PORTUGAL ESOTÉRICO
O REI DOM DINIS E A RAINHA SANTA ISABEL
FERNANDO BARROS LEITE
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Excelente obra biográfica com vasta documentação de apoio às teses do autor.
Pr. 23,00€
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A CASA SENHORIAL DO INFANTE D. HENRIQUE
MARIA CRISTINA ALMEIDA E CUNHA\MARIA CRISTINA GOMES PIMENTA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Brilhante tese sobre tudo o que envolveu a casa senhorial do Infante Dom Henrique.
Pr. 23,00€
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O PROJECTO TEMPLÁRIO E O EVANGELHO PORTUGUÊS
MANUEL J. GANDRA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Manuel J. Gandra, autor de referência no estudo dos Templários em Portugal e dos temas-chave da espiritualidade portuguesa, brinda o leitor com uma outra leitura da História de Portugal onde o elemento espiritual é preponderante.
Pr. 22,00€
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CIÊNCIA E MITO NOS DESCOBRIMENTOS
ARMANDO DA CÂMARA PEREIRA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Ensaio iconológico sobre cosmografia e cartografia
Pr. 18,00€
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A MONARQUIA PORTUGUESA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Reis e Rainhas na História de um Povo.
Pr. 28,00€
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AS TENTAÇÕES DE BOSCH OU O ETERNO RETORNO
CATÁLOGO DE EXPOSIÇÃO
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Catálogo.
A pretexto de Bosch, reune trabalhos de vários autores, com incidência particular nos surrealistas. Destaca-se o artigo de Manuel Joaquim Gandra.
Pr. 32,00€
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HISTÓRIA DOS JUDEUS EM PORTUGAL
MEYER KEYSERLING
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Em meados do século XIX, quando os arquivos do Santo Ofício da Inquisição em Portugal ainda permaneciam secretos, e Alexandre Herculano apenas iniciava a desmascarar as "negociatas" do monarca, D. João III, com o Vaticano, um rabino alemão se lançou numa aventura surpreendente: devastar a história dos judeus em Portugal, desde a formação da monarquia portuguesa até o século XIX. Esta obra permanece até hoje o mais fiel retrato de uma longa trajetória dos judeus sefaradim, da tolerância à catástrofe final, que foi a sua conversão forçada à religião cristã. Os conhecimentos que Meyer Kayserling revela sobre o funcionamento do Tribunal do "Santo" Ofício da Inquisição, sobre o drama vivido pelos convertidos, as "manobras" financeiras dos monarcas portugueses com o Papa e com os mercadores e homens de negócios, sobre o êxodo e as peregrinações dos judeus, sem solo, sem pátria, sem identidade, e o silêncio do mundo ante os festivos autos-de-fé, onde a população eufórica ia assistir a destruição de vidas indefesas, vêm descritos com um raro conhecimento bibliográfico e sensível erudição.
Pr. 34,00€
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CARTA DO PRESTE JOÃO DAS ÍNDIAS
VERSÕES MEDIEVAIS E LATINA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A lenda do Preste João das Índias é muito antiga, pois já Marco Polo a ela se referia no seu diário de viagens. São vários e muito antigos os testemunhos de que existiria no Oriente um rei cristão nestoriano chamado João, cujo império estaria situado na Ásia, segundo uns, ou em África, segundo outros. Os reis cristãos que combatiam o Islamismo fizeram várias tentativas para contactar este importante aliado no Oriente, mas sem resultados. Em 1486, João Afonso de Aveiro trouxe da costa de Benim uns enviados do rei daqueles terras que levou à presença de D. João II. Estes relataram ao rei português que, a vinte luas da costa, onde hoje é a Etiópia, habitava um rei muito poderoso do qual forneceram muitas informações que levaram os cosmógrafos portugueses a dizer que se tratava do Preste João. D. João II escolheu Afonso de Paiva e Pero da Covilhã, que mandou para África como seus emissários. Chegados ao Cairo, separam-se aqui, seguindo Pero de Covilhã até à Índia. Quando este voltou, soube que o seu companheiro tinha morrido. Pero da Covilhã dirigiu-se então à Abissínia, de onde o rei Naú nunca o deixou sair, dando-lhe o governo de um feudo. Impossibilitado de voltar a Portugal, onde tinha família, Pero da Covilhã fundou uma nova família e teve muitos filhos. Tanto na Índia como depois em África, Pero da Covilhã prestou importantes serviços a Portugal, recolhendo uma série de informações que foram cruciais para a presença dos Portugueses naquelas paragens. Os relatos de Pero da Covilhã foram transmitidos ao padre Francisco Álvares, que com ele se encontrou na Abissínia, e que os deixou escritos para a posteridade quando voltou para Portugal. Ao que parece, Preste João nunca foi encontrado, mas a sua lenda e a vontade de o ter como aliado inspirou durante anos muitos Portugueses e motivou uma série de viagens que foram muito importantes na época dos Descobrimentos.
Pr. 17,00€
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SANTIAGO DE COMPOSTELA:ENIGMA E TRADIÇÃO
LOUIS CHARPENTIER
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Os historiadores desviaram-nos, talvez, mais do que os outros, obrigando-nos quase a aceitar, não a verdade, mas as suas verdades, o que é muito diferente... E isto de modo geral por partirem de uma ideia preconcebida, estando eles próprios condicionados pelos seus predecessores ou pela autoridade ligada a certos nomes que não se atrevem a pôr em dúvida. Contudo, o pior reside na destruição dos documentos como no caso de Atanásio ou de Omar queimando os livros de Alexandria, São Martinho ou Carlos Magno destruindo os dólmenes, a Inquisição praticando autos-de-fé, os protestantes ou revolucionários destruindo as igrejas... Então desmoronam-se os panos de fundo da história e o pesquisador anda «às apalpadelas» no escuro e arrisca-se a errar, por muito consciencioso que seja na sua pesquisa. Encontramo-nos assim perante um puzzle no qual faltam muitas peças. Por conseguinte, permanece a dúvida sobre o lugar concedido às peças que se conseguiu reunir...
Pr. 18,00€
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PLANO DE UM LIVRO A FAZER:OS CAVALEIROS DO AMOR OU A RELIGIÃO DA RAZÃO
SAMPAIO BRUNO
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Organização, posfácio e notas de Joaquim Domingues
O Plano de Um Livro a Fazer era um dos três livros com que Sampaio (Bruno) tencionava rematar a sua obra. Interrompido o projecto pela morte do filósofo, a 11 de Novembro de 1915, ficaram por desvendar algumas chaves essenciais para a compreensão do seu pensamento. A recente identificação de um conjunto de manuscritos veio, felizmente, ampliar muito a extensão de um trabalho que se propôs revolucionar inteiramente a interpretação da nossa literatura. Apesar da unidade temática dos trinta e sete capítulos agora reunidos, o livro ficou inacabado e a sua organização é meramente conjectural. Ainda assim, o Plano de Um Livro a Fazer oferece-nos um precioso conjunto de pistas hermenêuticas que, passados embora oitenta anos sob a sua redacção, não perderam interesse. Ao dá-lo a público, a Imprensa Nacional-Casa da Moeda repara, na medida do possível, o injustificado ocultamento a que ele esteve sujeito.
Pr. 22,00€
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AUTO DA LUSITÂNIA E TRIUMPHO DO INVERNO
GIL VICENTE
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
O Auto da Lusitânia, uma das últimas peças de Gil vicente, foi escrito em 1531 e representado pela primeira vez em 1532, perante a corte de D. João III quando nasceu seu filho, D. Manuel.
A peça trata das bodas de Lusitânia e Portugal (personagens mitológicos), mas Gil Vicente, como muitas vezes faz, mistura no enredo e nos diálogos muitos temas, personagens, e cenas que constituem como "diversões" à margem do tema maior.
Lusitânia é filha de Lisibea (Lisboa) e do Sol, e por ela se apaixonou um caçador grego de nome Portugal. Quando os amores parecem desencaminhar-se, acorrem às deusas (diesas) gregas, com cuja proteção se decide então o casamento. Este o tema, que se desenrola da seguinte maneira: comça o auto com vários diálogos e recitativos de pessoas comuns acerca dos assuntos de amor e outros, alguns picarescos como convém a uma farsa, até que entra em cena o Licenciado, que faz o papel de narrador e representa Gil Vicente; ele introduz o tema das bodas dizendo que o Sol viu Lisibea nua sem nenhuma cobertura (...) e houve dela uma filha tão ornada se sua luz, que lhe puseram nome Lusitânia, que foi diesa e senhora desta Província. Passados tempos, um famoso cavaleiro grego de nome Portugal ouviu falar da boa caça na serra de Sintra (serra da Solércia), e como este Portugal, todo fundado em amores, visse a formosura sobrenatural de Lusitânia, filha do Sol, improviso se achou perdido por ela.
O texto tem ressonâncias no presente de Gil Vicente, que busca formar um panorama de sua terra, apreendendo a totalidade de suas raízes culturais.
Pr. 17,00€
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O MISTÉRIO COLOMBO REVELADO
MANUEL DA SILVA ROSA \ERIC J. STEELE
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
"(...) este livro de Manuel Rosa e Eric Steele (...) vem confirmar que, qualquer que seja o seu verdadeiro nome, é a origem nobre portuguesa que melhor explica as enigmáticas contradições em torno da vida de Colon."
José Rodrigues dos Santos, in «Prefácio»
Finalmente um trabalho de investigação histórica amplamente documentado que desmonta o embuste criado pela historiografia oficial e que oferece abundantes pistas para a descoberta do grande mistério que rodeia o «descobridor da América».
É absolutamente claro que Cristoval Colon não foi Christopher Columbus, o tecelão de lã genovês que teria casado com uma nobre portuguesa, que escrevia num espanhol aportuguesado e que sabia latim. Mas o que transparece com evidência na procura autêntica, rigorosa e sem «pré-conceitos» da verdade histórica é o genial plano secreto do rei português D. João II, sem dúvida, um dos grandes génios e estrategas políticos do passado milénio.
Manuel da Silva Rosa e Eric James Steele transportam-nos até aos bastidores do período dos Descobrimentos num texto que se lê sofregamente página a página e está recheado de surpresas.
Um véu da história foi retirado.
Pr. 28,00€
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ARMORIAL LUSITANO
AFONSO DUARTE MARTINS ZUQUETE
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
EDIÇÃO DE LUXO, CAPA DURA.
Profusamente ilustrado a cores em extra texto com todos os principais brasões de armas da Sala de Sintra e no texto com os restantes do armorial lusitano. Obra de referência na Genealogia, Heráldica, História e Nobiliarquia Luso-Brasileira
Pr. 44,00€
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NOBREZA DE PORTUGAL E BRASIL
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
EDIÇÃO DE LUXO, CAPA DURA.
A Direcção, coordenação e compilação desta obra é do Dr. Afonso Eduardo Martins Zoquete, colaborada por: Albino Lapa, António Baião, Rocha Madahil, Pina Cabral, António Maria Godinho, António Sérgio, Aquilino Ribeiro, Armando de Lucena, Armando de Marques Gudes, Augusto Casimiro, Frazão de Vasconcelos, Hernani Cidade, Jaime Martins Barata, Joaquim Veríssimo Serrão, José Cassiano Neves, Mário Lyster Franco, Pedro Batalha Reis, Reinaldo dos Santos, Tomás da Fonseca, Vitorino Nemésio, entre muitos outros.
As ornamentações gráficas estiveram a cargo de João Carlos. Os Desenhos heráldicos são de J. Ricardo da Silva sendo a direcção técnica da obra de João de Sousa Fonseca.
Profusamente ilustrada com gravuras disseminadas nas páginas do texto e impressas em separado, a preto e a cores.
*FALTA O TERCEIRO VOLUME
Pr. 52,00€
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PORTUGAL E O DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA, CRISTÓVÃO COLOMBO E OS PORTUGUESES
ALFREDO PINHEIRO MARQUES
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
EDIÇÃO DE LUXO, CAPA DURA.
Preâmbulo
l
Introdução. O Pioneirismo dos Descobrimentos Portugueses e a sua Influência no Projecto de Colombo
7
1. As Polémicas sobre o Nascimento e a Identidade de Cristovão Colombo
17
1.1. As controvérsias sobre a pátria de Colombo
18
1.2. As teses do Colombo "galego", "catalão", etc
20
1.3. A estranha língua de Colombo
21
1.4. O misticismo do futuro Almirante e a sua curiosa assinatura
22
1.5. As teses do Colombo "português"
24
1.6. Os dados disponíveis acerca da identidade de Colombo
31
1.7. As informações de Rui de Pina c dos outros cronistas portugueses acerca
33
1.8. A juventude de Colombo e a sua chegada a Portugal
36
2. Viagens devidas aos Portugueses no Atlântico Ocidental
41
2.1. Os primeiros descobrimentos portugueses no Atlântico
41
2.2. As navegações portuguesas no Atlântico e a carta de Zuane Pizzigano
43
2.3. O descobrimento português dos Açores e as cartas de Battista Beccario
44
2.4. As explorações portuguesas do Atlântico c as cartas de Andrea Bianco
46
2.5. As navegações portuguesas no mar ocidental, a partir das ilhas atlânticas
47
3. Cristóvão Colombo e o seu Descobrimento da América, em relação com os Descobrimentos Portugueses
57
3.1. Cristóvão Colombo em Portugal
57
3.2. As concepções subjacentes ao projecto de Colombo e a sua recusa pelos portugueses
61
3.3. Cristóvão Colombo em Castela
68
3.4. A primeira viagem de Colombo c a sua chegada à suposta "Índia"
74
3.5. O Tratado de Tordesilhas e a partilha do mundo entre Castela e Portugal
76
3.6. A primeira viagem de Vasco da Gama e a ruína de Cristóvão Colombo
81
3.7. As viagens posteriores em reconhecimento das terras ocidentais
83
3.8. O nascimento da ideia de um "Mundo Novo" no Ocidente
90
4. Participações Portuguesas nos Reconhecimentos da América no Séc. XVI, com João Rodrigues Cabrilho e outros Navegadores
93
4.1. João Dias de Solis e o reconhecimento do Rio da Prata
93
4.2. Fernão de Magalhães e a primeira viagem de circum-navegação
95
4.3. Estevão Gomes e o reconhecimento da costa atlântica norte-americana
96
4.4. Os primórdios da colonização europeia no Novo Mundo
97
4.5. João Rodrigues Cabrilho e o reconhecimento da Califórnia
99
4.6. Pedro Fernandes de Queiroz e o reconhecimento do Oceano Pacífico
102
Cronologia das Explorações de Colombo e do Descobrimento Europeu da América
105
Bibliografia
121
Programa Numismático "A Era Dourada dos Descobrimentos Portugueses, 1987-2001"
133
Pr. 16,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
EDIÇÃO DE LUXO, CAPA DURA.
Preâmbulo
l
Introdução. O Pioneirismo dos Descobrimentos Portugueses e a sua Influência no Projecto de Colombo
7
1. As Polémicas sobre o Nascimento e a Identidade de Cristovão Colombo
17
1.1. As controvérsias sobre a pátria de Colombo
18
1.2. As teses do Colombo "galego", "catalão", etc
20
1.3. A estranha língua de Colombo
21
1.4. O misticismo do futuro Almirante e a sua curiosa assinatura
22
1.5. As teses do Colombo "português"
24
1.6. Os dados disponíveis acerca da identidade de Colombo
31
1.7. As informações de Rui de Pina c dos outros cronistas portugueses acerca
33
1.8. A juventude de Colombo e a sua chegada a Portugal
36
2. Viagens devidas aos Portugueses no Atlântico Ocidental
41
2.1. Os primeiros descobrimentos portugueses no Atlântico
41
2.2. As navegações portuguesas no Atlântico e a carta de Zuane Pizzigano
43
2.3. O descobrimento português dos Açores e as cartas de Battista Beccario
44
2.4. As explorações portuguesas do Atlântico c as cartas de Andrea Bianco
46
2.5. As navegações portuguesas no mar ocidental, a partir das ilhas atlânticas
47
3. Cristóvão Colombo e o seu Descobrimento da América, em relação com os Descobrimentos Portugueses
57
3.1. Cristóvão Colombo em Portugal
57
3.2. As concepções subjacentes ao projecto de Colombo e a sua recusa pelos portugueses
61
3.3. Cristóvão Colombo em Castela
68
3.4. A primeira viagem de Colombo c a sua chegada à suposta "Índia"
74
3.5. O Tratado de Tordesilhas e a partilha do mundo entre Castela e Portugal
76
3.6. A primeira viagem de Vasco da Gama e a ruína de Cristóvão Colombo
81
3.7. As viagens posteriores em reconhecimento das terras ocidentais
83
3.8. O nascimento da ideia de um "Mundo Novo" no Ocidente
90
4. Participações Portuguesas nos Reconhecimentos da América no Séc. XVI, com João Rodrigues Cabrilho e outros Navegadores
93
4.1. João Dias de Solis e o reconhecimento do Rio da Prata
93
4.2. Fernão de Magalhães e a primeira viagem de circum-navegação
95
4.3. Estevão Gomes e o reconhecimento da costa atlântica norte-americana
96
4.4. Os primórdios da colonização europeia no Novo Mundo
97
4.5. João Rodrigues Cabrilho e o reconhecimento da Califórnia
99
4.6. Pedro Fernandes de Queiroz e o reconhecimento do Oceano Pacífico
102
Cronologia das Explorações de Colombo e do Descobrimento Europeu da América
105
Bibliografia
121
Programa Numismático "A Era Dourada dos Descobrimentos Portugueses, 1987-2001"
133
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HOMENS, ESPADAS E TOMATES
RAINER DAEHNHARDT
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
EDIÇÃO DE LUXO, CAPA DURA.
Uma obra que narra muitos casos extraordinários de coragem e heroísmo dos portugueses e dá a conhecer as armas de ambos os lados combatentes.
A História de Portugal encontra-se repleta de actos de bravura e heroísmo que são demonstrados em situações que desafiam a lógica. O que tornou isso possível e com que armas se confrontou um tão escasso número de portugueses contra exércitos substancialmente superiores?
O estudo comparativo do armamento utilizado esclarece as razões pelas quais foram assumidos certos riscos. Porém, a superioridade das armas lusas não explica tudo. Sem dúvida que a razão principal reside na coragem, qualidade, fé e convicção dos homens que defendiam as suas vidas, bem como a sua lusa identidade.
«Não houve outra nação a par da portuguesa que, com tão poucos homens, tivesse escrito páginas tão significativas na História da Humanidade.»
Pr. 26,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
EDIÇÃO DE LUXO, CAPA DURA.
Uma obra que narra muitos casos extraordinários de coragem e heroísmo dos portugueses e dá a conhecer as armas de ambos os lados combatentes.
A História de Portugal encontra-se repleta de actos de bravura e heroísmo que são demonstrados em situações que desafiam a lógica. O que tornou isso possível e com que armas se confrontou um tão escasso número de portugueses contra exércitos substancialmente superiores?
O estudo comparativo do armamento utilizado esclarece as razões pelas quais foram assumidos certos riscos. Porém, a superioridade das armas lusas não explica tudo. Sem dúvida que a razão principal reside na coragem, qualidade, fé e convicção dos homens que defendiam as suas vidas, bem como a sua lusa identidade.
«Não houve outra nação a par da portuguesa que, com tão poucos homens, tivesse escrito páginas tão significativas na História da Humanidade.»
Pr. 26,00€
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UM OUTRO OLHAR
JOSÉ MANUEL ANES
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Este é um livro inédito de José Manuel Anes, criminalista reconhecido, antropólogo das novas religiões e estudioso das antigas espiritualidades. Numa entrevista em exclusivo concedida a Helena Barbas, professora universitária e crítica literária do Expresso, o autor foi convidado a abordar três temas principais: Portugal, Alquimia e Quinto Império, a partir dos quais se estendeu o diálogo a outros temas.
José Manuel Anes é um dos defensores do urgente resgate do imaginário adormecido em Portugal para reencontrar novos desígnios para este terceiro milénio. Na primeira pessoa, apresenta-nos esse seu "outro olhar", ao mesmo tempo que faz a ponte e aborda sem tabus temas actuais e polémicos. Um dos mais importantes é o papel de Portugal no contexto internacional, que deve ser, sobretudo, de mediação entre países, fomentando o diálogo e o entendimento, talvez esteja aí algo da ideia do Quinto Império. Completa esta obra uma série de artigos do autor que pela sua importância história para o presente tema aqui são compilados.
Pr. 22,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Este é um livro inédito de José Manuel Anes, criminalista reconhecido, antropólogo das novas religiões e estudioso das antigas espiritualidades. Numa entrevista em exclusivo concedida a Helena Barbas, professora universitária e crítica literária do Expresso, o autor foi convidado a abordar três temas principais: Portugal, Alquimia e Quinto Império, a partir dos quais se estendeu o diálogo a outros temas.
José Manuel Anes é um dos defensores do urgente resgate do imaginário adormecido em Portugal para reencontrar novos desígnios para este terceiro milénio. Na primeira pessoa, apresenta-nos esse seu "outro olhar", ao mesmo tempo que faz a ponte e aborda sem tabus temas actuais e polémicos. Um dos mais importantes é o papel de Portugal no contexto internacional, que deve ser, sobretudo, de mediação entre países, fomentando o diálogo e o entendimento, talvez esteja aí algo da ideia do Quinto Império. Completa esta obra uma série de artigos do autor que pela sua importância história para o presente tema aqui são compilados.
Pr. 22,00€
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AS PROFECIAS DO BANDARRA
INTRODUÇÃO DE ANTÓNIO CARLOS CARVALHO
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Gonçalo Annes Bandarra ou ainda, Gonçalo Anes, o Bandarra (Trancoso, 1500 — Trancoso, 1556) foi um sapateiro e profeta português, autor de Trovas messiânicas que ficaram posteriormente ligadas ao sebastianismo e ao milenarismo português. Era sapateiro de profissão e dedicou-se à divulgação em verso de profecias de cariz messiânico. Tinha um bom conhecimento das escrituras do Antigo Testamento, do qual fazia as suas próprias interpretações, tendo composto uma série de “Trovas” falando sobre a vinda do Encoberto e o futuro de Portugal como reino universal. Por causa disso, foi acusado e processado pela Inquisição de Lisboa, desconfiada de que suas Trovas contivessem marcas de Judaísmo. Foi inquirido perante este tribunal, condenado a participar naprocissão do auto-de-fé de 1541 e também a nunca mais interpretar a Bíblia ou escrever sobre assuntos da teologia. Apesar da grande aceitação de suas Trovas entre os cristão-novos, não se sabe ao certo se era ou não de ascendência judaica. Após o julgamento voltou para Trancoso, onde viria a morrer, provavelmente, em 1556. Suas “Trovas”, em parte por conta do interesse despertado entre os cristãos-novos mas sobretudo por conta de seu sucesso após Alcácer-Quibir (1580), foram incluídas, no fim do séc. XVI, no catálogo de livros proibidos. As Trovas circularam em diversas cópias manuscritas, apesar da interdição do Santo Ofício. Em 1603, D. João de Castro (neto sebastianista do famoso Vice-Rei da Índia Portuguesa homónimo editou-as e comentou-as numa obra impressa em Paris e intitulada “Paráfrase e Concordância de Algumas Profecias de Bandarra”. As Trovas foram interpretadas como uma profecia ao regresso do Rei D. Sebastião após o seu desaparecimento na Batalha de Alcácer-Quibir em Agosto de 1578. Em 1644, agora em Lion, aparece uma nova impressão, a primeira integral, patrocinada pelos apoiadores de D. João IV e defendendo que o “Restaurador” seria o verdadeiro “Encoberto” profetizado nas Trovas2 . Em 1665, foi novamente proibida pela Inquisição, que divulga um édito proibindo sua circulação. No século XVIII, novos corpos são adicionados às Trovas, supostamente descobertos em Trancoso. Acusando-as de serem maquinações dos jesuítas, em 1768, a Real Mesa Censória proíbe mais uma vez sua circulação, em decreto de que também interdita outra série de textos proféticos portugueses. Mesmo com todas as censuras, asTrovas continuam circulando e, em 1809, motivada pelas Invasões Napoleónicas, saiu uma nova reimpressão. Na sequência dessa edição, que ficou conhecida como de Barcelona, ainda que impressa em Londres, várias outras saíram num ressurgimento do sebastianismo motivado pelas crises política e social existentes em Portugal da primeira metade do século XIX. Nesse período, saem novas impressões em 1810, 1815, 1822, 1823, 1852. As Trovas do Bandarra influenciaram o pensamento sebastianista e messiânico de D. João de Castro, Padre António Vieira, de Fernando Pessoa, entre outros.
Pr. 14,00€
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Sinopse
Gonçalo Annes Bandarra ou ainda, Gonçalo Anes, o Bandarra (Trancoso, 1500 — Trancoso, 1556) foi um sapateiro e profeta português, autor de Trovas messiânicas que ficaram posteriormente ligadas ao sebastianismo e ao milenarismo português. Era sapateiro de profissão e dedicou-se à divulgação em verso de profecias de cariz messiânico. Tinha um bom conhecimento das escrituras do Antigo Testamento, do qual fazia as suas próprias interpretações, tendo composto uma série de “Trovas” falando sobre a vinda do Encoberto e o futuro de Portugal como reino universal. Por causa disso, foi acusado e processado pela Inquisição de Lisboa, desconfiada de que suas Trovas contivessem marcas de Judaísmo. Foi inquirido perante este tribunal, condenado a participar naprocissão do auto-de-fé de 1541 e também a nunca mais interpretar a Bíblia ou escrever sobre assuntos da teologia. Apesar da grande aceitação de suas Trovas entre os cristão-novos, não se sabe ao certo se era ou não de ascendência judaica. Após o julgamento voltou para Trancoso, onde viria a morrer, provavelmente, em 1556. Suas “Trovas”, em parte por conta do interesse despertado entre os cristãos-novos mas sobretudo por conta de seu sucesso após Alcácer-Quibir (1580), foram incluídas, no fim do séc. XVI, no catálogo de livros proibidos. As Trovas circularam em diversas cópias manuscritas, apesar da interdição do Santo Ofício. Em 1603, D. João de Castro (neto sebastianista do famoso Vice-Rei da Índia Portuguesa homónimo editou-as e comentou-as numa obra impressa em Paris e intitulada “Paráfrase e Concordância de Algumas Profecias de Bandarra”. As Trovas foram interpretadas como uma profecia ao regresso do Rei D. Sebastião após o seu desaparecimento na Batalha de Alcácer-Quibir em Agosto de 1578. Em 1644, agora em Lion, aparece uma nova impressão, a primeira integral, patrocinada pelos apoiadores de D. João IV e defendendo que o “Restaurador” seria o verdadeiro “Encoberto” profetizado nas Trovas2 . Em 1665, foi novamente proibida pela Inquisição, que divulga um édito proibindo sua circulação. No século XVIII, novos corpos são adicionados às Trovas, supostamente descobertos em Trancoso. Acusando-as de serem maquinações dos jesuítas, em 1768, a Real Mesa Censória proíbe mais uma vez sua circulação, em decreto de que também interdita outra série de textos proféticos portugueses. Mesmo com todas as censuras, asTrovas continuam circulando e, em 1809, motivada pelas Invasões Napoleónicas, saiu uma nova reimpressão. Na sequência dessa edição, que ficou conhecida como de Barcelona, ainda que impressa em Londres, várias outras saíram num ressurgimento do sebastianismo motivado pelas crises política e social existentes em Portugal da primeira metade do século XIX. Nesse período, saem novas impressões em 1810, 1815, 1822, 1823, 1852. As Trovas do Bandarra influenciaram o pensamento sebastianista e messiânico de D. João de Castro, Padre António Vieira, de Fernando Pessoa, entre outros.
Pr. 14,00€
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DIÁLOGOS FILOSÓFICOS E ALQUÍMICOS
VICTOR MENDANHA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Percorrendo há anos "os caminhos insólitos de esoterismo", no cumprimento da sua profissão de jornalista Victor Mendanha fez dezenas de entrevistas a "buscadores" no campo da filosofia e do pensamento esotérico. Esta obra é o resultado de uma árdua selecção das dez conversas mais ricas nestes conhecimentos. Todas unidas por um sólido fio condutor que, por fim, nos confia o melhor dos mais expressivos filósofos e esoteristas portugueses.
Pr. 17,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Percorrendo há anos "os caminhos insólitos de esoterismo", no cumprimento da sua profissão de jornalista Victor Mendanha fez dezenas de entrevistas a "buscadores" no campo da filosofia e do pensamento esotérico. Esta obra é o resultado de uma árdua selecção das dez conversas mais ricas nestes conhecimentos. Todas unidas por um sólido fio condutor que, por fim, nos confia o melhor dos mais expressivos filósofos e esoteristas portugueses.
Pr. 17,00€
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SERÁ COLOMBO PORTUGUÊS?
PATROCÍNIO RIBEIRO
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
«Este livro de Patrocínio Ribeiro, publicado em Português e Inglês em 1927 pela Livraria Renascença, de Joaquim Cardoso, prova de uma forma sintética mas irrefutável, a nacionalidade portuguesa de Cristovão Colombo. É exactamente com este documento histórico que a Fundação Lusíada inicia uma nova Colecção designada “Documentos”. Outros naturalmente se seguirão dedicados à História Lusitana. E este ano de 1998 é oportuno: quinhentos anos depois de Vasco da Gama ter chegado à Índia, recordar e mais uma vez provar que Colombo é português, só anima a alma lusitana. Sobretudo a dos jovens que têm de conhecer a nossa História para terem orgulho nela e evitar assim o alheamento, para não dizer ignorância, em relação à sua herança cultural desde há oito séculos. “Nada é por acaso” e portanto não é por acaso que Portugal é o EstadoNação mais antigo do mundo a seguir ao Japão. Isso deve-se aos sacrifícios tremendos que muitos dos nossos antepassados sofreram em nome da Pátria e à sagrada sabedoria dos lusitanos na convivência humana com os outros Povos.
Colombo nasceu na Herdade de Columbaes, perto da vila de Cólos, actual concelho de Cuba. Porque não uma estátua ao Colombo português em Cuba? Há pelo menos sete nacionalidades atribuídas oficialmente a Cristovão Colombo. Só em Espanha há três: catalão (e tem uma estátua em Barcelona), castelhano e galego (e tem uma estátua em Vigo). Também é genovês, que é a versão digamos “oficial”, francês e até arménio. Em 1947 a TASS (na altura a Rádio oficial Soviética) divulgou a notícia de que os “cientistas soviéticos tinham concluído que Colombo tinha nascido na Arménia” (!). E na cidade de Santo Domingo, República Dominicana, Colombo tem lá uma estátua como sendo genovês.
O que é estranho em termos culturais é as Autoridades Portuguesas se recusarem a admitir a tese da nacionalidade portuguesa de Colombo sobre a qual é que têm sido, desde sempre, apresentadas mais provas com base científica. Ainda há poucos anos, em 1988, foi publicado um livro de Mascarenhas Barreto intitulado “O Português Cristovão Colombo”, suficientemente comprovativo. E quatro anos depois, em 1992, este livro foi publicado em Inglês em todo o Mundo.
Apenas um apontamento curioso, pois as provas científicas vai o Leitor encontrá-las neste livro que decidimos publicar rigorosamente na versão original. Umberto Eco, italiano, professor universitário em Itália e figura cultural mundialmente conhecida, escreveu no seu livro “O Pêndulo de Foucault”, a propósito de uma visita ao Convento dos Templários, em Tomar, a seguinte afirmação: “Cristovão Colombo, notoriamente um judeu português e portanto especialista em Cabala...” E Umberto Eco é italiano...»
*LIVRO USADO
Pr. 18,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
«Este livro de Patrocínio Ribeiro, publicado em Português e Inglês em 1927 pela Livraria Renascença, de Joaquim Cardoso, prova de uma forma sintética mas irrefutável, a nacionalidade portuguesa de Cristovão Colombo. É exactamente com este documento histórico que a Fundação Lusíada inicia uma nova Colecção designada “Documentos”. Outros naturalmente se seguirão dedicados à História Lusitana. E este ano de 1998 é oportuno: quinhentos anos depois de Vasco da Gama ter chegado à Índia, recordar e mais uma vez provar que Colombo é português, só anima a alma lusitana. Sobretudo a dos jovens que têm de conhecer a nossa História para terem orgulho nela e evitar assim o alheamento, para não dizer ignorância, em relação à sua herança cultural desde há oito séculos. “Nada é por acaso” e portanto não é por acaso que Portugal é o EstadoNação mais antigo do mundo a seguir ao Japão. Isso deve-se aos sacrifícios tremendos que muitos dos nossos antepassados sofreram em nome da Pátria e à sagrada sabedoria dos lusitanos na convivência humana com os outros Povos.
Colombo nasceu na Herdade de Columbaes, perto da vila de Cólos, actual concelho de Cuba. Porque não uma estátua ao Colombo português em Cuba? Há pelo menos sete nacionalidades atribuídas oficialmente a Cristovão Colombo. Só em Espanha há três: catalão (e tem uma estátua em Barcelona), castelhano e galego (e tem uma estátua em Vigo). Também é genovês, que é a versão digamos “oficial”, francês e até arménio. Em 1947 a TASS (na altura a Rádio oficial Soviética) divulgou a notícia de que os “cientistas soviéticos tinham concluído que Colombo tinha nascido na Arménia” (!). E na cidade de Santo Domingo, República Dominicana, Colombo tem lá uma estátua como sendo genovês.
O que é estranho em termos culturais é as Autoridades Portuguesas se recusarem a admitir a tese da nacionalidade portuguesa de Colombo sobre a qual é que têm sido, desde sempre, apresentadas mais provas com base científica. Ainda há poucos anos, em 1988, foi publicado um livro de Mascarenhas Barreto intitulado “O Português Cristovão Colombo”, suficientemente comprovativo. E quatro anos depois, em 1992, este livro foi publicado em Inglês em todo o Mundo.
Apenas um apontamento curioso, pois as provas científicas vai o Leitor encontrá-las neste livro que decidimos publicar rigorosamente na versão original. Umberto Eco, italiano, professor universitário em Itália e figura cultural mundialmente conhecida, escreveu no seu livro “O Pêndulo de Foucault”, a propósito de uma visita ao Convento dos Templários, em Tomar, a seguinte afirmação: “Cristovão Colombo, notoriamente um judeu português e portanto especialista em Cabala...” E Umberto Eco é italiano...»
*LIVRO USADO
Pr. 18,00€
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O ORATÓRIO DE CRISTÓVÃO COLOMBO
A. Magalhães de Castro
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Ensaio original que aborda temas históricos , artísticos, iconográficos e até esotéricos da misteriosa personalidade de Cristóvão Colombo . Com muitas ilustrações a cores.
*LIVRO USADO
Pr. 21,00€
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Sinopse
Ensaio original que aborda temas históricos , artísticos, iconográficos e até esotéricos da misteriosa personalidade de Cristóvão Colombo . Com muitas ilustrações a cores.
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A ALQUIMIA DO AMOR
YVETTE K. CENTENO
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A química oculta, ou alquimia, difere da química vulgar ou normal, apenas quanto à teoria da constituição da matéria; os processos de operação não diferem exteriormente, nem os aparelhos que se empregam. É o sentido, com que os aparelhos se empregam, e com que as operações são feitas, que estabelece a diferença entre a química e a alquimia.
A matéria do mundo físico é constituída de três modos, todos eles simultaneamente reais: só dois desses modos interessam a um nível conceitual diferente, e não é atingível por operações, aparelhos ou processos que sequer se parecem com os que se empregam em qualquer cousa que se chame «química» ou «física» «ocultas» ou não.
A matéria é na verdade, e como crêem o físico e o químico normais, constituída por um sistema de forças em equilíbrio instável, formando corpos dinâmicos a que se pode chamar «átomos» Porque isto é real, e a matéria, considerada fisicamente, é na verdade assim constituída, são possíveis as experiências e os resultados dos homens de ciência, e a matéria é manipulável por meios materiais, por processos apenas físicos ou químicos, e para fins tangíveis e imediatamente reais.
Mas, ao mesmo tempo, os elementos que compõem a matéria têm um outro sentido: existem não só como matéria, mas também como símbolo. Há, por exemplo, um ferro-matéria; há, porém, e ao mesmo tempo, o mesmo ferro, um ferro-símbolo. Cada elemento simboliza determinada linha de força supermaterial e pode, portanto, ser realizada sobre ele uma operação, ou acção, que o atinja e o altere, não só no que elemento, mas também no que símbolo. E, feita essa operação, o efeito produzido excede trancendentalmente o efeito material que fica visível, sensível, mensurável no vaso ou aparelho em que a experiência se realizou.
É esta a operação alquímica.
E isto no seu aspecto externo: porque, na sua realidade intima, é mais alguma cousa do que isto. Como o físico (incluindo no termo o químico também), ao operar materialmente sobre a matéria, visa a transformar a matéria e a dominá-la, para fins materiais; assim o alquímico, ao operar materialmente quanto aos processos mas transcendentemente quanto às operações, sobre a matéria, visa a transformar o que a matéria simboliza, e a dominar o que a matéria simboliza, para fins que não são materiais.
A semelhança, porém, pára aqui. O resultado da experiência física é um produto externo, com que o operador não tem nada, excepto vê-lo, ou ser dono dele, se o é. Mas na experiência alquímica a «força», que o corpo trabalhado simboliza, está em contacto directo com o espírito do operador, e não só do operador, como também de quantos conscientemente o auxiliam (embora sem conhecimento alquímico) na suas experiências. O resultado da experiência, portanto, afecta o operador e os seus «adjuntos» (como se diz) de uma forma diversa e diversamente importante.
*LIVRO USADO
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Sinopse
A química oculta, ou alquimia, difere da química vulgar ou normal, apenas quanto à teoria da constituição da matéria; os processos de operação não diferem exteriormente, nem os aparelhos que se empregam. É o sentido, com que os aparelhos se empregam, e com que as operações são feitas, que estabelece a diferença entre a química e a alquimia.
A matéria do mundo físico é constituída de três modos, todos eles simultaneamente reais: só dois desses modos interessam a um nível conceitual diferente, e não é atingível por operações, aparelhos ou processos que sequer se parecem com os que se empregam em qualquer cousa que se chame «química» ou «física» «ocultas» ou não.
A matéria é na verdade, e como crêem o físico e o químico normais, constituída por um sistema de forças em equilíbrio instável, formando corpos dinâmicos a que se pode chamar «átomos» Porque isto é real, e a matéria, considerada fisicamente, é na verdade assim constituída, são possíveis as experiências e os resultados dos homens de ciência, e a matéria é manipulável por meios materiais, por processos apenas físicos ou químicos, e para fins tangíveis e imediatamente reais.
Mas, ao mesmo tempo, os elementos que compõem a matéria têm um outro sentido: existem não só como matéria, mas também como símbolo. Há, por exemplo, um ferro-matéria; há, porém, e ao mesmo tempo, o mesmo ferro, um ferro-símbolo. Cada elemento simboliza determinada linha de força supermaterial e pode, portanto, ser realizada sobre ele uma operação, ou acção, que o atinja e o altere, não só no que elemento, mas também no que símbolo. E, feita essa operação, o efeito produzido excede trancendentalmente o efeito material que fica visível, sensível, mensurável no vaso ou aparelho em que a experiência se realizou.
É esta a operação alquímica.
E isto no seu aspecto externo: porque, na sua realidade intima, é mais alguma cousa do que isto. Como o físico (incluindo no termo o químico também), ao operar materialmente sobre a matéria, visa a transformar a matéria e a dominá-la, para fins materiais; assim o alquímico, ao operar materialmente quanto aos processos mas transcendentemente quanto às operações, sobre a matéria, visa a transformar o que a matéria simboliza, e a dominar o que a matéria simboliza, para fins que não são materiais.
A semelhança, porém, pára aqui. O resultado da experiência física é um produto externo, com que o operador não tem nada, excepto vê-lo, ou ser dono dele, se o é. Mas na experiência alquímica a «força», que o corpo trabalhado simboliza, está em contacto directo com o espírito do operador, e não só do operador, como também de quantos conscientemente o auxiliam (embora sem conhecimento alquímico) na suas experiências. O resultado da experiência, portanto, afecta o operador e os seus «adjuntos» (como se diz) de uma forma diversa e diversamente importante.
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Pr. 18,00€
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O SEBASTIANISMO
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Sinopse
Breve panorama dum mito português
*LIVRO USADO
Pr. 13,00€
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Breve panorama dum mito português
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MAR PORTUGUEZ - A MENSAGEM ASTROLÓGICA DA MENSAGEM , E A SIMBÓLICA DA TORRE DE BELÉM
PAULO CARDOSO
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
No ensaio "Mar Portuguez - a Mensagem Astrológica da Mensagem" é sublinhado paralelismo entre os 12 poemas do "Mar Portuguez" e os 12 signos do zodíaco.
*LIVRO USADO
Pr. 48,00€
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Sinopse
No ensaio "Mar Portuguez - a Mensagem Astrológica da Mensagem" é sublinhado paralelismo entre os 12 poemas do "Mar Portuguez" e os 12 signos do zodíaco.
*LIVRO USADO
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CRISTÓVÃO COLON ERA PORTUGUÊS
MANUEL LUCIANO DA SILVA \ SILVIA JORGE DA SILVA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
O homem a quem nos habituámos a chamar Colombo nunca teve esse nome enquanto foi vivo. Nos documentos que assinou, nas cartas que lhe foram dirigidas, nos escritos dos cronistas do seu tempo, sempre foi Cristóvão Colon. Neste livro, os autores - dois portugueses radicados há décadas nos Estados Unidos, que já nos deram a conhecer o significado das inscrições da Pedra de Dighton, testemunho da chegada pioneira dos Portugueses ao actual território dos EUA ñ demonstram como Cristóvão Colon era um nome que ocultava a verdadeira identidade do navegador: o português Salvador Fernandes Zarco.
*LIVRO USADO
Pr. 24,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
O homem a quem nos habituámos a chamar Colombo nunca teve esse nome enquanto foi vivo. Nos documentos que assinou, nas cartas que lhe foram dirigidas, nos escritos dos cronistas do seu tempo, sempre foi Cristóvão Colon. Neste livro, os autores - dois portugueses radicados há décadas nos Estados Unidos, que já nos deram a conhecer o significado das inscrições da Pedra de Dighton, testemunho da chegada pioneira dos Portugueses ao actual território dos EUA ñ demonstram como Cristóvão Colon era um nome que ocultava a verdadeira identidade do navegador: o português Salvador Fernandes Zarco.
*LIVRO USADO
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CADERNOS DA TRADIÇÃO - ECOS PORTUGUESES DA ATLÂNTIDA
Organização de Manuel Joaquim Gandra
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
CADERNOS DA TRADIÇÃO - ECOS PORTUGUESES DA ATLÂNTIDA Nº 3/4
Colectânea de estudos de diversos autores sobre a Atlântida . Direcção de Manuel Joaquim Gandra
*LIVRO USADO
Pr. 32,00€
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Sinopse
CADERNOS DA TRADIÇÃO - ECOS PORTUGUESES DA ATLÂNTIDA Nº 3/4
Colectânea de estudos de diversos autores sobre a Atlântida . Direcção de Manuel Joaquim Gandra
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ROSEA CRUZ - FERNANDO PESSOA
Organização de Pedro Teixeira da Mota
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
ROSEA CRUZ. Textos de Fernando Pessoa de cariz esotérico em grande parte inéditos, estabelecidos, coordenados e apresentados por PEDRO TEIXEIRA DA MOTA
*LIVRO USADO
Pr. 32,00€
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Sinopse
ROSEA CRUZ. Textos de Fernando Pessoa de cariz esotérico em grande parte inéditos, estabelecidos, coordenados e apresentados por PEDRO TEIXEIRA DA MOTA
*LIVRO USADO
Pr. 32,00€
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O MISTÉRIO DA BOCA DO INFERNO - O ENCONTRO ENTRE O POETA FERNANDO PESSOA E O MAGO ALEISTER CROWLEY
Victor Belém
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
[...]
UM TESTEMUNHO IMPORTANTE - SOL EM BALANÇA - A TRADUÇÃO (QUASE COMPLETA) DA CARTA MISTERIOSA - ALEISTER CROWLEY ESTAVA EM LISBOA NO DIA 24?
Em Novembro do ano passado recebi pelo correio uma circular anunciando a publicação em seis volumes das "Confissões de Aleister Crowley". O nome era-me conhecido, como a toda a gente que vive na civilização, pelo vasto escândalo, erguido pelos jornais ingleses e americanos, que o rodeava. A circular era interessantíssima. Assinei, com sacrifício, a publicação. Em princípios de Dezembro recebi o primeiro volume das "Confissões": só esse e o segundo estão, aliás, ainda publicados. O primeiro volume abre com um horóscopo de Crowley. Como sou astrólogo, estudei atentamente esse horóscopo, e, quando remeti aos editores a importância do volume, pus na minha carta uma nota final: disse lhes que comunicassem ao sr. Crowley que o seu horóscopo estava errado, devendo ele ter nascido um pouco antes da hora que supunha. De aí a dias recebi uma carta de Crowley, agradecendo a minha indicação e achando-a muito aceitável. Assim começaram, à distância, as nossas relações.
Quando em fins de Dezembro, recebi o segundo volume, enviei a Crowley três folhetos meus, de versos, em inglês que há bastante tempo publicara. Ao agradecer-mos, Crowley honrou-me com a afirmação de que me desejava conhecer, e de que aproveitaria a primeira viagem propícia, das muitas que fazia, para me vir falar. Assim fez. Tendo que sair de Inglaterra por motivos de saúde, escolheu Portugal — ou, mais propriamente, a Costa do Sol — para estância de repouso.
Em 29 de Agosto, recebi um telegrama anunciando que chegava no "Alcântara" e pedindo que o fosse esperar. O "Alcântara" retido em Vigo pelo nevoeiro, chegou a 2 em vez de a 1 de Setembro. Esperei Crowley, e encontrei-o, como se combinara. Datam desse dia as nossas relações pessoais. Crowley vinha acompanhado de uma senhora muito jovem que supus ser inglesa, mas depois soube ser alemã e chamar-se Hanni Larissa Jaeger. Ficaram os dois no Hotel de L'Europe, de onde foram, no dia seguinte, para o Hotel Paris, no Estoril. Encontrei-os (aos dois) só duas vezes depois da chegada — uma vez no Estoril, no dia 7; outra vez em Lisboa, no dia 9. Depois do dia 9 não tornei a ver Miss Jaeger.
Em 18 de Setembro recebi uma carta de Crowley, escrita do Hotel Miramar, no Monte Estoril. Dizia me que Miss Jaeger tivera, na noite de 16, um violentíssimo ataque histérico, que havia sobressaltado o Hotel Paris inteiro; que em virtude disso tinha vindo para o Hotel Miramar; mas que, na manhã de 17, Miss Jaeger tinha desaparecido deixando apenas duas linhas a lápis dizendo que "voltava em breve". No mesmo dia 18 Crowley apareceu-me em Lisboa, visivelmente preocupado com o desaparecimento de Miss Jaeger. Disse-me que o que sobretudo o preocupava era a hereditariedade carregadíssima dela, a sua tendência proclamada para o suicídio, e a convicção em que estava de estar sendo perseguida por um mago negro chamado Yorke. Achava pois urgentíssimo descobrir o seu paradeiro.
Como me pareceu realmente importante encontrar Miss Jaeger — cuja tendência para o suicídio, com ou sem magos negros, não era tranquilizadora —, fui à Polícia de Segurança, por ser meu amigo o Segundo Comandante, Major Joaquim Marques, e a este expus a situação e pedi que se fizesse o possível para encontrar a desaparecida. Ficaram de a procurar, e sei que de facto a procuraram.
Que eu soubesse, não a conseguiram encontrar. Vejo agora, num jornal, que a Polícia (não sei qual) descobriu que ela saíra do país no dia 20, a bordo do vapor "Werra", para a Alemanha, e que era americana e não alemã, tendo até pedido auxílio monetário no Consulado dos Estados Unidos. Registo e duvido. O passaporte dela, como o vi e o tinham no Hotel de L'Europe, era alemão. Crowley ficou em Lisboa, no Hotel L'Europe, desde o dia 18 até ao dia 23, (salvo Domingo, 21, em que foi jogar xadrez a Sintra). Foi durante esta estada em Lisboa que lhe falei
mais vezes. No dia 22 disse-me, e no dia 23 repetiu-me, que ia outra vez para Sintra, com que ficara encantado, e que ali se demoraria alguns dias. Despediu-se de mim às dez horas e meia do dia 23, à porta do Café Arcada, no Terreiro do Paço. Nunca mais lhe falei. Quero crer que ainda o vi. No dia 24, vindo da Estrela, de manhã, no carro que desce a Avenida, vi Crowley ou o seu
fantasma, dobrar a esquina do Café La Gare para a Rua 1° de Dezembro. No mesmo dia 24, ao atravessar a Praça Duque da Terceira, vi Crowley, ou o seu fantasma, entrar, com outro indivíduo, para a Tabacaria Inglesa.
Em nenhum dos casos havia tempo, ou até razão, para lhe falar, nem estranhei muito que viesse a Lisboa um indivíduo que está em Sintra.
No dia 25, passando pelo Hotel de L'Europe, perguntei contudo ao porteiro se o sr. Crowley efectivamente estava em Sintra. Respondeu-me que sim, e que se demorava até ao fim da semana. Disse-lhe que perguntava porque tinha visto o sr. Crowley, no dia anterior, nas imediações da Estação do Cais do Sodré; a isto o porteiro respondeu textualmente "é que ele deve ter ido ontem ao Estoril com um amigo que tem em Sintra". Isto, como é de ver, confirmou a minha impressão de cuja justeza não tinha razão para duvidar de ter visto Crowley duas vezes no dia 24.
A Polícia Internacional diz que ele passou a fronteira no dia 23. Se assim é, é assim; e nesse caso não foi a ele que eu vi no dia 24. Eu aceitaria de bom grado a indicação da Polícia Internacional; aceitaria, de menos bom grado, a hipótese de que se tratasse de uma mistificação de Crowley, se não fosse uma circunstância contida na carta achada na Boca do Inferno, que me faz reverter, em certo modo, à minha impressão primitiva. A carta, traduzida literalmente, diz o seguinte:
L.G.P.
Ano 14, Sol em Balança
Não posso viver sem ti. A outra "Boca do Infierno" (sic) apanhar-me-á — não será tão
quente como a tua.
Hisos
Tu LiYu.
Explico até onde compreendo, e deixo o importante para o fim. "Ano 14" é sem dúvida o ano presente, na cronologia especial adoptada por Crowley, e cuja origem desconheço. "L.G.P.", não sei o que é, mas, pela colocação na carta, deve ser o "nome místico" de Miss Jaeger, ou as iniciais dele. "Hisos" também não sei o que é, mas também pela colocação, suponho ser uma "palavra mágica", entendida só pelos dois. "Tu Li Yu" sei o que é, por Crowley uma vez me ter falado nisso: é o nome de um sábio chinês, que viveu uns três mil anos antes de Cristo e de quem Crowley dizia ser a incarnação presente. E agora o ponto importante: a data é o "Sol em Balança". Ora o Sol entrou no signo de Balança às 18 e 36 minutos do dia 23 de Setembro; nesse signo permanece até cerca de 22 de Outubro. Essa carta foi portanto escrita entre essa hora do dia 23 e a hora em que foi encontrada. Data falsa? Não. Um astrólogo pode pôr datas falsas, como toda a gente, desde que use os algarismos ou formas vulgares. O que nenhum astrólogo, por motivos que não é lícito revelar, ousaria fazer, é falsear uma data escrita em sinais dos astros. Aceito que um astrólogo seja tido por louco, mas então essa superstição é um dos sintomas fatais da sua loucura.
Sobre o facto de Crowley assinar a carta, não com o próprio nome, nem com nenhum dos seus nomes ocultos ou maçónicos, mas com o nome representativo do que considera a sua primeira incarnação representativa, ou um seu primeiro "ser essencial", também haveria algumas observações a fazer, e de algum modo viriam para o caso . O que aí está, porém, já basta.»
*LIVRO USADO
Pr. 29,00€
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UM TESTEMUNHO IMPORTANTE - SOL EM BALANÇA - A TRADUÇÃO (QUASE COMPLETA) DA CARTA MISTERIOSA - ALEISTER CROWLEY ESTAVA EM LISBOA NO DIA 24?
Em Novembro do ano passado recebi pelo correio uma circular anunciando a publicação em seis volumes das "Confissões de Aleister Crowley". O nome era-me conhecido, como a toda a gente que vive na civilização, pelo vasto escândalo, erguido pelos jornais ingleses e americanos, que o rodeava. A circular era interessantíssima. Assinei, com sacrifício, a publicação. Em princípios de Dezembro recebi o primeiro volume das "Confissões": só esse e o segundo estão, aliás, ainda publicados. O primeiro volume abre com um horóscopo de Crowley. Como sou astrólogo, estudei atentamente esse horóscopo, e, quando remeti aos editores a importância do volume, pus na minha carta uma nota final: disse lhes que comunicassem ao sr. Crowley que o seu horóscopo estava errado, devendo ele ter nascido um pouco antes da hora que supunha. De aí a dias recebi uma carta de Crowley, agradecendo a minha indicação e achando-a muito aceitável. Assim começaram, à distância, as nossas relações.
Quando em fins de Dezembro, recebi o segundo volume, enviei a Crowley três folhetos meus, de versos, em inglês que há bastante tempo publicara. Ao agradecer-mos, Crowley honrou-me com a afirmação de que me desejava conhecer, e de que aproveitaria a primeira viagem propícia, das muitas que fazia, para me vir falar. Assim fez. Tendo que sair de Inglaterra por motivos de saúde, escolheu Portugal — ou, mais propriamente, a Costa do Sol — para estância de repouso.
Em 29 de Agosto, recebi um telegrama anunciando que chegava no "Alcântara" e pedindo que o fosse esperar. O "Alcântara" retido em Vigo pelo nevoeiro, chegou a 2 em vez de a 1 de Setembro. Esperei Crowley, e encontrei-o, como se combinara. Datam desse dia as nossas relações pessoais. Crowley vinha acompanhado de uma senhora muito jovem que supus ser inglesa, mas depois soube ser alemã e chamar-se Hanni Larissa Jaeger. Ficaram os dois no Hotel de L'Europe, de onde foram, no dia seguinte, para o Hotel Paris, no Estoril. Encontrei-os (aos dois) só duas vezes depois da chegada — uma vez no Estoril, no dia 7; outra vez em Lisboa, no dia 9. Depois do dia 9 não tornei a ver Miss Jaeger.
Em 18 de Setembro recebi uma carta de Crowley, escrita do Hotel Miramar, no Monte Estoril. Dizia me que Miss Jaeger tivera, na noite de 16, um violentíssimo ataque histérico, que havia sobressaltado o Hotel Paris inteiro; que em virtude disso tinha vindo para o Hotel Miramar; mas que, na manhã de 17, Miss Jaeger tinha desaparecido deixando apenas duas linhas a lápis dizendo que "voltava em breve". No mesmo dia 18 Crowley apareceu-me em Lisboa, visivelmente preocupado com o desaparecimento de Miss Jaeger. Disse-me que o que sobretudo o preocupava era a hereditariedade carregadíssima dela, a sua tendência proclamada para o suicídio, e a convicção em que estava de estar sendo perseguida por um mago negro chamado Yorke. Achava pois urgentíssimo descobrir o seu paradeiro.
Como me pareceu realmente importante encontrar Miss Jaeger — cuja tendência para o suicídio, com ou sem magos negros, não era tranquilizadora —, fui à Polícia de Segurança, por ser meu amigo o Segundo Comandante, Major Joaquim Marques, e a este expus a situação e pedi que se fizesse o possível para encontrar a desaparecida. Ficaram de a procurar, e sei que de facto a procuraram.
Que eu soubesse, não a conseguiram encontrar. Vejo agora, num jornal, que a Polícia (não sei qual) descobriu que ela saíra do país no dia 20, a bordo do vapor "Werra", para a Alemanha, e que era americana e não alemã, tendo até pedido auxílio monetário no Consulado dos Estados Unidos. Registo e duvido. O passaporte dela, como o vi e o tinham no Hotel de L'Europe, era alemão. Crowley ficou em Lisboa, no Hotel L'Europe, desde o dia 18 até ao dia 23, (salvo Domingo, 21, em que foi jogar xadrez a Sintra). Foi durante esta estada em Lisboa que lhe falei
mais vezes. No dia 22 disse-me, e no dia 23 repetiu-me, que ia outra vez para Sintra, com que ficara encantado, e que ali se demoraria alguns dias. Despediu-se de mim às dez horas e meia do dia 23, à porta do Café Arcada, no Terreiro do Paço. Nunca mais lhe falei. Quero crer que ainda o vi. No dia 24, vindo da Estrela, de manhã, no carro que desce a Avenida, vi Crowley ou o seu
fantasma, dobrar a esquina do Café La Gare para a Rua 1° de Dezembro. No mesmo dia 24, ao atravessar a Praça Duque da Terceira, vi Crowley, ou o seu fantasma, entrar, com outro indivíduo, para a Tabacaria Inglesa.
Em nenhum dos casos havia tempo, ou até razão, para lhe falar, nem estranhei muito que viesse a Lisboa um indivíduo que está em Sintra.
No dia 25, passando pelo Hotel de L'Europe, perguntei contudo ao porteiro se o sr. Crowley efectivamente estava em Sintra. Respondeu-me que sim, e que se demorava até ao fim da semana. Disse-lhe que perguntava porque tinha visto o sr. Crowley, no dia anterior, nas imediações da Estação do Cais do Sodré; a isto o porteiro respondeu textualmente "é que ele deve ter ido ontem ao Estoril com um amigo que tem em Sintra". Isto, como é de ver, confirmou a minha impressão de cuja justeza não tinha razão para duvidar de ter visto Crowley duas vezes no dia 24.
A Polícia Internacional diz que ele passou a fronteira no dia 23. Se assim é, é assim; e nesse caso não foi a ele que eu vi no dia 24. Eu aceitaria de bom grado a indicação da Polícia Internacional; aceitaria, de menos bom grado, a hipótese de que se tratasse de uma mistificação de Crowley, se não fosse uma circunstância contida na carta achada na Boca do Inferno, que me faz reverter, em certo modo, à minha impressão primitiva. A carta, traduzida literalmente, diz o seguinte:
L.G.P.
Ano 14, Sol em Balança
Não posso viver sem ti. A outra "Boca do Infierno" (sic) apanhar-me-á — não será tão
quente como a tua.
Hisos
Tu LiYu.
Explico até onde compreendo, e deixo o importante para o fim. "Ano 14" é sem dúvida o ano presente, na cronologia especial adoptada por Crowley, e cuja origem desconheço. "L.G.P.", não sei o que é, mas, pela colocação na carta, deve ser o "nome místico" de Miss Jaeger, ou as iniciais dele. "Hisos" também não sei o que é, mas também pela colocação, suponho ser uma "palavra mágica", entendida só pelos dois. "Tu Li Yu" sei o que é, por Crowley uma vez me ter falado nisso: é o nome de um sábio chinês, que viveu uns três mil anos antes de Cristo e de quem Crowley dizia ser a incarnação presente. E agora o ponto importante: a data é o "Sol em Balança". Ora o Sol entrou no signo de Balança às 18 e 36 minutos do dia 23 de Setembro; nesse signo permanece até cerca de 22 de Outubro. Essa carta foi portanto escrita entre essa hora do dia 23 e a hora em que foi encontrada. Data falsa? Não. Um astrólogo pode pôr datas falsas, como toda a gente, desde que use os algarismos ou formas vulgares. O que nenhum astrólogo, por motivos que não é lícito revelar, ousaria fazer, é falsear uma data escrita em sinais dos astros. Aceito que um astrólogo seja tido por louco, mas então essa superstição é um dos sintomas fatais da sua loucura.
Sobre o facto de Crowley assinar a carta, não com o próprio nome, nem com nenhum dos seus nomes ocultos ou maçónicos, mas com o nome representativo do que considera a sua primeira incarnação representativa, ou um seu primeiro "ser essencial", também haveria algumas observações a fazer, e de algum modo viriam para o caso . O que aí está, porém, já basta.»
*LIVRO USADO
Pr. 29,00€
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AS APARIÇÕES EM PORTUGAL DO SÉCULO XIV A XX
SEOMARA DA VEIGA FERREIRA
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
As aparições da Virgem Maria são fenômenos bastante antigos no catolicismo. Historiadores demonstram a existência de manifestações de contato entre a Virgem e os humanos desde a Idade Média. Apesar disso, elas não são fenómenos consensuais no âmbito do catolicismo, pelo contrário, estas manifestações são alvo de intensas controvérsias envolvendo teólogos, sacerdotes, bispos. Muitas delas, inclusive, permanecem à margem da oficialidade católica, não sendo jamais consideradas verídicas nem recebendo o reconhecimento oficial.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
As aparições da Virgem Maria são fenômenos bastante antigos no catolicismo. Historiadores demonstram a existência de manifestações de contato entre a Virgem e os humanos desde a Idade Média. Apesar disso, elas não são fenómenos consensuais no âmbito do catolicismo, pelo contrário, estas manifestações são alvo de intensas controvérsias envolvendo teólogos, sacerdotes, bispos. Muitas delas, inclusive, permanecem à margem da oficialidade católica, não sendo jamais consideradas verídicas nem recebendo o reconhecimento oficial.
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LITERATURA E ALQUIMIA
YVETTE CENTENO
DISPONIVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A maior parte da literatura que existe alegadamente sobre alquimia releva do puro delírio e da pura fantasia. O facto de o discurso sobre Alquimia se apoiar essencialmente em símbolos (imagens simbólicas) e como os símbolos permitem as interpretações mais dispares e disparatadas (arbitrárias) leva a que o discurso sobre Alquimia seja , na maior parte dos casos, literatura, pura literatura.
Deslindar e distinguir o que é literatura do que é ciência , eis um dos trabalhos alquímicos prévios mais necessários.
Um livro onde a interpretação dos símbolos é conduzida com prudência e enorme conhecimento de causa - seleccionando as fontes que verdadeiramente interessam e separando as verdadeiras das falsas - é o livro de ensaios de Y. K. Centeno, «Literatura e Alquimia», Ed. Presença, Lisboa, 1987.
Sendo a autora especialista em Germânicas, tem acesso às fontes de língua alemã, que se mostram de grande fidedignidade, no que toca à simbologia, nomeadamente Victor Jacob Bohme, Goethe, Carl Gustav Jung, Lessing.
Abusar do número de títulos citados, as bibliografias indicadas por Yvette Centeno são, regra geral, as que interessam aos temas tratados, especialmente ao aprofundamento da alquimia simbólica que é um dos sentidos certos de abordar a Alquimia - o da Alma ou dos Símbolos.
*LIVRO USADO
Pr. 13,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A maior parte da literatura que existe alegadamente sobre alquimia releva do puro delírio e da pura fantasia. O facto de o discurso sobre Alquimia se apoiar essencialmente em símbolos (imagens simbólicas) e como os símbolos permitem as interpretações mais dispares e disparatadas (arbitrárias) leva a que o discurso sobre Alquimia seja , na maior parte dos casos, literatura, pura literatura.
Deslindar e distinguir o que é literatura do que é ciência , eis um dos trabalhos alquímicos prévios mais necessários.
Um livro onde a interpretação dos símbolos é conduzida com prudência e enorme conhecimento de causa - seleccionando as fontes que verdadeiramente interessam e separando as verdadeiras das falsas - é o livro de ensaios de Y. K. Centeno, «Literatura e Alquimia», Ed. Presença, Lisboa, 1987.
Sendo a autora especialista em Germânicas, tem acesso às fontes de língua alemã, que se mostram de grande fidedignidade, no que toca à simbologia, nomeadamente Victor Jacob Bohme, Goethe, Carl Gustav Jung, Lessing.
Abusar do número de títulos citados, as bibliografias indicadas por Yvette Centeno são, regra geral, as que interessam aos temas tratados, especialmente ao aprofundamento da alquimia simbólica que é um dos sentidos certos de abordar a Alquimia - o da Alma ou dos Símbolos.
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AS TRÊS TAÇAS
VASCO DA GAMA RODRIGUES
DISPONIVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Em As Três Tacas, apresenta-se uma poesia em sextilhas, de sete sílabas, com métrica bem medida, que sugere a poesia da Bandarra, ou seja, em tom profético. A obra tem como introdução um tríptico de antecolóquio elaborado por José Conceição Silva, Agostinho da Silva e Júlio Fragata. O primeiro refere que esta obra é um complemento d´Os Atlantes e que «Vasco da Gama Rodrigues é o primeiro a tentar uma obra completa, no sentido de nos mostrar o verdadeiro sentido oculto e simbólico da grande epopeia portuguesa, que, segundo ele, não terminou ainda, havendo pelo contrário a cumprir a parte maior da missão».
Agostinho da Silva revela o poeta como um místico que dá grande papel a Portugal na assunção da humanidade »ou ao que mais propriamente diríamos gente da língua portuguesa, e por aqui encontra Pessoa, ou ainda mais certo, gente de fé portuguesa, de fé na humanidade dos homens, de fé na igualdade de meios, de fé na fraternidade, de fé na liberdade, de fé na unidade do mundo, de fé, afinal, naquilo que Vieira chamou o Quinto Império, Cristo do Reino de Deus Kropotkine a Anarquia, São Francisco a Paz.
*LIVRO USADO
Pr. 26,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Em As Três Tacas, apresenta-se uma poesia em sextilhas, de sete sílabas, com métrica bem medida, que sugere a poesia da Bandarra, ou seja, em tom profético. A obra tem como introdução um tríptico de antecolóquio elaborado por José Conceição Silva, Agostinho da Silva e Júlio Fragata. O primeiro refere que esta obra é um complemento d´Os Atlantes e que «Vasco da Gama Rodrigues é o primeiro a tentar uma obra completa, no sentido de nos mostrar o verdadeiro sentido oculto e simbólico da grande epopeia portuguesa, que, segundo ele, não terminou ainda, havendo pelo contrário a cumprir a parte maior da missão».
Agostinho da Silva revela o poeta como um místico que dá grande papel a Portugal na assunção da humanidade »ou ao que mais propriamente diríamos gente da língua portuguesa, e por aqui encontra Pessoa, ou ainda mais certo, gente de fé portuguesa, de fé na humanidade dos homens, de fé na igualdade de meios, de fé na fraternidade, de fé na liberdade, de fé na unidade do mundo, de fé, afinal, naquilo que Vieira chamou o Quinto Império, Cristo do Reino de Deus Kropotkine a Anarquia, São Francisco a Paz.
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LIVRO DE HORAS DE DOM MANUEL
COM INTRODUÇÃO DE DAGOBERTO MARKL
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A obra “Livro de Horas de D. Manuel. Estudo introdutório de Dagoberto Markl” é uma análise artística e iconográfica das iluminuras contidas no Livro de Horas dito de D. Manuel, que acusam forte influência da escola granto-bruguense da oficina Bening e do iluminador Gerard Horenbout.
Até meados do século XV o gosto português orientava-se pela via nórdica, alimentado com a presença portuguesa em Antuérpia, de Luís Brandão Silvestre Nunes e Rui Fernandes de Almada (que recebeu um S. Jerónimo de Dürer) e das feitorias.
*LIVRO USADO
Pr. 42,00€
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A obra “Livro de Horas de D. Manuel. Estudo introdutório de Dagoberto Markl” é uma análise artística e iconográfica das iluminuras contidas no Livro de Horas dito de D. Manuel, que acusam forte influência da escola granto-bruguense da oficina Bening e do iluminador Gerard Horenbout.
Até meados do século XV o gosto português orientava-se pela via nórdica, alimentado com a presença portuguesa em Antuérpia, de Luís Brandão Silvestre Nunes e Rui Fernandes de Almada (que recebeu um S. Jerónimo de Dürer) e das feitorias.
*LIVRO USADO
Pr. 42,00€
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A GRANDE ALMA PORTUGUESA
FERNANDO PESSOA com comentários de Pedro Teixeira da Mota
DISPONIVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A CARTA AO CONDE DE KEYSERLING E OUTROS DOIS TEXTOS COMENTADOS POR PEDRO TEIXEIRA DA MOTA,COLECÇÃO PESSOANA VOL.II,EDIÇÕES MANUEL LENCASTRE,COMPOSTO E IMPRESSO NA EDITORIAL MINERVA NOVEMBRO DE 1988.
*LIVRO USADO
Pr. 23,00€
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Sinopse
A CARTA AO CONDE DE KEYSERLING E OUTROS DOIS TEXTOS COMENTADOS POR PEDRO TEIXEIRA DA MOTA,COLECÇÃO PESSOANA VOL.II,EDIÇÕES MANUEL LENCASTRE,COMPOSTO E IMPRESSO NA EDITORIAL MINERVA NOVEMBRO DE 1988.
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O ESOTERISMO DA QUINTA DA REGALEIRA
VICTOR MENDANHA ENTREVISTA JOSÉ MANUEL ANES
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
QUINTA DA REGALEIRA, A 'MANSÃO FILOSOFAL' A Quinta de Regaleira é talvez dos monumentos mais místicos e misteriosos de Sintra. È, sem dúvida, o mais hermético e simbólico. José Manuel Anes e Victor Mendanha, em “O Esoterismo da Quinta da Regaleira”, Hugin, chamam-lhe “A Mansão Filosofal” e, de facto, a Quinta está repleta de simbologia esotérica e alquímica.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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QUINTA DA REGALEIRA, A 'MANSÃO FILOSOFAL' A Quinta de Regaleira é talvez dos monumentos mais místicos e misteriosos de Sintra. È, sem dúvida, o mais hermético e simbólico. José Manuel Anes e Victor Mendanha, em “O Esoterismo da Quinta da Regaleira”, Hugin, chamam-lhe “A Mansão Filosofal” e, de facto, a Quinta está repleta de simbologia esotérica e alquímica.
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MENSAGENS DO ANJO DA AURORA
DALILA PEREIRA DA COSTA
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A gratificante legenda da obra de Dalila Pereira da Costa é a seguinte: Poesia, Sonho e Mística. Através destas três actividades, Dalila reafirma sempre o primado da imaginação sobre todas as outras faculdades do espírito humano. É nesta capacidade, única a bem dizer, de valorizar a imagem, que a obra de Dalila mostra a sua singularidade entre todos aqueles que pensam e escrevem hoje em Portugal.
*LIVRO USADO
Pr. 18,00€
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Sinopse
A gratificante legenda da obra de Dalila Pereira da Costa é a seguinte: Poesia, Sonho e Mística. Através destas três actividades, Dalila reafirma sempre o primado da imaginação sobre todas as outras faculdades do espírito humano. É nesta capacidade, única a bem dizer, de valorizar a imagem, que a obra de Dalila mostra a sua singularidade entre todos aqueles que pensam e escrevem hoje em Portugal.
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ICONOLOGIA DO PODER REAL NO PERÍODO MANUELINO
ANA MARIA ALVES
VENDIDO
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Sinopse
A imagem de uma esfera armilar na sua bandeira é ainda hoje uns dos emblemas nacionais mais representativos da história da expansão portuguesa desde o reinado de D. Manuel I (1495-1521). Há quase trinta anos que Ana Maria Alves tentou procurar essa linguagem perdida no seu livro Iconologia do poder real no período manuelino: a procura de uma linguagem perdida (Lisboa, Impr. Nacional-Casa da Moeda, 1985). Poucos países têm usado tão manifestamente a sua história como fez Portugal. Além dos habituais nomes das ruas, avenidas, praças, jardins, pontes e outros espaços públicos que vemos em quaisquer cidades, dificilmente outro país do mundo tem aproveitado o seu passado para construir a sua iconografia e representação urbana como fez este surpreendente povo atlântico. Portugal não é só um país vinhateiro, é muito mais do que isso, e muito mais atrativo.
As esferas armilares inundam todo o território nacional, sobretudo perto da costa, de Viana do Castelo até Vila Real de Santo António, de Porto ao Algarve. Na capital, Lisboa, o observador atento encontra esferas por todos os lados, nos lugares mais inesperados, de Belém até ao Parque das Nações, da Praça do Comércio até Campo Grande. Além da conhecida cortesia dos seus habitantes, a primeira coisa que o visitante curioso encontra em Portugal não são os pastéis de nata, nem o vinho verde, nem o delicioso bacalhau, mas a esfera armilar e mais mil e uma referências simbólicas ao seu passado descobridor e expansionista.
Num sentido mais técnico, as esferas armilares são instrumentos astronômicos conhecidos desde a Antiguidade desenhados para oferecer uma representação à escala do sistema solar. Estes sofisticados dispositivos, com mais ou menos elementos, formam um esqueleto circular composto por um globo terrestre no centro e por uma série de armilas ou anéis concêntricos graduados ao seu redor. As armilas que compõem a esfera estão articuladas nos pólos. No interior da armação destaca a Terra imóvel como eixo da esfera, de acordo com as teorias geocêntricas de Ptolomeu, os movimentos aparentes das estrelas e dos planetas, a eclíptica e os círculos principais, ou seja, o Equador, os meridianos, os pólos e os trópicos. A sua natureza demonstrativa tornou as esferas armilares ferramentas educacionais que facilitavam a compreensão do ser humano do funcionamento da ‘máquina universal’ e do movimento das estrelas.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A imagem de uma esfera armilar na sua bandeira é ainda hoje uns dos emblemas nacionais mais representativos da história da expansão portuguesa desde o reinado de D. Manuel I (1495-1521). Há quase trinta anos que Ana Maria Alves tentou procurar essa linguagem perdida no seu livro Iconologia do poder real no período manuelino: a procura de uma linguagem perdida (Lisboa, Impr. Nacional-Casa da Moeda, 1985). Poucos países têm usado tão manifestamente a sua história como fez Portugal. Além dos habituais nomes das ruas, avenidas, praças, jardins, pontes e outros espaços públicos que vemos em quaisquer cidades, dificilmente outro país do mundo tem aproveitado o seu passado para construir a sua iconografia e representação urbana como fez este surpreendente povo atlântico. Portugal não é só um país vinhateiro, é muito mais do que isso, e muito mais atrativo.
As esferas armilares inundam todo o território nacional, sobretudo perto da costa, de Viana do Castelo até Vila Real de Santo António, de Porto ao Algarve. Na capital, Lisboa, o observador atento encontra esferas por todos os lados, nos lugares mais inesperados, de Belém até ao Parque das Nações, da Praça do Comércio até Campo Grande. Além da conhecida cortesia dos seus habitantes, a primeira coisa que o visitante curioso encontra em Portugal não são os pastéis de nata, nem o vinho verde, nem o delicioso bacalhau, mas a esfera armilar e mais mil e uma referências simbólicas ao seu passado descobridor e expansionista.
Num sentido mais técnico, as esferas armilares são instrumentos astronômicos conhecidos desde a Antiguidade desenhados para oferecer uma representação à escala do sistema solar. Estes sofisticados dispositivos, com mais ou menos elementos, formam um esqueleto circular composto por um globo terrestre no centro e por uma série de armilas ou anéis concêntricos graduados ao seu redor. As armilas que compõem a esfera estão articuladas nos pólos. No interior da armação destaca a Terra imóvel como eixo da esfera, de acordo com as teorias geocêntricas de Ptolomeu, os movimentos aparentes das estrelas e dos planetas, a eclíptica e os círculos principais, ou seja, o Equador, os meridianos, os pólos e os trópicos. A sua natureza demonstrativa tornou as esferas armilares ferramentas educacionais que facilitavam a compreensão do ser humano do funcionamento da ‘máquina universal’ e do movimento das estrelas.
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MEMÓRIAS ASTROLÓGICAS DE LUIS DE CAMÕES
MARIO SAA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Dentre os vários pesquisadores que estudaram a vida e a obra do poeta, há um, Mário Saa, que me parece ter resolvido definitivamente a questão. Mário Paes da Cunha e Sá (1893-1971), que adoptou o arcaizante Saa para seu sobrenome, segundo estudos astrológicos (As Memórias astrológicas e o nascimento do poeta), realizados em cima dos textos de Camões, conseguiu não só confirmar o dia (23 de janeiro de 1524) como precisar a hora do seu nascimento, às 20 horas e 40 minutos.
Mário Saa observa que o próprio Camões havia deixado um registo sobre o seu nascimento numa de suas Canções:
O dia em que nasci morra e pereça,
Não o queira jamais o tempo dar
Não torne mais ao mundo, e se tornar,
Eclipse, nesse passo, o sol padeça.
A luz lhe falte, o sol se lhe escureça;
Mostre ao mundo sinais de se acabar,
Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar,
A mãe ao próprio filho não conheça.
As pessoas pasmadas, de ignorantes,
As lágrimas no rosto, a cor perdida,
Cuidem que o mundo já se destruiu!
Ó gente temerosa, não te espantes,
Que este dia deitou ao mundo a vida
Mais desgraçada que jamais se viu!
Mário Saa afirma que nos versos da primeira quadra acima está implícito na redundância “morra e pereça” o duplo infortúnio, reconhecido pelo próprio poeta, que o atingiria, representado, de um lado, pela conjunção Júpiter-Saturno, presente no seu mapa astrológico, e, de outro, pelo eclipse solar que deveria ocorrer exactamente um ano depois, em 1525, no mesmo dia.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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Dentre os vários pesquisadores que estudaram a vida e a obra do poeta, há um, Mário Saa, que me parece ter resolvido definitivamente a questão. Mário Paes da Cunha e Sá (1893-1971), que adoptou o arcaizante Saa para seu sobrenome, segundo estudos astrológicos (As Memórias astrológicas e o nascimento do poeta), realizados em cima dos textos de Camões, conseguiu não só confirmar o dia (23 de janeiro de 1524) como precisar a hora do seu nascimento, às 20 horas e 40 minutos.
Mário Saa observa que o próprio Camões havia deixado um registo sobre o seu nascimento numa de suas Canções:
O dia em que nasci morra e pereça,
Não o queira jamais o tempo dar
Não torne mais ao mundo, e se tornar,
Eclipse, nesse passo, o sol padeça.
A luz lhe falte, o sol se lhe escureça;
Mostre ao mundo sinais de se acabar,
Nasçam-lhe monstros, sangue chova o ar,
A mãe ao próprio filho não conheça.
As pessoas pasmadas, de ignorantes,
As lágrimas no rosto, a cor perdida,
Cuidem que o mundo já se destruiu!
Ó gente temerosa, não te espantes,
Que este dia deitou ao mundo a vida
Mais desgraçada que jamais se viu!
Mário Saa afirma que nos versos da primeira quadra acima está implícito na redundância “morra e pereça” o duplo infortúnio, reconhecido pelo próprio poeta, que o atingiria, representado, de um lado, pela conjunção Júpiter-Saturno, presente no seu mapa astrológico, e, de outro, pelo eclipse solar que deveria ocorrer exactamente um ano depois, em 1525, no mesmo dia.
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NO CLARO-ESCURO DAS PROFECIAS
AUGUSTO FERREIRA GOMES
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
No Claro-Escuro das Profecias é o título da última obra publicada por Augusto Ferreira Gomes (1941). Trata-se de um estudo dedutivo do tipo futurologista, “numa tentativa de decifração dos dramas em que o mundo tombara por efeito da II.ª Grande Guerra.”
Este livro, num estilo variado e surpreendente, é ainda enriquecido com outros textos do autor relativos à vida de Fernando Pessoa, seu companheiro inseparável.
Em anexo, Pinharanda Gomes, que preparou cuidadosamente esta reedição, propõe uma pormenorizada biografia de Ferreira Gomes e uma nova leitura, estruturada, de um dos capítulos mais significativos e sugestivos do seu livro – a Profecia de S. Malaquias, numa altura em que, segundo ela, caminhamos para o fim da Igreja...
Artigos sobre Fernando Pessoa, fixação de texto, notas, ensaio bio-bibliográfico e um estudo sobre a Profecia de S. Malaquias por Pinharanda Gomes.
*LIVRO USADO
Pr. 23,00€
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No Claro-Escuro das Profecias é o título da última obra publicada por Augusto Ferreira Gomes (1941). Trata-se de um estudo dedutivo do tipo futurologista, “numa tentativa de decifração dos dramas em que o mundo tombara por efeito da II.ª Grande Guerra.”
Este livro, num estilo variado e surpreendente, é ainda enriquecido com outros textos do autor relativos à vida de Fernando Pessoa, seu companheiro inseparável.
Em anexo, Pinharanda Gomes, que preparou cuidadosamente esta reedição, propõe uma pormenorizada biografia de Ferreira Gomes e uma nova leitura, estruturada, de um dos capítulos mais significativos e sugestivos do seu livro – a Profecia de S. Malaquias, numa altura em que, segundo ela, caminhamos para o fim da Igreja...
Artigos sobre Fernando Pessoa, fixação de texto, notas, ensaio bio-bibliográfico e um estudo sobre a Profecia de S. Malaquias por Pinharanda Gomes.
*LIVRO USADO
Pr. 23,00€
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O TRIÂNGULO MÍSTICO PORTUGUÊS
ANTÓNIO CARLOS CARVALHO
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Obra bastante interesse sobre o " triângulo místico português " Tomar , Fátima, Ladeira do Pinheiro , fazendo uma síntese histórica , mítica e etnográfica desta zona misteriosa do país.
*LIVRO USADO
Pr. 16,00€
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Obra bastante interesse sobre o " triângulo místico português " Tomar , Fátima, Ladeira do Pinheiro , fazendo uma síntese histórica , mítica e etnográfica desta zona misteriosa do país.
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BANDARRA E TRANCOSO - DESMISTIFICAÇÃO DAS PROFECIAS DE BANDARRA
VITOR PEREIRA NEVES (EDIÇÃO DE AUTOR)
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Obra original e rara do Dr. Vitor Pereira Neves, autor de várias monografias regionais, aqui dedicada à personalidde controversa de Bandarra e à sua terra de origem, Trancoso. Imprescindível para os investigadores das Profecias do Bandarra.
*LIVRO USADO
Pr. 15,00€
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Obra original e rara do Dr. Vitor Pereira Neves, autor de várias monografias regionais, aqui dedicada à personalidde controversa de Bandarra e à sua terra de origem, Trancoso. Imprescindível para os investigadores das Profecias do Bandarra.
*LIVRO USADO
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A ORDEM DE MARIZ
VITOR MANUEL ADRIÃO
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Este é o livro que faltava no panorama esotérico português. A sua leitura torna-se indispensável para se entender a origem profunda de Portugal e o seu Espírito, a Portugalidade. Esta tem no autor, Vitor Manuel Adrião, um dos seus maiores difusores contemporâneos que aqui, aplicando o rigor criterioso da Teurgia, escreve a obra mais arrojada, inquietante e lúcida alguma vez saída da sua pena.
Afirmando-se superiormente autorizado a dizer quanto escreve, com a certeza firme de quem sabe e participa directamente do escrínio velado da Portugalidade, o autor aborda centenas de temas, os mais palpitantes e esclarecedores, como:
— A Ordem Espiritual Portuguesa e a Serra Sagrada de Sintra.
— A Teurgia e a Teosofia ante o Futuro imediato do Mundo.
— A Serra da Arrábida e o Triângulo Espiritual Português.
— A Demanda do Santo Graal e o Paraíso Perdido.
— Fernando Pessoa e os Mundos Subterrâneos.
— Os Enigmas e as Profecias do Rei do Mundo.
Pela primazia e originalidade profunda, lúcida e esclarecedora do autor dando pistas, referências e conceitos inéditos sobre a Ordem Espiritual Portuguesa, a Encoberta como a mesma do Encoberto, este livro é repositório imprescindível ao entendimento verdadeiro do ser Português e Portugal, ao mesmo tempo que uma Mensagem de Esperança nos dias conturbados por que hoje passa o Mundo.
*LIVRO USADO, como novo.
Pr. 25,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Este é o livro que faltava no panorama esotérico português. A sua leitura torna-se indispensável para se entender a origem profunda de Portugal e o seu Espírito, a Portugalidade. Esta tem no autor, Vitor Manuel Adrião, um dos seus maiores difusores contemporâneos que aqui, aplicando o rigor criterioso da Teurgia, escreve a obra mais arrojada, inquietante e lúcida alguma vez saída da sua pena.
Afirmando-se superiormente autorizado a dizer quanto escreve, com a certeza firme de quem sabe e participa directamente do escrínio velado da Portugalidade, o autor aborda centenas de temas, os mais palpitantes e esclarecedores, como:
— A Ordem Espiritual Portuguesa e a Serra Sagrada de Sintra.
— A Teurgia e a Teosofia ante o Futuro imediato do Mundo.
— A Serra da Arrábida e o Triângulo Espiritual Português.
— A Demanda do Santo Graal e o Paraíso Perdido.
— Fernando Pessoa e os Mundos Subterrâneos.
— Os Enigmas e as Profecias do Rei do Mundo.
Pela primazia e originalidade profunda, lúcida e esclarecedora do autor dando pistas, referências e conceitos inéditos sobre a Ordem Espiritual Portuguesa, a Encoberta como a mesma do Encoberto, este livro é repositório imprescindível ao entendimento verdadeiro do ser Português e Portugal, ao mesmo tempo que uma Mensagem de Esperança nos dias conturbados por que hoje passa o Mundo.
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HISTÓRIA MISTERIOSA DE PORTUGAL
VICTOR MENDANHA
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Uma surpreendente viagem dentro da História de Portugal, com revelações e indagações bem fundamentadas, apesar do seu insólito. Algumas: as verdadeiras razões que o Infante de Sagres tinha para querer contactar o Preste João; Bandarra não errou nas suas profecias e D. Sebastião regressará no início do próximo milénio; as provas de que Camões pertenceu à organização iniciática dos Iluminados; um arquitecto português viu a Atlântida e desenhou os edifícios do continente perdido.
*LIVRO USADO , em bom estado. Com assinatura de posse.
Pr. 20,00€
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Uma surpreendente viagem dentro da História de Portugal, com revelações e indagações bem fundamentadas, apesar do seu insólito. Algumas: as verdadeiras razões que o Infante de Sagres tinha para querer contactar o Preste João; Bandarra não errou nas suas profecias e D. Sebastião regressará no início do próximo milénio; as provas de que Camões pertenceu à organização iniciática dos Iluminados; um arquitecto português viu a Atlântida e desenhou os edifícios do continente perdido.
*LIVRO USADO , em bom estado. Com assinatura de posse.
Pr. 20,00€
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PÁGINAS SECRETAS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL
RAINER DAEHNHARDT
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Sabia que:
Portugal comprou o Brasil à Holanda (tal como os americanos compraram o Alaska à Rússia)?
No século XVIII se planeou construir um submarino em Lisboa para passar pelo Polo Norte, por baixo da capa de gelo?
Damião de Goes foi assassinado porque sabia demais?
Houve um "Artigo Secreto" no tratado da aliança luso-britânica?
A custódia de Belém esteve quase a ser derretida para cunhar moeda?
O Mosteiro da Batalha foi vendido em hasta pública para servir de pedreira?
Os antepassados de D. Afonso Henriques vieram do Báltico?
Os lusitanos eram cristãos-arianos?
Lisboetas já tinham ido aos Açores antes dos homens enviados pelo Infante D. Henrique?
Houve uma proposta de casamento entre a Casa Imperial do Negus da Abissínia e a Casa Real Portuguesa?
Portugueses construíram a primeira ponte sobre o Nilo, discutindo-se até o desvio do mesmo?
D. Manuel I enviou uma tipografia à Etiópia?
Vasco da Gama foi salvo pelos cristãos são-tomenses?
A aliança lusa com o Reino do Preste João e com os cristãos são-tomenses da costa do Malabar é um dos maiores segredos da História?
Fernão de Magalhães circum-navegou, de facto, o planeta (em duas viagens) e nunca traiu Portugal?
D. Sebastião pode ter sobrevivido à batalha de Alcácer-Quibir?
É verdade! Muitos dados, geralmente desconhecidos, preenchem as Páginas Secretas da História de Portugal.
*LIVRO USADO
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Sabia que:
Portugal comprou o Brasil à Holanda (tal como os americanos compraram o Alaska à Rússia)?
No século XVIII se planeou construir um submarino em Lisboa para passar pelo Polo Norte, por baixo da capa de gelo?
Damião de Goes foi assassinado porque sabia demais?
Houve um "Artigo Secreto" no tratado da aliança luso-britânica?
A custódia de Belém esteve quase a ser derretida para cunhar moeda?
O Mosteiro da Batalha foi vendido em hasta pública para servir de pedreira?
Os antepassados de D. Afonso Henriques vieram do Báltico?
Os lusitanos eram cristãos-arianos?
Lisboetas já tinham ido aos Açores antes dos homens enviados pelo Infante D. Henrique?
Houve uma proposta de casamento entre a Casa Imperial do Negus da Abissínia e a Casa Real Portuguesa?
Portugueses construíram a primeira ponte sobre o Nilo, discutindo-se até o desvio do mesmo?
D. Manuel I enviou uma tipografia à Etiópia?
Vasco da Gama foi salvo pelos cristãos são-tomenses?
A aliança lusa com o Reino do Preste João e com os cristãos são-tomenses da costa do Malabar é um dos maiores segredos da História?
Fernão de Magalhães circum-navegou, de facto, o planeta (em duas viagens) e nunca traiu Portugal?
D. Sebastião pode ter sobrevivido à batalha de Alcácer-Quibir?
É verdade! Muitos dados, geralmente desconhecidos, preenchem as Páginas Secretas da História de Portugal.
*LIVRO USADO
Pr. 25,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
O LIVRO DA SERPENTE
VITOR MENDANHA
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Livro mítico do esoterismo português , o“ Livro da Serpente “é até hoje um mistério , que o autor ,Vitor Mendanha , antigo jornalista do Correio da Manhã nunca quis revelar . Realidade ou ficção , cabe ao leitor decidir .
Nesta empolgante história o autor após a recepção de documentação secreta que uma fraternidade iniciática desconhecida entendeu divulgar-lhe é solicitado para encontros insólitos na Serra de Sintra com um Ser de Mercúrio.que lhe comunicou dezenas de segredos referentes ao passado , presente e futuro da humanidade , pedindo-lhe para os divulgar em Portugal , através da publicação deste livro.
Em sete encontros, todos eles passados em locais com profundas tradições místicas e ocultistas na serra de Sintra, a chamada Serra da Lua o autor é o intérprete, iluminado pelo percurso feito através de zonas ainda pouco conhecidas da mente humana.
Este livro dá a conhecer a verdadeira Fraternidade da Serpente,quem era e qual foi a verdadeira missão de Jesus Cristo , como inocularam a SIDA em África , etc.
Enfim , um livro polémico que nas palavras do próprio autor “ se soubesse o que sabe hoje , nunca o tinha publicado” .
* LIVRO NOVO
Pr. 15,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Livro mítico do esoterismo português , o“ Livro da Serpente “é até hoje um mistério , que o autor ,Vitor Mendanha , antigo jornalista do Correio da Manhã nunca quis revelar . Realidade ou ficção , cabe ao leitor decidir .
Nesta empolgante história o autor após a recepção de documentação secreta que uma fraternidade iniciática desconhecida entendeu divulgar-lhe é solicitado para encontros insólitos na Serra de Sintra com um Ser de Mercúrio.que lhe comunicou dezenas de segredos referentes ao passado , presente e futuro da humanidade , pedindo-lhe para os divulgar em Portugal , através da publicação deste livro.
Em sete encontros, todos eles passados em locais com profundas tradições místicas e ocultistas na serra de Sintra, a chamada Serra da Lua o autor é o intérprete, iluminado pelo percurso feito através de zonas ainda pouco conhecidas da mente humana.
Este livro dá a conhecer a verdadeira Fraternidade da Serpente,quem era e qual foi a verdadeira missão de Jesus Cristo , como inocularam a SIDA em África , etc.
Enfim , um livro polémico que nas palavras do próprio autor “ se soubesse o que sabe hoje , nunca o tinha publicado” .
* LIVRO NOVO
Pr. 15,00€
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