ATLÂNTIDA
A NOVA ATLÂNTIDA
FRANCIS BACON
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A lendária ilha perdida de Atlântida foi mencionada pela primeira vez nas obras de Platão, em Timeu e Crútias. A pesar da história ser considerada uma criação do filósofo grego, muitos estudiosos argumentam que ele a criou a partir de histórias mais antigas, como a da Guerra de Troia por exemplo. A possível existência de Atlântida foi discutida durante a Antiguidade Clássica e esquecida durante a Idade Média. A lenda só foi retomada mais tarde pelos humanistas da Idade Moderna.
O tema serviu de inspiração para diversos trabalhos utópicos como a obra do filósofo londrino Francis Bacon (1561-1626), postumamente publicada, chamada Nova Atlântida. A obra retrata o mundo ideal no qual o homem domina a natureza por meio da ciência. Se trata de uma utopia em que a tecnologia era fonte do progresso da ciência e efeito do progresso científico.
A obra narra o desembarque forçado de navegadores em uma ilha chamada Bensalém, cuja localização permanece secreta e que não figurava nos atlas e mapas da época. A população local possuía uma cultura elevada e vivia sob um regime político perfeito e científico. Dirigida por sábios, a ilha tinha um grande centro de pesquisas, a Casa de Salomão, dedicado às investigações científicas e tecnológicas, pois o avanço dos conhecimentos científicos era a garantia da felicidade de seus habitantes.
Na obra, o conceito de ciência ganhou um sentido eminentemente político e social. Bacon acreditava em um Estado que tinha como alicerce as instituições científicas e não as instituições econômicas e sociais. A função do estado era a de viabilizar os recursos necessários para o bem-estar de todos e repreender ou punir aqueles não atendiam. Entretanto, a ciência e suas descobertas não deveriam ser de conhecimento de todos. Para o filósofo, "saber é poder", daí a sua preocupação em mantê-lo reservado a um número restrito de sábios.
A forma como descreveu a Nova Atlântida demonstra que Bacon tinha como ideal um Estado liberal e burguês, já que ele não fala sobre a existência da nobreza. Ao criar uma civilização técnica e científica, Bacon modificou não apenas as relações entre o homem e o mundo, mas criou uma nova relação fundamental entre os seres humanos, na qual as relações de dominação vigentes até então, baseadas no poder econômico ou religioso, perderam seu valor.
Expressa no estilo direto, que caracteriza clássicos da literatura inglesa, Nova Atlântida descreve edifícios elevados e túneis escavados no solo para a pesquisa científica. Neste trabalho, Bacon retratou uma visão do futuro da descoberta e do conhecimento humano e previu a moderna universidade da pesquisa. Os observatórios astronômicos e aceleradores de partículas atuais seriam, provavelmente a materialização dessas descrições feitas pelo filósofo.
*LIVRO NOVO
Pr. 12,00 €
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A lendária ilha perdida de Atlântida foi mencionada pela primeira vez nas obras de Platão, em Timeu e Crútias. A pesar da história ser considerada uma criação do filósofo grego, muitos estudiosos argumentam que ele a criou a partir de histórias mais antigas, como a da Guerra de Troia por exemplo. A possível existência de Atlântida foi discutida durante a Antiguidade Clássica e esquecida durante a Idade Média. A lenda só foi retomada mais tarde pelos humanistas da Idade Moderna.
O tema serviu de inspiração para diversos trabalhos utópicos como a obra do filósofo londrino Francis Bacon (1561-1626), postumamente publicada, chamada Nova Atlântida. A obra retrata o mundo ideal no qual o homem domina a natureza por meio da ciência. Se trata de uma utopia em que a tecnologia era fonte do progresso da ciência e efeito do progresso científico.
A obra narra o desembarque forçado de navegadores em uma ilha chamada Bensalém, cuja localização permanece secreta e que não figurava nos atlas e mapas da época. A população local possuía uma cultura elevada e vivia sob um regime político perfeito e científico. Dirigida por sábios, a ilha tinha um grande centro de pesquisas, a Casa de Salomão, dedicado às investigações científicas e tecnológicas, pois o avanço dos conhecimentos científicos era a garantia da felicidade de seus habitantes.
Na obra, o conceito de ciência ganhou um sentido eminentemente político e social. Bacon acreditava em um Estado que tinha como alicerce as instituições científicas e não as instituições econômicas e sociais. A função do estado era a de viabilizar os recursos necessários para o bem-estar de todos e repreender ou punir aqueles não atendiam. Entretanto, a ciência e suas descobertas não deveriam ser de conhecimento de todos. Para o filósofo, "saber é poder", daí a sua preocupação em mantê-lo reservado a um número restrito de sábios.
A forma como descreveu a Nova Atlântida demonstra que Bacon tinha como ideal um Estado liberal e burguês, já que ele não fala sobre a existência da nobreza. Ao criar uma civilização técnica e científica, Bacon modificou não apenas as relações entre o homem e o mundo, mas criou uma nova relação fundamental entre os seres humanos, na qual as relações de dominação vigentes até então, baseadas no poder econômico ou religioso, perderam seu valor.
Expressa no estilo direto, que caracteriza clássicos da literatura inglesa, Nova Atlântida descreve edifícios elevados e túneis escavados no solo para a pesquisa científica. Neste trabalho, Bacon retratou uma visão do futuro da descoberta e do conhecimento humano e previu a moderna universidade da pesquisa. Os observatórios astronômicos e aceleradores de partículas atuais seriam, provavelmente a materialização dessas descrições feitas pelo filósofo.
*LIVRO NOVO
Pr. 12,00 €
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ATLÂNTIDA E LEMÚRIA
LUBÉLIA TRAVASSOS
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Esta obra, embora polémica, procura defender a origem do verdadeiro Homem e da verdadeira Ciência. Na Era de Ouro da Atlântida a humanidade era muito desenvolvida espiritualmente e não só conhecia e aplicava as leis universais, como era guiada por mestres e adeptos da Grande Fraternidade Branca.
Lubélia Travassos foi membro activo da Sociedade Teosófica Portuguesa onde publicou vários artigos e pequenos livros sobre temáticas teosóficas.
*LIVRO NOVO
Pr. 10,00 €
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Esta obra, embora polémica, procura defender a origem do verdadeiro Homem e da verdadeira Ciência. Na Era de Ouro da Atlântida a humanidade era muito desenvolvida espiritualmente e não só conhecia e aplicava as leis universais, como era guiada por mestres e adeptos da Grande Fraternidade Branca.
Lubélia Travassos foi membro activo da Sociedade Teosófica Portuguesa onde publicou vários artigos e pequenos livros sobre temáticas teosóficas.
*LIVRO NOVO
Pr. 10,00 €
PODE RESERVAR AQUI ...