CRISTIANISMO
OS CAMINHOS DO GRAAL
PATRICK RIVIÉRE
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
O autor de Os CAMINHOS DO GRAAL nos convida para verdadeira viagem. Viagem histórica, geográfica e espiritual que nos leva da Palestina à grande e à pequena Bretanha, passando pela Espanha ate' a América e a Ásia, no reino do Padre João e no misterioso Agartha. Ao mesmo tempo, através do esoterismo das diversas religiões, o autor demonstra que o mito ligado ao Graal opera a síntese das religiões tradicionais e apresenta um caráter de real universalidade.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
O autor de Os CAMINHOS DO GRAAL nos convida para verdadeira viagem. Viagem histórica, geográfica e espiritual que nos leva da Palestina à grande e à pequena Bretanha, passando pela Espanha ate' a América e a Ásia, no reino do Padre João e no misterioso Agartha. Ao mesmo tempo, através do esoterismo das diversas religiões, o autor demonstra que o mito ligado ao Graal opera a síntese das religiões tradicionais e apresenta um caráter de real universalidade.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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AS PROFECIAS DO PAPA JOÃO XXIII
PIER CAPRI
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Catálogo.
A pretexto de Bosch, reune trabalhos de vários autores, com incidência particular nos surrealistas. Destaca-se o artigo de Manuel Joaquim Gandra.
*LIVRO USADO
Pr. 18,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Catálogo.
A pretexto de Bosch, reune trabalhos de vários autores, com incidência particular nos surrealistas. Destaca-se o artigo de Manuel Joaquim Gandra.
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Pr. 18,00€
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OS EVANGELHOS GNÓSTICOS
ELAINE PAGELS
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
"Temos agora, pela primeira vez, a oportunidade de descobrir de que trata a mais antiga heresia cristã; pela primeira vez, os hereges podem falar por si próprios".
Em 1945, cinquenta e dois textos escritos em papiro, incluindo evangelhos e outros documentos secretos, foram descobertos escondidos numa jarra de cerâmica enterrada no deserto egípcio. Estes escritos gnósticos eram traduções em copta do grego original e datavam da época do Novo Testamento. O material que incorporavam - poemas, descrições quase-filosóficas das origens do universo, mitos, magia e instruções para prática mística - foi mais tarde declarado herético, já que oferecia uma forte alternativa à tradição cristã ortodoxa. Em Os Evangelhos Gnósticos, a historiadora Elaine Pagels examina estes textos e as questões por ele levantadas, e explica as razões por que o gnosticismo foi esmagado pela igreja ortodoxa cada vez mais organizada e institucionalizada.
*LIVRO USADO
Pr. 16,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
"Temos agora, pela primeira vez, a oportunidade de descobrir de que trata a mais antiga heresia cristã; pela primeira vez, os hereges podem falar por si próprios".
Em 1945, cinquenta e dois textos escritos em papiro, incluindo evangelhos e outros documentos secretos, foram descobertos escondidos numa jarra de cerâmica enterrada no deserto egípcio. Estes escritos gnósticos eram traduções em copta do grego original e datavam da época do Novo Testamento. O material que incorporavam - poemas, descrições quase-filosóficas das origens do universo, mitos, magia e instruções para prática mística - foi mais tarde declarado herético, já que oferecia uma forte alternativa à tradição cristã ortodoxa. Em Os Evangelhos Gnósticos, a historiadora Elaine Pagels examina estes textos e as questões por ele levantadas, e explica as razões por que o gnosticismo foi esmagado pela igreja ortodoxa cada vez mais organizada e institucionalizada.
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MADALENA, HISTÓRIA E MITO
HELENA BARBAS
DISPONÍVEL PARA VENDA
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Sinopse
Trata-se do livro mais completo e sério jamais escrito sobre a História e o Mito de Maria Madalena.
Com uma linguagem acessível e profusamente ilustrado, o leitor faz uma viagem apaixonante pelo percurso da lenda de Madalena.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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Trata-se do livro mais completo e sério jamais escrito sobre a História e o Mito de Maria Madalena.
Com uma linguagem acessível e profusamente ilustrado, o leitor faz uma viagem apaixonante pelo percurso da lenda de Madalena.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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ANJOS CAÍDOS E AS ORIGENS DO MAL
ELIZABETH CLARE PROPHET
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Edição em Português do Brasil. Por que a Igreja ocultou o Livro de Enoque e as suas impressionantes revelações, proscrito das Escrituras Sagradas, é um texto venerado pelos essênios e pelos judeus e cristãos primitivos, porém posteriormente condenado pelos rabinos e Patriarcas da Igreja. O livro foi denunciado e "perdido" por milhares de anos, até que, em 1773, um explorador escocês descobriu três cópias da obra na Etiópia.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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Edição em Português do Brasil. Por que a Igreja ocultou o Livro de Enoque e as suas impressionantes revelações, proscrito das Escrituras Sagradas, é um texto venerado pelos essênios e pelos judeus e cristãos primitivos, porém posteriormente condenado pelos rabinos e Patriarcas da Igreja. O livro foi denunciado e "perdido" por milhares de anos, até que, em 1773, um explorador escocês descobriu três cópias da obra na Etiópia.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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JESUS VIVEU NA ÍNDIA
HOLGER KERSTEIN
DISPONÍVEL PARA VENDA
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Sinopse
Há um periodo da vida de Jesus que permanece obscuro, desafiando historiadores e estudiosos. As narrativas bíblicas interrompem a história de Cristo quando ele tem 12 anos e só a retomam quando já completou 30. Onde esteve ele nesse intervalo de tempo? Há séculos, diversas respostas a essa pergunta despertam debates severos e apaixonados. Desafiando dogmas e tradições, este livro aponta uma série espantosa de coincidência entre a doutrina budista e a cristã, provando que Jesus se encontrava mais próximo daquela que do judaísmo ortodoxo, que sempre rejetou. Uma leitura indispensável para todos os que interessam pelo estudo das religiões, da espiritualidade e da história.
*LIVRO USADO
Pr. 11,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Há um periodo da vida de Jesus que permanece obscuro, desafiando historiadores e estudiosos. As narrativas bíblicas interrompem a história de Cristo quando ele tem 12 anos e só a retomam quando já completou 30. Onde esteve ele nesse intervalo de tempo? Há séculos, diversas respostas a essa pergunta despertam debates severos e apaixonados. Desafiando dogmas e tradições, este livro aponta uma série espantosa de coincidência entre a doutrina budista e a cristã, provando que Jesus se encontrava mais próximo daquela que do judaísmo ortodoxo, que sempre rejetou. Uma leitura indispensável para todos os que interessam pelo estudo das religiões, da espiritualidade e da história.
*LIVRO USADO
Pr. 11,00€
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O ESOTERISMO DA BÍBLIA
ANTÓNIO DE MACEDO
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Sinopse
Essencial para compreender a mensagem mais profunda e filosófica dos textos bíblicos.
"Que os próprios textos da Bíblia contêm material esotérico, é um dado observacional indiscutível, além do facto, também indiscutível, de terem sido objecto de interpretações esotéricas, quer por parte da tradição judaica, quer da tradição cristã desde os seus primórdios."
António de Macedo, in "Preâmbulo"
António de Macedo, especialista na investigação e estudo das religiões comparadas e actual docente da cadeira de "Introdução ao Estudo da Esoterologia Bíblica" na Universidade Nova de Lisboa, aborda neste livro uma série de temas relacionados com o esoterismo da Bíblia, com grande preocupação de credibilidade e precisão investigacional. Aqui se questionam as traduções correntes da Bíblia, confrontando-as com os textos originais, hebraicos e gregos, revelando estranhezas surpreendentes e desvendando as alterações feitas propositadamente pelos copistas para inflectir o sentido da mensagem cristã…
Um livro com linguagem perfeitamente acessível ao público em geral mas que recusa o sensacionalismo de ocasião para investigar com seriedade e rigor alguns dos mistérios mais obscuros do nascimento, ascensão e expansão vertiginosa do Cristianismo, desde a sua fase de uma dissidência marginal do Judaísmo, passando pela sua posição super-preponderante de religião oficial do Império Romano, e até às suas inúmeras manifestações, quer oficiais, quer marginais, nos nossos dias.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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Essencial para compreender a mensagem mais profunda e filosófica dos textos bíblicos.
"Que os próprios textos da Bíblia contêm material esotérico, é um dado observacional indiscutível, além do facto, também indiscutível, de terem sido objecto de interpretações esotéricas, quer por parte da tradição judaica, quer da tradição cristã desde os seus primórdios."
António de Macedo, in "Preâmbulo"
António de Macedo, especialista na investigação e estudo das religiões comparadas e actual docente da cadeira de "Introdução ao Estudo da Esoterologia Bíblica" na Universidade Nova de Lisboa, aborda neste livro uma série de temas relacionados com o esoterismo da Bíblia, com grande preocupação de credibilidade e precisão investigacional. Aqui se questionam as traduções correntes da Bíblia, confrontando-as com os textos originais, hebraicos e gregos, revelando estranhezas surpreendentes e desvendando as alterações feitas propositadamente pelos copistas para inflectir o sentido da mensagem cristã…
Um livro com linguagem perfeitamente acessível ao público em geral mas que recusa o sensacionalismo de ocasião para investigar com seriedade e rigor alguns dos mistérios mais obscuros do nascimento, ascensão e expansão vertiginosa do Cristianismo, desde a sua fase de uma dissidência marginal do Judaísmo, passando pela sua posição super-preponderante de religião oficial do Império Romano, e até às suas inúmeras manifestações, quer oficiais, quer marginais, nos nossos dias.
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EM DEMANDA DO PRESTE JOÃO
ELAINE SANCEAU
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Sinopse
O Preste João foi um lendário soberano cristão do Oriente que detinha funções de patriarca e rei, correspondendo, na verdade, ao Imperador da Etiópia. “Preste” é uma corruptela do francês Prêtre, ou seja,padre. Diz-se que era um homem virtuoso e um governante generoso. O reino de Preste João foi objecto de uma busca que instigou a imaginação de gerações de aventureiros, mas que sempre permaneceu fora de seu alcance. No seu reino condensam-se o reino cristão-monofisita da Abissínia e os cristãos nestorianos da Ásia Central. Diz-se também que era descendente de Baltasar, um dos Três Reis Magos. Como notícias palpáveis desse império cristão eram escassas, dilatava-se a fantasia em redor do seu reino: falava-se de monstros vários (entre os quais os homens com cabeça de cão), paisagens edénicas, etc. O Inferno e o Paraíso num só território. No O Livro Das Maravilhas, de Marco Polo, Preste João era na Verdade Ong-Cã, rei dos Turcos Oengut daMongólia, pois a Igreja Nestoriana penetrou na Ásia Central e foi até a Manchúria e vários desses povos eram cristãos nestorianos e sacerdotes hereditários. As notícias (em forma de lenda) do Preste João chegavam à Europa pela boca de embaixadores, peregrinos e mercadores, sendo depois confirmadas pelo infante D. Pedro, que viajara “pelas sete partidas do mundo”, e ainda pelo seu inimigo D. Afonso, conde de Barcelos, que fizera peregrinação à Terra Santa. Em 1487, D. João II envia Afonso de Paiva para investigar a localização do mítico reino (que corresponde à actual Etiópia) na tentativa de torná-lo aliado numa possível expedição para a Índia, em fase de planeamento. Embora tenha morrido antes de comunicar o relatório, Pêro da Covilhã — que o tinha acompanhado até se separarem e este ir fazer um reconhecimento da Índia — iria mais tarde completar a sua missão. Foram os relatos de Pêro da Covilhã a Francisco Álvares que permitiram saber muito da história que este último descreve no seu livro Verdadeira Informação das Terras do Preste João das Índias. Em 1145, um bispo armênio de Jabala chega à sede do papado com a notícia da conquista do condado de Edessa (1144) pelos muçulmanos. O bispo receava que o ocorrido colocaria em risco as comunidades cristãs do Oriente e apelava para que os cruzados não abandonassem suas posições na Terra Santa. Segundo o religioso, um rei cristão, de nome João, cujo reino se localizava na Ásia, para além da Pérsia, marchava para o Ocidente à frente de um exército que já tinha derrotado vários muçulmanos pelo caminho. Entretanto, atingidos por uma epidemia, o rei e seus homens haviam sido obrigados a retornar a seu país, mas voltariam para salvar o reino cristão de Jerusalém.2 Tal visita do bispo de Jabala, registrada pelo sacerdote alemão, Oto da Frisinga (c. 1114–1158) como um episódio verídico que conta sobre um exército muçulmano, em 1141, formado por guerreiros turcos seljúcidas que foi derrotado na Ásia Central, não por um rei cristão, mas pela tribo mongol Kara-kitai oriunda de uma região vizinha à China. Esse grupo era budista, mas a presença de cristãos nestorianos contribuiu para o nascimento da lenda. A lenda se espalha pela Europa. O anúncio do bispo armênio trouxe à tona cartas supostamente assinadas por Preste João e endereçadas ao Papa Alexandre III; a Frederico I, Sacro Imperador Romano-Germânico; ao rei Luís VII da França; e a Afonso Henriques, rei de Portugal. Essas mensagens asseguravam ao Preste João domínios territoriais que se estendiam às “Três Índias” e a vários outros países, além de dezenas de reinos a ele subordinados, entre os quais as dez “tribos perdidas de Israel”, que Alexandre, O Grande, teria perdido atrás da Muralha de Gog e Magog. Segundo as cartas do Preste João, quando ele partia para a guerra levava com ele dez cruzes de ouro ornadas com pedras preciosas e atrás de cada uma delas marchavam dez mil cavaleiros e cem mil homens a pé. Ainda segundo as cartas, Preste João dizia ser proprietário de uma fonte da juventude que fazia com que qualquer homem que nela se banhasse voltasse a ter 32 anos e contava que ele próprio, aos 562 anos de idade, havia se banhado muitas vezes naquelas águas. Afirmava também que um reino de Israel lhe enviava, anualmente, um tributo de 200 cavalos carregados de ouro e pedras preciosas. Essas fábulas eram levadas a sério pelos homens da Idade Média, e quanto mais alimentava a pressão do Islã sobre a Terra Santa, mais a crença na existência do Preste João ganhava força na Europa. Ninguém sabia exatamente onde ficava o reino de Preste João. Apenas se supunha que essas terras deviam estar em algum ponto do Extremo Oriente. Para o frei franciscano Giovanni da Pian del Carpine, o rei era Mohammed, o “sultão de Karezm”. O monge e cronista Guilherme de Rubruck, afirmava que Preste era o chefe de um grupo mongol, os naimanos. Já Marco Polo acreditava que o misterioso rei era o líder da tribo turca, “ongut”, originária da região nascente do Rio Amarelo. Com a expansão do império de Gêngis Khan no século XII, e com a intensificação dos contatos entre Ocidente e Oriente, monges e mercadores cristãos constataram que o “verdadeiro” reino de Preste João não ficava na Ásia Central, nem no Extremo Oriente, mas na Índia, onde a cristandade europeia passou a procurá-lo. Era a época das antigas comunidades de cristãos indianos, chamados “seguidores de São Tomé”.A “hipótese indiana” era respaldada por viajantes que afirmavam ter encontrado um soberano cristão no norte da Índia, na corte de Tamerlão. A existência de um império etíope já era conhecida pelos ocidentais graças aos monges africanos que visitavam Jerusalém e às cartas enviadas ao papa “negus”, sacerdote etíope e soberano daquele reino. Esse império também é citado por frei Jordano de Sévérac, bispo da costa do Malabar. Foi quando a ideia de que a Etiópia poderia ser o reino do misterioso Preste João, realçada depois que uma embaixada enviada pelo “negusa nagast” (negus da Etiópia) chegou à corte papal de Avinhão, ganhou força (1310). Esse movimento reforçou a hipótese da existência, “em algum lugar do nordeste da África”, de um reino em guerra com os muçulmanos. Os europeus queriam se aliar a Preste João para enfrentar os muçulmanos. Havia, porém, dificuldade de localizar o misterioso rei e sacerdote. Os navegadores portugueses, ao desembarcarem na costa da África (1486), em busca de uma rota para as Índias, ouviram dos “notáveis” do reino do Benin que o grande rei “Ogané”, a quem deviam lealdade, reinava a “vinte luas de marcha para o norte, ao sul do Egito”. Ao ouvir esse relato, o rei João II de Portugal enviou dois homens ao rei Ogané, certo de que ele era Preste João. Os lusos, Pero de Covilhã e Afonso de Paiva, junto com uma soma em dinheiro levaram um planisfério para marcarem o local exato do reino misterioso. Em 7 de março de 1487 partiram. Somente Covilhã chegou ao destino. Desembarcou em Zeila, antigo porto etíope, seguindo pelo interior até Gondar. Covilhã foi recebido pelo “negus” Alexandre, Leão de Judá, “Rei dos Reis”. Assim como Preste João, o imperador etíope governava um reino que no passado havia dominado a costa oriental da África e que, com a expansão do Islã, fora empurrado para o interior do continente e resistiram durante séculos aos ataques muçulmanos. Com a morte do “negus” Alexandre, o seu filho e sucessor, Naod, convidou Covilhã a permanecer no reino. Covilhã aceitou a proposta de receber morada e esposa etíope, com quem teve filhos. Vinte anos depois (1520), uma nova embaixada portuguesa foi enviada à Etiópia. Na partida, Covilhã se recusou a seguí-los e permaneceu até a morte, segundo relato de um dos integrantes dessa nova embaixada, o padre Francisco Álvares, em seu “Verdadeira informação das terras do Preste João das Índias”. Foi a partir daí (século XVI) que o lendário rei deu lugar a um soberano real, aliado aos portugueses na disputa travada com os muçulmanos pelo controle das rotas comerciais do mar Vermelho. A aliança, entretanto, era frágil. O exército do rei etíope era equipado com armas brancas. Já os muçulmanos possuíam arcabuzes e canhões fornecidos pelos turcos, que se aproximavam cada vez mais pelo mar Vermelho. Os portugueses tiveram dificuldade para barrar esse avanço. Os etíopes foram derrotados e obrigados a se refugiar nas montanhas. Ameaçados e sem recursos pedem ajuda aos portugueses que desembarcaram (1541) com uma tropa de 400 homens armados com canhões, comandados por Cristóvão da Gama. Os lusos vencem os muçulmanos, mas são derrotados quando sofrem contra ataque islâmico e perdem metade da tropa, incluindo aí o comandante. Os sobreviventes reuniram então os camponeses etíopes sob o comando do jovem “negus” Galawdewos (Cláudio) e saem vitoriosos sobre os muçulmanos em 21 de fevereiro de 1543. Numa inversão da lenda, os europeus salvam o rei Preste João pondo um fim à busca mítica. Na questão da fé, a situação também se inverteu. A inquisição portuguesa enviou jesuítas à Etiópia para averiguar as práticas religiosas do Preste João e qualificou o monarca e seus seguidores de hereges. O “negus”, porém recusou a conversão ao catolicismo. Em 1634, os últimos jesuítas foram expulsos da Etiópia pondo fim a 140 anos de relação amigável entre o império etíope e Portugal.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
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Sinopse
O Preste João foi um lendário soberano cristão do Oriente que detinha funções de patriarca e rei, correspondendo, na verdade, ao Imperador da Etiópia. “Preste” é uma corruptela do francês Prêtre, ou seja,padre. Diz-se que era um homem virtuoso e um governante generoso. O reino de Preste João foi objecto de uma busca que instigou a imaginação de gerações de aventureiros, mas que sempre permaneceu fora de seu alcance. No seu reino condensam-se o reino cristão-monofisita da Abissínia e os cristãos nestorianos da Ásia Central. Diz-se também que era descendente de Baltasar, um dos Três Reis Magos. Como notícias palpáveis desse império cristão eram escassas, dilatava-se a fantasia em redor do seu reino: falava-se de monstros vários (entre os quais os homens com cabeça de cão), paisagens edénicas, etc. O Inferno e o Paraíso num só território. No O Livro Das Maravilhas, de Marco Polo, Preste João era na Verdade Ong-Cã, rei dos Turcos Oengut daMongólia, pois a Igreja Nestoriana penetrou na Ásia Central e foi até a Manchúria e vários desses povos eram cristãos nestorianos e sacerdotes hereditários. As notícias (em forma de lenda) do Preste João chegavam à Europa pela boca de embaixadores, peregrinos e mercadores, sendo depois confirmadas pelo infante D. Pedro, que viajara “pelas sete partidas do mundo”, e ainda pelo seu inimigo D. Afonso, conde de Barcelos, que fizera peregrinação à Terra Santa. Em 1487, D. João II envia Afonso de Paiva para investigar a localização do mítico reino (que corresponde à actual Etiópia) na tentativa de torná-lo aliado numa possível expedição para a Índia, em fase de planeamento. Embora tenha morrido antes de comunicar o relatório, Pêro da Covilhã — que o tinha acompanhado até se separarem e este ir fazer um reconhecimento da Índia — iria mais tarde completar a sua missão. Foram os relatos de Pêro da Covilhã a Francisco Álvares que permitiram saber muito da história que este último descreve no seu livro Verdadeira Informação das Terras do Preste João das Índias. Em 1145, um bispo armênio de Jabala chega à sede do papado com a notícia da conquista do condado de Edessa (1144) pelos muçulmanos. O bispo receava que o ocorrido colocaria em risco as comunidades cristãs do Oriente e apelava para que os cruzados não abandonassem suas posições na Terra Santa. Segundo o religioso, um rei cristão, de nome João, cujo reino se localizava na Ásia, para além da Pérsia, marchava para o Ocidente à frente de um exército que já tinha derrotado vários muçulmanos pelo caminho. Entretanto, atingidos por uma epidemia, o rei e seus homens haviam sido obrigados a retornar a seu país, mas voltariam para salvar o reino cristão de Jerusalém.2 Tal visita do bispo de Jabala, registrada pelo sacerdote alemão, Oto da Frisinga (c. 1114–1158) como um episódio verídico que conta sobre um exército muçulmano, em 1141, formado por guerreiros turcos seljúcidas que foi derrotado na Ásia Central, não por um rei cristão, mas pela tribo mongol Kara-kitai oriunda de uma região vizinha à China. Esse grupo era budista, mas a presença de cristãos nestorianos contribuiu para o nascimento da lenda. A lenda se espalha pela Europa. O anúncio do bispo armênio trouxe à tona cartas supostamente assinadas por Preste João e endereçadas ao Papa Alexandre III; a Frederico I, Sacro Imperador Romano-Germânico; ao rei Luís VII da França; e a Afonso Henriques, rei de Portugal. Essas mensagens asseguravam ao Preste João domínios territoriais que se estendiam às “Três Índias” e a vários outros países, além de dezenas de reinos a ele subordinados, entre os quais as dez “tribos perdidas de Israel”, que Alexandre, O Grande, teria perdido atrás da Muralha de Gog e Magog. Segundo as cartas do Preste João, quando ele partia para a guerra levava com ele dez cruzes de ouro ornadas com pedras preciosas e atrás de cada uma delas marchavam dez mil cavaleiros e cem mil homens a pé. Ainda segundo as cartas, Preste João dizia ser proprietário de uma fonte da juventude que fazia com que qualquer homem que nela se banhasse voltasse a ter 32 anos e contava que ele próprio, aos 562 anos de idade, havia se banhado muitas vezes naquelas águas. Afirmava também que um reino de Israel lhe enviava, anualmente, um tributo de 200 cavalos carregados de ouro e pedras preciosas. Essas fábulas eram levadas a sério pelos homens da Idade Média, e quanto mais alimentava a pressão do Islã sobre a Terra Santa, mais a crença na existência do Preste João ganhava força na Europa. Ninguém sabia exatamente onde ficava o reino de Preste João. Apenas se supunha que essas terras deviam estar em algum ponto do Extremo Oriente. Para o frei franciscano Giovanni da Pian del Carpine, o rei era Mohammed, o “sultão de Karezm”. O monge e cronista Guilherme de Rubruck, afirmava que Preste era o chefe de um grupo mongol, os naimanos. Já Marco Polo acreditava que o misterioso rei era o líder da tribo turca, “ongut”, originária da região nascente do Rio Amarelo. Com a expansão do império de Gêngis Khan no século XII, e com a intensificação dos contatos entre Ocidente e Oriente, monges e mercadores cristãos constataram que o “verdadeiro” reino de Preste João não ficava na Ásia Central, nem no Extremo Oriente, mas na Índia, onde a cristandade europeia passou a procurá-lo. Era a época das antigas comunidades de cristãos indianos, chamados “seguidores de São Tomé”.A “hipótese indiana” era respaldada por viajantes que afirmavam ter encontrado um soberano cristão no norte da Índia, na corte de Tamerlão. A existência de um império etíope já era conhecida pelos ocidentais graças aos monges africanos que visitavam Jerusalém e às cartas enviadas ao papa “negus”, sacerdote etíope e soberano daquele reino. Esse império também é citado por frei Jordano de Sévérac, bispo da costa do Malabar. Foi quando a ideia de que a Etiópia poderia ser o reino do misterioso Preste João, realçada depois que uma embaixada enviada pelo “negusa nagast” (negus da Etiópia) chegou à corte papal de Avinhão, ganhou força (1310). Esse movimento reforçou a hipótese da existência, “em algum lugar do nordeste da África”, de um reino em guerra com os muçulmanos. Os europeus queriam se aliar a Preste João para enfrentar os muçulmanos. Havia, porém, dificuldade de localizar o misterioso rei e sacerdote. Os navegadores portugueses, ao desembarcarem na costa da África (1486), em busca de uma rota para as Índias, ouviram dos “notáveis” do reino do Benin que o grande rei “Ogané”, a quem deviam lealdade, reinava a “vinte luas de marcha para o norte, ao sul do Egito”. Ao ouvir esse relato, o rei João II de Portugal enviou dois homens ao rei Ogané, certo de que ele era Preste João. Os lusos, Pero de Covilhã e Afonso de Paiva, junto com uma soma em dinheiro levaram um planisfério para marcarem o local exato do reino misterioso. Em 7 de março de 1487 partiram. Somente Covilhã chegou ao destino. Desembarcou em Zeila, antigo porto etíope, seguindo pelo interior até Gondar. Covilhã foi recebido pelo “negus” Alexandre, Leão de Judá, “Rei dos Reis”. Assim como Preste João, o imperador etíope governava um reino que no passado havia dominado a costa oriental da África e que, com a expansão do Islã, fora empurrado para o interior do continente e resistiram durante séculos aos ataques muçulmanos. Com a morte do “negus” Alexandre, o seu filho e sucessor, Naod, convidou Covilhã a permanecer no reino. Covilhã aceitou a proposta de receber morada e esposa etíope, com quem teve filhos. Vinte anos depois (1520), uma nova embaixada portuguesa foi enviada à Etiópia. Na partida, Covilhã se recusou a seguí-los e permaneceu até a morte, segundo relato de um dos integrantes dessa nova embaixada, o padre Francisco Álvares, em seu “Verdadeira informação das terras do Preste João das Índias”. Foi a partir daí (século XVI) que o lendário rei deu lugar a um soberano real, aliado aos portugueses na disputa travada com os muçulmanos pelo controle das rotas comerciais do mar Vermelho. A aliança, entretanto, era frágil. O exército do rei etíope era equipado com armas brancas. Já os muçulmanos possuíam arcabuzes e canhões fornecidos pelos turcos, que se aproximavam cada vez mais pelo mar Vermelho. Os portugueses tiveram dificuldade para barrar esse avanço. Os etíopes foram derrotados e obrigados a se refugiar nas montanhas. Ameaçados e sem recursos pedem ajuda aos portugueses que desembarcaram (1541) com uma tropa de 400 homens armados com canhões, comandados por Cristóvão da Gama. Os lusos vencem os muçulmanos, mas são derrotados quando sofrem contra ataque islâmico e perdem metade da tropa, incluindo aí o comandante. Os sobreviventes reuniram então os camponeses etíopes sob o comando do jovem “negus” Galawdewos (Cláudio) e saem vitoriosos sobre os muçulmanos em 21 de fevereiro de 1543. Numa inversão da lenda, os europeus salvam o rei Preste João pondo um fim à busca mítica. Na questão da fé, a situação também se inverteu. A inquisição portuguesa enviou jesuítas à Etiópia para averiguar as práticas religiosas do Preste João e qualificou o monarca e seus seguidores de hereges. O “negus”, porém recusou a conversão ao catolicismo. Em 1634, os últimos jesuítas foram expulsos da Etiópia pondo fim a 140 anos de relação amigável entre o império etíope e Portugal.
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OS ANOS DESCONHECIDOS DE CRISTO
ELIZABETH CLARE PROPHET
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Os Evangelhos falam-nos de Jesus, aos 12 anos, no Templo. Depois, retomam retomam o discurso quando Ele tem cerca de 30 anos, no rio Jordão. O que deixa cerca de dezassete anos sem explicação. Mas, segundo antigos manuscritos budistas tibetanos, Jesus, conhecido no Oriente como Issa, ainda jovem juntou-se a uma caravana de mercadores, tendo como destino a Índia e os Himalaias. Esses manuscritos foram descobertos por um jornalista russo, Nicholas Notovitch, em 1887, num mosteiro de Ladak, mas tornaram a cair no esquecimento, até que no início do século XX três outros investigadores os recuperaram e procuraram conhecer a verdade.
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Sinopse
Os Evangelhos falam-nos de Jesus, aos 12 anos, no Templo. Depois, retomam retomam o discurso quando Ele tem cerca de 30 anos, no rio Jordão. O que deixa cerca de dezassete anos sem explicação. Mas, segundo antigos manuscritos budistas tibetanos, Jesus, conhecido no Oriente como Issa, ainda jovem juntou-se a uma caravana de mercadores, tendo como destino a Índia e os Himalaias. Esses manuscritos foram descobertos por um jornalista russo, Nicholas Notovitch, em 1887, num mosteiro de Ladak, mas tornaram a cair no esquecimento, até que no início do século XX três outros investigadores os recuperaram e procuraram conhecer a verdade.
*LIVRO USADO
Pr. 18,00€
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O SIMBOLISMO DO TEMPLO CRISTÃO
JEAN HANI
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Desde o início que a edificação dos templos cristãos não obedeceu apenas a meras diretrizes estéticas ou funcionais. Há todo um simbolismo na sua monumentalidade, de inspiração cosmológica, ontológica e metafísica.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Desde o início que a edificação dos templos cristãos não obedeceu apenas a meras diretrizes estéticas ou funcionais. Há todo um simbolismo na sua monumentalidade, de inspiração cosmológica, ontológica e metafísica.
*LIVRO USADO
Pr. 22,00€
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OS GNÓSTICOS
JACQUES LACARRIÈRE
DISPONÍVEL PARA VENDA
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Sinopse
Esta obra é um ensaio vigoroso e original, uma espécie de meditação poética sobre os desaparecidos gnósticos do Egipto. A documentação que possuímos sobre os gnósticos é rara e na sua maior parte chega-nos dos padres da Igreja.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Esta obra é um ensaio vigoroso e original, uma espécie de meditação poética sobre os desaparecidos gnósticos do Egipto. A documentação que possuímos sobre os gnósticos é rara e na sua maior parte chega-nos dos padres da Igreja.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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ADONAI
JORGE ADOUM
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Os dramáticos acontecimentos narrados neste livro têm por teatro principal os formosos e poéticos países do Líbano e Síria, na Arábia. Põem-nos em contato com estranhos e delicados seres terrestres e extraterrestres, e introduzem-nos em famosas e lendárias cidades, como Beirute e Damasco, em cuja estrada recebeu Saulo a revelação que o transformou no grande apóstolo cristão S. Paulo. No enredo, fino, movimentado e idílico, se colhem preciosos informes históricos e étnicos, ministrados por um escritor bem familiarizado com o espírito e costumes dessa região, tão rica de lendas e tradições, não raro exóticos.
É o mesmo cenário que no século XV inspirou o famoso conto das Mil e Uma Noites, que hoje enriquece a literatura mundial. Se ali e então surge o lendário príncipe Aladin que com a sua lâmpada maravilhosa realizou façanhas prodigiosas, aqui é Adonai que em nosso século como que retoma a mesma lâmpada e ilumina horizontes mais vastos para uma heróica parcela da sofrida humanidade.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Os dramáticos acontecimentos narrados neste livro têm por teatro principal os formosos e poéticos países do Líbano e Síria, na Arábia. Põem-nos em contato com estranhos e delicados seres terrestres e extraterrestres, e introduzem-nos em famosas e lendárias cidades, como Beirute e Damasco, em cuja estrada recebeu Saulo a revelação que o transformou no grande apóstolo cristão S. Paulo. No enredo, fino, movimentado e idílico, se colhem preciosos informes históricos e étnicos, ministrados por um escritor bem familiarizado com o espírito e costumes dessa região, tão rica de lendas e tradições, não raro exóticos.
É o mesmo cenário que no século XV inspirou o famoso conto das Mil e Uma Noites, que hoje enriquece a literatura mundial. Se ali e então surge o lendário príncipe Aladin que com a sua lâmpada maravilhosa realizou façanhas prodigiosas, aqui é Adonai que em nosso século como que retoma a mesma lâmpada e ilumina horizontes mais vastos para uma heróica parcela da sofrida humanidade.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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THE AQUARIAN GOSPEL OF JESUS CHRIST
LEVI H. DOWLING
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
The Aquarian Gospel of Jesus the Christ is an alternate telling of the Jesus story with strong Theosophical and Spiritualist influences. In it Jesus' encounters with the masters, seers, and wise men that he visited while traveling in Tibet, Egypt, India, Persia, and Greece, during the missing eighteen years of the Gospel, are recounted. Here you will learn what the Gospels meant when they stated that Jesus grew in wisdom and stature.
Levi H. Dowling (1844-1911), who originally published The Aquarian Gospel of Jesus the Christ under the sole name of Levi, was a Church of Christ pastor, a Civil War chaplain for the Union Army, a practitioner of homeopathic medicine, a New Thought lecturer, and a religious publisher. Dowling was born in Bellville, Ohio, and eventually moved to Los Angeles, where he composed The Aquarian Gospel-one of the formative works of New Age spirituality
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
The Aquarian Gospel of Jesus the Christ is an alternate telling of the Jesus story with strong Theosophical and Spiritualist influences. In it Jesus' encounters with the masters, seers, and wise men that he visited while traveling in Tibet, Egypt, India, Persia, and Greece, during the missing eighteen years of the Gospel, are recounted. Here you will learn what the Gospels meant when they stated that Jesus grew in wisdom and stature.
Levi H. Dowling (1844-1911), who originally published The Aquarian Gospel of Jesus the Christ under the sole name of Levi, was a Church of Christ pastor, a Civil War chaplain for the Union Army, a practitioner of homeopathic medicine, a New Thought lecturer, and a religious publisher. Dowling was born in Bellville, Ohio, and eventually moved to Los Angeles, where he composed The Aquarian Gospel-one of the formative works of New Age spirituality
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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ARCANA CELESTE E O APOCALIPSE REVELADO
EMMANUEL SWEDENBORG
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Temos a alegria de apresentar ao público leitor uma obra extremamente peculiar, e de grande interesse, não só como curiosidade literária, mas que se destaca no campo do esoterismo: "Arcana Celeste e Apocalipse Revelado", do visionário sueco Emanuel Swedenborg.
Vivendo em pleno século XVIII, século das luzes, do racionalismo, do enciclopedismo e das academias de ciências, a Providência houve por bem moderar tantos Ímpetos cientificistas e materialistas com a presença de um visionário, uma pessoa de elevada espiritualidade.
Nada mais adequado do que rememorarmos a mensagem de espiritualidade em nossa época, tão necessitada de um chamamento às nossas origens imateriais.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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Sinopse
Temos a alegria de apresentar ao público leitor uma obra extremamente peculiar, e de grande interesse, não só como curiosidade literária, mas que se destaca no campo do esoterismo: "Arcana Celeste e Apocalipse Revelado", do visionário sueco Emanuel Swedenborg.
Vivendo em pleno século XVIII, século das luzes, do racionalismo, do enciclopedismo e das academias de ciências, a Providência houve por bem moderar tantos Ímpetos cientificistas e materialistas com a presença de um visionário, uma pessoa de elevada espiritualidade.
Nada mais adequado do que rememorarmos a mensagem de espiritualidade em nossa época, tão necessitada de um chamamento às nossas origens imateriais.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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AS DOUTRINAS SECRETAS DE JESUS
H. SPENCER LEWIS
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Esse livro ajuda-nos a compreender que a instrução cristã original constitui um sistema de verdades transcendentais, revelações esotéricas e leis divinas de ilimitada aplicação e omnipotente poder. Apresenta sob um novo enfoque alguns dos mais importantes ensinamentos de Jesus.
*LIVRO USADO
Pr. 24,00€
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Sinopse
Esse livro ajuda-nos a compreender que a instrução cristã original constitui um sistema de verdades transcendentais, revelações esotéricas e leis divinas de ilimitada aplicação e omnipotente poder. Apresenta sob um novo enfoque alguns dos mais importantes ensinamentos de Jesus.
*LIVRO USADO
Pr. 24,00€
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OS CAMINHOS DO GRAAL
PATRICK RIVIÉRE
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
O autor de Os CAMINHOS DO GRAAL convida-nos para a verdadeira viagem. Viagem histórica, geográfica e espiritual que nos leva da Palestina à grande e à pequena Bretanha, passando pela Espanha ate' a América e a Ásia, no reino do Padre João e no misterioso Agartha. Ao mesmo tempo, através do esoterismo das diversas religiões, o autor demonstra que o mito ligado ao Graal opera a síntese das religiões tradicionais e apresenta um caráter de real universalidade
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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Sinopse
O autor de Os CAMINHOS DO GRAAL convida-nos para a verdadeira viagem. Viagem histórica, geográfica e espiritual que nos leva da Palestina à grande e à pequena Bretanha, passando pela Espanha ate' a América e a Ásia, no reino do Padre João e no misterioso Agartha. Ao mesmo tempo, através do esoterismo das diversas religiões, o autor demonstra que o mito ligado ao Graal opera a síntese das religiões tradicionais e apresenta um caráter de real universalidade
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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A VIDA DESCONHECIDA DE JESUS CRISTO
NICOLAS NOTOVICH
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Durante uma viagem pela Caxemira e pelo Ladakh, no ano de 1887, Nicolas Notovitch ouve falar da existência de manuscritos inéditos sobre a vida de Jesus Cristo nas bibliotecas de alguns mosteiros budistas.
O relato que se desvenda naqueles velhos manuscritos é espantoso! Contam a viagem de Jesus pelo Oriente, entre os 13 e os 29 anos, anos escondidos na Bíblia, em que ele terá viajado pela Índia e Nepal, passando pelos actuais Irão e Paquistão, conhecido outras religiões, lido as escrituras védicas e aprendido sânscrito, conhecido o budismo e os sutras, aprendido a curar com a oração e a afastar espíritos malignos do corpo.
O jovem pregador que este livro retrata é tão entusiasmante como chocante e contestatário. Vê-mo-lo crescer e amadurecer, até se sentir pronto para voltar para casa e ajudar o povo onde nascera a reencontrar-se com o Ser Eterno que nele habita.
Nesta história, conhecemos um novo Jesus e uma versão dos acontecimentos que não corresponde exactamente à que conhecemos dos Evangelhos.
«[Jesus] respondeu-lhes que Deus não falava de templos construídos pela mão do homem, mas que queria com isso dizer o coração humano, pois é esse o verdadeiro templo de Deus.»
«Ouvi, pois, o que eu vou dizer: respeitai a mulher, pois ela é a mãe do universo e toda a verdade da criação divina reside nela. Ela é a base de tudo o que é bom e bonito, tal como é a semente da vida e da morte.»
«Os juízes, tendo deliberado entre si, disseram a Pilatos: “ Não vamos tomar para nós o grande pecado de condenar um inocente e de absolver dois ladrões, um acto, que é contrário às nossas leis. “Faz pois como tu entenderes.” Tendo assim falado, os sacerdotes e os homens sábios saíram e lavaram as mãos num vaso sagrado, dizendo “Estamos inocentes da morte de um homem justo.”»
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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Durante uma viagem pela Caxemira e pelo Ladakh, no ano de 1887, Nicolas Notovitch ouve falar da existência de manuscritos inéditos sobre a vida de Jesus Cristo nas bibliotecas de alguns mosteiros budistas.
O relato que se desvenda naqueles velhos manuscritos é espantoso! Contam a viagem de Jesus pelo Oriente, entre os 13 e os 29 anos, anos escondidos na Bíblia, em que ele terá viajado pela Índia e Nepal, passando pelos actuais Irão e Paquistão, conhecido outras religiões, lido as escrituras védicas e aprendido sânscrito, conhecido o budismo e os sutras, aprendido a curar com a oração e a afastar espíritos malignos do corpo.
O jovem pregador que este livro retrata é tão entusiasmante como chocante e contestatário. Vê-mo-lo crescer e amadurecer, até se sentir pronto para voltar para casa e ajudar o povo onde nascera a reencontrar-se com o Ser Eterno que nele habita.
Nesta história, conhecemos um novo Jesus e uma versão dos acontecimentos que não corresponde exactamente à que conhecemos dos Evangelhos.
«[Jesus] respondeu-lhes que Deus não falava de templos construídos pela mão do homem, mas que queria com isso dizer o coração humano, pois é esse o verdadeiro templo de Deus.»
«Ouvi, pois, o que eu vou dizer: respeitai a mulher, pois ela é a mãe do universo e toda a verdade da criação divina reside nela. Ela é a base de tudo o que é bom e bonito, tal como é a semente da vida e da morte.»
«Os juízes, tendo deliberado entre si, disseram a Pilatos: “ Não vamos tomar para nós o grande pecado de condenar um inocente e de absolver dois ladrões, um acto, que é contrário às nossas leis. “Faz pois como tu entenderes.” Tendo assim falado, os sacerdotes e os homens sábios saíram e lavaram as mãos num vaso sagrado, dizendo “Estamos inocentes da morte de um homem justo.”»
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A CAMINHO DA TERRA SANTA
J. ALVES TERÇAS
VENDIDO
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Sinopse
Do bem documentado livro do Pe J.Alves Terças “A Caminho da Terra Santa”,precioso para quem nela peregrina ,pode-se ler que tendo levado o templo de Salomãosete anos a ser construído,nele trabalharam diáriamente trinta mil operários dos melhores artistas de Israel.Dez mil trabalhadores seguiam todos os meses para o Libano para trazer as madeiras de cedro e pinheiro que deviam ser utilizadas no seu interior.Oitenta mil talhavam a pedra destinada aos ornamentos.400 anos depois o templo foi destruído em guerra sangrenta,a que se seguiu o exílio na Babilónia.
Jeremias,o profeta, lamentou sobre as ruínas ainda fumegantes,a cidade arrasada.Foi reconstruído o templo pelo rei Herodes,pouco antes do nascimento de Cristo,para ser de novo arrasado,com toda a cidade,70 anos depois da sua morte pelas legiões de Tito,o imperador de Roma.
Assim se apenas encontramos da cidade onde o Salvador sofreu a sua Paixão,o o muro ocidental do 1º Templo ,as escadas de Cedron que tantas vezes eram súbidas e descidas por Jesus,a caminho do Monte das Oliveiras ou um ou outro vestígio arqueológico como a Piscina Probática,não deixamos de sentir intensamente que pisamos terra sagrada,que é nossa pátria também, porque o mais importante,como dizia Saint Exupéry,não é visível aos olhos.
Em Jerusalém ,os Evangelhos tornaram-se vivos,em tempo e espaço palpáveis e não só na sua imorredoura mensagem.As cúpulas douradas das mesquitas no lugar do Templo,o Monte das Oliveiras, a Via Dolorosa, as Portas de Jerusalém e depois as infindáveis igrejas e basílicas sagram os lugares em que Cristo,viveu,pregou e sofreu.Alguns desses solos são históricamente autênticos pois Tito ao erger neles templos aos deuses de Roma,para evitar a veneração dos cristãos,assinalou para sempre os santos lugares e essa realidade torna facil e tocante acompanhar os passos de Jesus e estar com ele na última ceia ou no caminho para o calvário,mesmo no meio das ruas borbulhantes de comércio,que nos rodeiam,tal como no seu tempo,na parte velha de Jerusalém.
Eis assim como as estações da Via sacra se vão desenrolando emotivamente,com os peregrinos rezando cada uma delas e precedendo-as de uma pequena introdução.De coração fremente pela dignidade do momento e pela consciência da própria fraqueza,as palavras da 6ª estação-o encontro de Verónica com Jesus-foram saíndo aproximadamente por esta forma:“É uma mulher, que sai de casa para dar apoio a um condenado,arrostando a hostilidade dos seus cidadãos,que receiam as possiveis sanções do poder.Que também nos seja possivel dar a mão a quem precisa,sem sequer perguntarmos se pertence ao nosso lado,mesmo que com isso arrisquemos alguma coisa.”
Num sábado demandamos o “Kotel Hamaravi” ou seja a parede ocidental do Templo,também conhecida por muro das lamentações,onde os nossos pais na fé,choram ainda a sua destruição.E aí lembrámos quantas vezes subiu Jesus ao Templo,orando,ensinando ou protegendo o povo,que “que vinha a ele” desde manhãzinha.
No dia seguinte,depois de nos recolhermos no local em que se recorda o túmulo de David,a cuja estirpe pertencia Jesus,entrámos no Cenáculo,onde um grupo de peregrinos louvava o Senhor entoando cânticos vibrantes de profunda alegria,celebrando a entrega do Amor radical aos filhos do homem e que o anunciavam de forma transparente,tão cheios que eram de força,pujança e júbilo fazendo contraste com os cantos muitas vezes lamentosos,se bem que técnicamente perfeitos,que ouvimos nas celebrações religiosas,onde segundo creio,se assimila solenidade com tristeza,não chegando a reflectir o maravilhoso dom do Amor de Deus pelas suas criaturas e a alegria,que desse facto emana.
E se nos atormenta a mágua de sentir a terra de Jesus ainda tão ensombrada por ódios de tempos oprimidos,onde as palavras de Victor Hugo,que cito de cor, parecem vir muito a propósito :-”Comprazem-se o homens com a guerra e perde Deus tempo a fazer estrelas e flores”,não podemos esquecer as promessas do Salvador que nos levam a esperar que toda a Criação será por Ele atraída e transformada.
A última lembrança de Jerusalém está associada ao Santo Sepulcro,de que ficou uma memória dorida dos cristãos divididos,celebrando,à vez,o mesmo Senhor.E também a emoção do nosso hino tocado no orgão,depois da Missa,a singeleza da pequena capelinha copta,a percepção da pugente e solitária presença da Mãe Maria e das outras mulheres,na hora derradeira.
Ao despedir-me do Santo Sepulcro,senti,fortes,as palavras do Anjo da Vida: “Ressuscitou.Não está aqui” e a vigorosa profissão de fé de Job me acompanhou na angústia pressentida da partida :”Porque eu sei que o meu Redentor vive e que no último dia ressurgirei da terra e serei novamente revestido da minha pele e na minha própria carne verei o meu Deus.Eu mesmo o verei e os meus olhos O hão-de contemplar e não outro:esta é a esperança que está depositada no meu peito”.
*LIVRO USADO
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Sinopse
Do bem documentado livro do Pe J.Alves Terças “A Caminho da Terra Santa”,precioso para quem nela peregrina ,pode-se ler que tendo levado o templo de Salomãosete anos a ser construído,nele trabalharam diáriamente trinta mil operários dos melhores artistas de Israel.Dez mil trabalhadores seguiam todos os meses para o Libano para trazer as madeiras de cedro e pinheiro que deviam ser utilizadas no seu interior.Oitenta mil talhavam a pedra destinada aos ornamentos.400 anos depois o templo foi destruído em guerra sangrenta,a que se seguiu o exílio na Babilónia.
Jeremias,o profeta, lamentou sobre as ruínas ainda fumegantes,a cidade arrasada.Foi reconstruído o templo pelo rei Herodes,pouco antes do nascimento de Cristo,para ser de novo arrasado,com toda a cidade,70 anos depois da sua morte pelas legiões de Tito,o imperador de Roma.
Assim se apenas encontramos da cidade onde o Salvador sofreu a sua Paixão,o o muro ocidental do 1º Templo ,as escadas de Cedron que tantas vezes eram súbidas e descidas por Jesus,a caminho do Monte das Oliveiras ou um ou outro vestígio arqueológico como a Piscina Probática,não deixamos de sentir intensamente que pisamos terra sagrada,que é nossa pátria também, porque o mais importante,como dizia Saint Exupéry,não é visível aos olhos.
Em Jerusalém ,os Evangelhos tornaram-se vivos,em tempo e espaço palpáveis e não só na sua imorredoura mensagem.As cúpulas douradas das mesquitas no lugar do Templo,o Monte das Oliveiras, a Via Dolorosa, as Portas de Jerusalém e depois as infindáveis igrejas e basílicas sagram os lugares em que Cristo,viveu,pregou e sofreu.Alguns desses solos são históricamente autênticos pois Tito ao erger neles templos aos deuses de Roma,para evitar a veneração dos cristãos,assinalou para sempre os santos lugares e essa realidade torna facil e tocante acompanhar os passos de Jesus e estar com ele na última ceia ou no caminho para o calvário,mesmo no meio das ruas borbulhantes de comércio,que nos rodeiam,tal como no seu tempo,na parte velha de Jerusalém.
Eis assim como as estações da Via sacra se vão desenrolando emotivamente,com os peregrinos rezando cada uma delas e precedendo-as de uma pequena introdução.De coração fremente pela dignidade do momento e pela consciência da própria fraqueza,as palavras da 6ª estação-o encontro de Verónica com Jesus-foram saíndo aproximadamente por esta forma:“É uma mulher, que sai de casa para dar apoio a um condenado,arrostando a hostilidade dos seus cidadãos,que receiam as possiveis sanções do poder.Que também nos seja possivel dar a mão a quem precisa,sem sequer perguntarmos se pertence ao nosso lado,mesmo que com isso arrisquemos alguma coisa.”
Num sábado demandamos o “Kotel Hamaravi” ou seja a parede ocidental do Templo,também conhecida por muro das lamentações,onde os nossos pais na fé,choram ainda a sua destruição.E aí lembrámos quantas vezes subiu Jesus ao Templo,orando,ensinando ou protegendo o povo,que “que vinha a ele” desde manhãzinha.
No dia seguinte,depois de nos recolhermos no local em que se recorda o túmulo de David,a cuja estirpe pertencia Jesus,entrámos no Cenáculo,onde um grupo de peregrinos louvava o Senhor entoando cânticos vibrantes de profunda alegria,celebrando a entrega do Amor radical aos filhos do homem e que o anunciavam de forma transparente,tão cheios que eram de força,pujança e júbilo fazendo contraste com os cantos muitas vezes lamentosos,se bem que técnicamente perfeitos,que ouvimos nas celebrações religiosas,onde segundo creio,se assimila solenidade com tristeza,não chegando a reflectir o maravilhoso dom do Amor de Deus pelas suas criaturas e a alegria,que desse facto emana.
E se nos atormenta a mágua de sentir a terra de Jesus ainda tão ensombrada por ódios de tempos oprimidos,onde as palavras de Victor Hugo,que cito de cor, parecem vir muito a propósito :-”Comprazem-se o homens com a guerra e perde Deus tempo a fazer estrelas e flores”,não podemos esquecer as promessas do Salvador que nos levam a esperar que toda a Criação será por Ele atraída e transformada.
A última lembrança de Jerusalém está associada ao Santo Sepulcro,de que ficou uma memória dorida dos cristãos divididos,celebrando,à vez,o mesmo Senhor.E também a emoção do nosso hino tocado no orgão,depois da Missa,a singeleza da pequena capelinha copta,a percepção da pugente e solitária presença da Mãe Maria e das outras mulheres,na hora derradeira.
Ao despedir-me do Santo Sepulcro,senti,fortes,as palavras do Anjo da Vida: “Ressuscitou.Não está aqui” e a vigorosa profissão de fé de Job me acompanhou na angústia pressentida da partida :”Porque eu sei que o meu Redentor vive e que no último dia ressurgirei da terra e serei novamente revestido da minha pele e na minha própria carne verei o meu Deus.Eu mesmo o verei e os meus olhos O hão-de contemplar e não outro:esta é a esperança que está depositada no meu peito”.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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MADALENA, HISTÓRIA E MITO
HELENA BARBAS
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
«Nunca li um livro tão completo, tão documentado e tão agradável sobre a figura de Maria Madalena. É como se a autora, Helena Barbas, tivesse colocado um prisma sobre a figura virtual de Madalena, analisando-a de todas as perspectivas possíveis. Com o seu olhar crítico descreve com perfeição os seus ângulos, arestas, reflexos e até medidas. Não é um trabalho nada fácil, pois sobre Maria Madalena todos crêem saber algo, sobretudo agora que ficou na moda com tanto livro publicado sobre o Santo Graal e sobre a sua possível descendência.»- Jesús Callejo, In «Prefácio» à edição espanhola «Maria de Magdalo é uma figura do nosso património colectivo, exibe as marcas das mudanças e evolução dos modos de pensamento e filosofias, da história psicológica do Ocidente, pertence ao campo da História das Ideias, exige uma abordagem Comparatista. Enquanto mito, desempenha uma função no mínimo terapêutica, e não deverá ser tratada de ânimo leve. (…) Da mesma maneira que nos textos canónicos foi a ‘amada’ de Jesus, Maria é a Amada do Salvador, que possui conhecimentos superiores aos da tradição apostólica pública. A superioridade baseia-se na visão e revelação privadas e atesta-se pela capacidade de Madalena consolar e dar ânimo aos discípulos temerosos, encaminhando-os em direcção ao ‘Bem’. (…) São os comentários de alguns dos Padres da Igreja citados que tornam Madalena numa figura de retórica e fazem a fusão mais curiosa da personagem evangélica com as suas mais interessantes antepassadas veterotestamentárias: a pecadora Eva, a apaixonada Sulamita. Madalena muda-se em símbolo do Amor, nas suas duas facetas profana e sagrada. Por via da primeira torna-se AVATAR das grandes amantes – como Inês de Castro.»- Helena Barbas
*LIVRO NOVO
Pr. 18,00€
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Sinopse
«Nunca li um livro tão completo, tão documentado e tão agradável sobre a figura de Maria Madalena. É como se a autora, Helena Barbas, tivesse colocado um prisma sobre a figura virtual de Madalena, analisando-a de todas as perspectivas possíveis. Com o seu olhar crítico descreve com perfeição os seus ângulos, arestas, reflexos e até medidas. Não é um trabalho nada fácil, pois sobre Maria Madalena todos crêem saber algo, sobretudo agora que ficou na moda com tanto livro publicado sobre o Santo Graal e sobre a sua possível descendência.»- Jesús Callejo, In «Prefácio» à edição espanhola «Maria de Magdalo é uma figura do nosso património colectivo, exibe as marcas das mudanças e evolução dos modos de pensamento e filosofias, da história psicológica do Ocidente, pertence ao campo da História das Ideias, exige uma abordagem Comparatista. Enquanto mito, desempenha uma função no mínimo terapêutica, e não deverá ser tratada de ânimo leve. (…) Da mesma maneira que nos textos canónicos foi a ‘amada’ de Jesus, Maria é a Amada do Salvador, que possui conhecimentos superiores aos da tradição apostólica pública. A superioridade baseia-se na visão e revelação privadas e atesta-se pela capacidade de Madalena consolar e dar ânimo aos discípulos temerosos, encaminhando-os em direcção ao ‘Bem’. (…) São os comentários de alguns dos Padres da Igreja citados que tornam Madalena numa figura de retórica e fazem a fusão mais curiosa da personagem evangélica com as suas mais interessantes antepassadas veterotestamentárias: a pecadora Eva, a apaixonada Sulamita. Madalena muda-se em símbolo do Amor, nas suas duas facetas profana e sagrada. Por via da primeira torna-se AVATAR das grandes amantes – como Inês de Castro.»- Helena Barbas
*LIVRO NOVO
Pr. 18,00€
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ESCRITOS SOBRE O HESICASMO
JEAN-YVES LELOUP
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
As diversas abordagens desses escritos, histórica, teológica, sua abertura à antropologia comparada e a contribuição dos testemunhos contemporâneos, fazem deste livro uma introdução séria e vida ao espírito e à prática do hesicasmo, uma tradição ainda muito pouco conhecida no Ocidente, fonte sempre viva do cristianismo, tesouro do património espiritual da humanidade.
*LIVRO USADO , em excelente estado de conservação, como novo.
Pr. 18,00€
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Sinopse
As diversas abordagens desses escritos, histórica, teológica, sua abertura à antropologia comparada e a contribuição dos testemunhos contemporâneos, fazem deste livro uma introdução séria e vida ao espírito e à prática do hesicasmo, uma tradição ainda muito pouco conhecida no Ocidente, fonte sempre viva do cristianismo, tesouro do património espiritual da humanidade.
*LIVRO USADO , em excelente estado de conservação, como novo.
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A APRENDIZAGEM ESSÉNIA DE JESUS
LUBÉLIA TRAVASSOS
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A descoberta dos Manuscritos do Mar Morto veio contribuir significativamente para o conhecimento da notável seita judaica, os Essénios.
Estes manuscritos revelam a existência, entre os Essénios, de conceitos, crenças, práticas e escritos que, em muitos casos, antecipam os dos Cristãos Primitivos.
O Mistério da Vida de Jesus, como todas as vidas dos Grandes Seres Instrutores e Salvadores do Mundo, é muito profundo e, embora já comece a ser revelado gradualmente, muitos segredos continuam ainda por desvendar.
Estes manuscritos completam o conhecido Novo Testamento e narram aspectos da vida de Jesus desde os 12 aos 30 anos, omitidos na versão dos textos aceites da Igreja Católica. Além disso, relatam a compaixão de Jesus Cristo por todas as criaturas de Deus, sem qualquer excepção, dando a conhecer que Jesus era Vegetariano, assim como os Essénios.
* LIVRO NOVO
Pr. 15,00€
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Sinopse
A descoberta dos Manuscritos do Mar Morto veio contribuir significativamente para o conhecimento da notável seita judaica, os Essénios.
Estes manuscritos revelam a existência, entre os Essénios, de conceitos, crenças, práticas e escritos que, em muitos casos, antecipam os dos Cristãos Primitivos.
O Mistério da Vida de Jesus, como todas as vidas dos Grandes Seres Instrutores e Salvadores do Mundo, é muito profundo e, embora já comece a ser revelado gradualmente, muitos segredos continuam ainda por desvendar.
Estes manuscritos completam o conhecido Novo Testamento e narram aspectos da vida de Jesus desde os 12 aos 30 anos, omitidos na versão dos textos aceites da Igreja Católica. Além disso, relatam a compaixão de Jesus Cristo por todas as criaturas de Deus, sem qualquer excepção, dando a conhecer que Jesus era Vegetariano, assim como os Essénios.
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