MAÇONARIA
LUZ ASTRAL SOBRE O ALTAR
JOSÉ EBRAM
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Excelente obra de ensaios sobre a componente mágica na maçonaria.
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 16,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
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Sinopse
Excelente obra de ensaios sobre a componente mágica na maçonaria.
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 16,00€
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GRAU DO MESTRE ELEITO DOS NOVE
JORGE ADOUM
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Este livro é uma obra maçónica com um projeto gráfico totalmente reformulado, direcionado a todo leitor que deseja compreender a jornada do Maçom pelos graus que levam à perfeição. O Maçom do Grau 9 ou 'Mestre Eleito dos Nove' aborda ciclos, forças negativas e a reconstrução. Jorge Adoum conta aqui o Mito Solar, a luta constante entre a Luz e as Trevas, o bem e o mal. A obra ainda faz uma analogia com os nove signos zodiacais dos meses mais luminosos, no hemisfério norte, que lutam contra os signos dos meses mais escuros ou do inverno, que são Escorpião, Sagitário e Capricórnio
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 16,00€
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Sinopse
Este livro é uma obra maçónica com um projeto gráfico totalmente reformulado, direcionado a todo leitor que deseja compreender a jornada do Maçom pelos graus que levam à perfeição. O Maçom do Grau 9 ou 'Mestre Eleito dos Nove' aborda ciclos, forças negativas e a reconstrução. Jorge Adoum conta aqui o Mito Solar, a luta constante entre a Luz e as Trevas, o bem e o mal. A obra ainda faz uma analogia com os nove signos zodiacais dos meses mais luminosos, no hemisfério norte, que lutam contra os signos dos meses mais escuros ou do inverno, que são Escorpião, Sagitário e Capricórnio
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 16,00€
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INTRODUÇÃO À MAÇONARIA REGULAR
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A Maçonaria é uma Ordem iniciática e ritualistica, universal e fraterna, filosófica e pregressista, baseada no livre-pensamento e na tolerância, que tem por objectivo o desenvolvimento espiritual do homem com vista á edificação de uma sociedade mais livre, justa e igualitária.
A Maçonaria não aceita dogmas, combate todas as formas de opressão, luta contra o terror, a miséria, o sectarismo e a ignorância, combate a corrupção, enaltece o mérito, procura a união de todos os homens pela prática de uma Moral Universal e pelo respeito da personalidade de cada um. Considera o trabalho como um direito e um dever,valorizando igualmente o trabalho intelectual e o trabalho manual.
A Maçonaria é uma Ordem de duplo sentido: de instituição perpétua e de associação de pessoas ligadas por determinados valores, que perseguem determinados fins e que estão vinculadas a certas regras.
É Iniciática, porque só pode nela ingressar quem se submeta á cerimónia de iniciação, verdadeiro “baptismo” maçónico, que significa literalmente o começo, e simboliza a passagem das trevas á “Luz”.
É ritualista, porque as suas reuniões obedecem a determinados ritos, que traduzem simbólicamente, sinteses e sabedoria, remontando aos tempos mais recuados.
É universal e fraterna, porque o seu fim ultimo é a fraternidade universal, ou seja, o estabelecimento de uma única familia na face da Terra, em que os Homens sejam, no seio da Ordem, verdadeiramente irmãos, sem qualquer distinção de raça, sexo, religião, ideologia e condição social.
Como escreveu Fernando Pessoa, “a Nação é a escola presente para a Super-Nação futura”. Amar a Pátria e a Humanidade é outro dos deveres dos Maçons.
É filosófica. porque, ultrapassada a fase operativa (coorporações de arquitectos/construtores medievais), transformou-se numa associação de caracter especulativo, procurando responder às mais profundas interrogações do Homem. Conserva contudo, o vocabulário, os utensilios e a simbologia dos pedreiros construtores dos antigos templos.
Afinal, o fim último da Maçonaria é a construção de um Homem novo e de uma Sociedade nova. Por isso, todos os seus ritos assentam na ideia de construção e são baseados na geometria, a mais nobre das artes, porque só ela permite compreender a medida de todas as coisas. Assim se justifica que a régua, o esquadro e o compasso continuem a ser instrumentos previligiados do pensamento maçónico.
É pregressista, porque visa o progresso da Humanidade, no pressuposto de que é possível um homem melhor numa sociedade melhor. Encurtar as desigualdades e reduzir as injustiças sociais é um dos seus objectivos, através da elevação moral e espiritual de cada individuo. Porém a Maçonaria não é uma instituição política e, muito menos, partidária. Está acima de todos os partidos, coexistindo nela pessoas das mais diversas sensibilidades, crenças e ideologias... A Maçonaria é assim um espaço de diálogo e de tolerância. A sua influência na Sociedade não se exerce directamente,... mas apenas indirectamente, através do exemplo, da pedagogia e da influência individual dos seus membros nos locais ondem exercem a sua actividade: no emprego, nos partidos, nas organizações cívicas e sociais...
É livre pensadora, porque não aceita dogmas, pratica a tolerância e respeita a liberdade absoluta de consciência. O Maçon tem o direito de examinar e de criticar todas as opiniões e de discutir todos os problemas, sem quaisquer peias ou limitações. A Maçonaria é anti-dogmática, tanto no aspecto politico como religioso ou filosófico. A política e a religião pertencem ao foro intimo de cada um e não podem ser discutidas, salvo nos termos genéricos acima referios, para não abalar a união do povo maçónico, pois, como se disse, a instituição congrega pessoas de todas as crenças ou sem crença nenhuma, de todas as ideologias não totalitárias.
Assim é rotundamente falsa a acusação que vem dos tempos do “Santo Oficio” e que foi retomada pela ditadura deposta em 25 de Abril de 1974 devque os Maçons, ou pedreiro livre, é contra a religião. Muitos e ilustres membros da Ordem foram e são crentes e , até, bispos e cardeais.
A Maçonaria aceita, aliás, a existência de um princípio superior, simbolozado pelo “Grande Arquitecto do Universo” (G.A.D.U.), que não tem definição e que cada um interpreta segundo a sua sensibilidade ou convicção. Para uns será o Deus em que acredita, para outros o Sol, fonte de vida, a própria natureza, a lei moral ou ainda a resultante de todas as forças que actuam no Universo. Esta ideia implica o respeito por todas as religiões, pois todas são igualmente verdadeiras, sem prejuizo do necessário combate ao fanatismo e à superstição.
Nos tempos remotos e medievais, o Maçon era obrigado a perfilhar a religião do seu País. Mas depois do Iluminismo, e das formas modernas, considerou-se mais adequado, apenas lhe impôr a religião sobre a qual todos estão de acordo, e que consiste em amar o próximo, fazer o bem e ser homem bom, de honra e probidade. Deste modo a Maçonaria é uma casa de união entre ateus, agnósticos e pessoas dos mais diversos credos.
Deve porém dizer-se que a Maçonaria Regular, Tradicional ou de Via Sagrada, por oposição ao ramo Liberal ou Laico, impõe, a crença em Deus e na imortalidade da alma, excluindo também as mulheres. No entender de alguns Maçons este facto viola os principios maçónicos e contitucionais de igualdade (art.13º da Constituição da Republica Portuguesa). Ao manter uma velha tradição de 300 anos, que teima em não adequar aos valores ético-humanistas do nosso tempo, o ramo tradicional ou anglo-saxónico exclui da dignidade maçõnica três quartos da Humanidade.
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 14,00€
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Sinopse
A Maçonaria é uma Ordem iniciática e ritualistica, universal e fraterna, filosófica e pregressista, baseada no livre-pensamento e na tolerância, que tem por objectivo o desenvolvimento espiritual do homem com vista á edificação de uma sociedade mais livre, justa e igualitária.
A Maçonaria não aceita dogmas, combate todas as formas de opressão, luta contra o terror, a miséria, o sectarismo e a ignorância, combate a corrupção, enaltece o mérito, procura a união de todos os homens pela prática de uma Moral Universal e pelo respeito da personalidade de cada um. Considera o trabalho como um direito e um dever,valorizando igualmente o trabalho intelectual e o trabalho manual.
A Maçonaria é uma Ordem de duplo sentido: de instituição perpétua e de associação de pessoas ligadas por determinados valores, que perseguem determinados fins e que estão vinculadas a certas regras.
É Iniciática, porque só pode nela ingressar quem se submeta á cerimónia de iniciação, verdadeiro “baptismo” maçónico, que significa literalmente o começo, e simboliza a passagem das trevas á “Luz”.
É ritualista, porque as suas reuniões obedecem a determinados ritos, que traduzem simbólicamente, sinteses e sabedoria, remontando aos tempos mais recuados.
É universal e fraterna, porque o seu fim ultimo é a fraternidade universal, ou seja, o estabelecimento de uma única familia na face da Terra, em que os Homens sejam, no seio da Ordem, verdadeiramente irmãos, sem qualquer distinção de raça, sexo, religião, ideologia e condição social.
Como escreveu Fernando Pessoa, “a Nação é a escola presente para a Super-Nação futura”. Amar a Pátria e a Humanidade é outro dos deveres dos Maçons.
É filosófica. porque, ultrapassada a fase operativa (coorporações de arquitectos/construtores medievais), transformou-se numa associação de caracter especulativo, procurando responder às mais profundas interrogações do Homem. Conserva contudo, o vocabulário, os utensilios e a simbologia dos pedreiros construtores dos antigos templos.
Afinal, o fim último da Maçonaria é a construção de um Homem novo e de uma Sociedade nova. Por isso, todos os seus ritos assentam na ideia de construção e são baseados na geometria, a mais nobre das artes, porque só ela permite compreender a medida de todas as coisas. Assim se justifica que a régua, o esquadro e o compasso continuem a ser instrumentos previligiados do pensamento maçónico.
É pregressista, porque visa o progresso da Humanidade, no pressuposto de que é possível um homem melhor numa sociedade melhor. Encurtar as desigualdades e reduzir as injustiças sociais é um dos seus objectivos, através da elevação moral e espiritual de cada individuo. Porém a Maçonaria não é uma instituição política e, muito menos, partidária. Está acima de todos os partidos, coexistindo nela pessoas das mais diversas sensibilidades, crenças e ideologias... A Maçonaria é assim um espaço de diálogo e de tolerância. A sua influência na Sociedade não se exerce directamente,... mas apenas indirectamente, através do exemplo, da pedagogia e da influência individual dos seus membros nos locais ondem exercem a sua actividade: no emprego, nos partidos, nas organizações cívicas e sociais...
É livre pensadora, porque não aceita dogmas, pratica a tolerância e respeita a liberdade absoluta de consciência. O Maçon tem o direito de examinar e de criticar todas as opiniões e de discutir todos os problemas, sem quaisquer peias ou limitações. A Maçonaria é anti-dogmática, tanto no aspecto politico como religioso ou filosófico. A política e a religião pertencem ao foro intimo de cada um e não podem ser discutidas, salvo nos termos genéricos acima referios, para não abalar a união do povo maçónico, pois, como se disse, a instituição congrega pessoas de todas as crenças ou sem crença nenhuma, de todas as ideologias não totalitárias.
Assim é rotundamente falsa a acusação que vem dos tempos do “Santo Oficio” e que foi retomada pela ditadura deposta em 25 de Abril de 1974 devque os Maçons, ou pedreiro livre, é contra a religião. Muitos e ilustres membros da Ordem foram e são crentes e , até, bispos e cardeais.
A Maçonaria aceita, aliás, a existência de um princípio superior, simbolozado pelo “Grande Arquitecto do Universo” (G.A.D.U.), que não tem definição e que cada um interpreta segundo a sua sensibilidade ou convicção. Para uns será o Deus em que acredita, para outros o Sol, fonte de vida, a própria natureza, a lei moral ou ainda a resultante de todas as forças que actuam no Universo. Esta ideia implica o respeito por todas as religiões, pois todas são igualmente verdadeiras, sem prejuizo do necessário combate ao fanatismo e à superstição.
Nos tempos remotos e medievais, o Maçon era obrigado a perfilhar a religião do seu País. Mas depois do Iluminismo, e das formas modernas, considerou-se mais adequado, apenas lhe impôr a religião sobre a qual todos estão de acordo, e que consiste em amar o próximo, fazer o bem e ser homem bom, de honra e probidade. Deste modo a Maçonaria é uma casa de união entre ateus, agnósticos e pessoas dos mais diversos credos.
Deve porém dizer-se que a Maçonaria Regular, Tradicional ou de Via Sagrada, por oposição ao ramo Liberal ou Laico, impõe, a crença em Deus e na imortalidade da alma, excluindo também as mulheres. No entender de alguns Maçons este facto viola os principios maçónicos e contitucionais de igualdade (art.13º da Constituição da Republica Portuguesa). Ao manter uma velha tradição de 300 anos, que teima em não adequar aos valores ético-humanistas do nosso tempo, o ramo tradicional ou anglo-saxónico exclui da dignidade maçõnica três quartos da Humanidade.
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O ESPÍRITO DA MAÇONARIA
FOSTER BAILEY
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Foster Bailey (1888-1977) foi Maçom do Grau 32 (Grande Loja do Estado de Massachussets).
Era casado com a escritora mística Alice Bailey ligada a Sociedade Teosófica.
Inicia ele seu famoso livro “O Espírito da Maçonaria”, com as considerações abaixo transcritas:
ORDEM CERIMONIAL
“Que o Templo do Senhor seja construído”, gritou o sétimo grande anjo. Então para os Seus lugares no Norte, no Sul, no Ocidente e no Oriente, sete grandes Filhos de Deus moveram-se com passo medido e ocuparam os Seus assentos. O trabalho de construção era começado.
As portas foram fechadas e vigiadas. As luzes brilhavam esbatidas. As paredes do Templo não podiam ser vistas. Os Sete estavam silenciosos e as Suas formas estavam veladas. O tempo não tinha chegado para a irrupção da LUZ. A PALAVRA não podia ser pronunciada. Só um silêncio reinava. Entre as sete Formas, o trabalho prosseguia. Uma chamada silenciosa partiu de cada um para o outro. Todavia, a porta do Templo permanecia fechada... À medida que o tempo passava, fora das portas do Templo, os sons da vida eram ouvidos. A porta era aberta e a porta era fechada. Cada vez que abria, um Filho de Deus menor era admitido e o poder dentro do Templo crescia. Cada vez, a luz crescia com mais força. Assim, um por um, os filhos dos homens entravam no Templo. Passavam de Norte para Sul, de Ocidente para Oriente e, no centro, no coração, encontraram luz, encontraram compreensão e o poder para trabalhar. Entraram pela porta. Passaram perante os Sete. Ergueram o véu do Templo e entraram na luz.
O Templo crescia em beleza. As suas linhas, as suas paredes, as suas decorações e a sua largura, profundidade e altura emergiram lentamente na luz.
Vinda do Oriente, uma palavra partiu: “Abri a porta a todos os filhos dos homens, que vêm de todos os vales obscurecidos da terra e deixai-os procurar o Templo do Senhor. Dai-lhes a luz. Desvelai o santuário interior e, pelo trabalho de todos os Obreiros do Senhor estendei o Templo do Senhor, e assim irradiai os mundos. Fazei soar a Palavra criativa e levantai os mortos para a vida.”
Assim será o Templo da Luz levado do céu para a terra. Assim serão as suas paredes erguidas sobre as planícies da Terra. Assim a luz revelará e alimentará todos os sonhos dos homens.
Então, o Mestre do Oriente despertará todos que estão adormecidos. Então, o Vigilante no Ocidente experimentará e provará todos os verdadeiros buscadores da luz. Então, o Vigilante do Sul instruirá e auxiliará os cegos. Então, o portão para o Norte ficará completamente aberto, pois aí o Mestre invisível permanece com mão acolhedora e coração compreensivo para conduzir o candidato para o Oriente, onde a verdadeira luz continua a brilhar...
“Mas por que esta abertura das portas do Templo?” interrogam os maiores dos Sete, os Três sentados. “Porque chegou a hora; os Obreiros estão preparados. Deus criou na luz. Os Seus filhos podem agora criar. Não existe mais nada para fazer”.
“Faça-se assim,” veio a resposta dos maiores dos Sete, os Três sentados.“ O trabalho pode agora começar. Que todos os filhos da Terra comecem a trabalhar.”
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 18,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Foster Bailey (1888-1977) foi Maçom do Grau 32 (Grande Loja do Estado de Massachussets).
Era casado com a escritora mística Alice Bailey ligada a Sociedade Teosófica.
Inicia ele seu famoso livro “O Espírito da Maçonaria”, com as considerações abaixo transcritas:
ORDEM CERIMONIAL
“Que o Templo do Senhor seja construído”, gritou o sétimo grande anjo. Então para os Seus lugares no Norte, no Sul, no Ocidente e no Oriente, sete grandes Filhos de Deus moveram-se com passo medido e ocuparam os Seus assentos. O trabalho de construção era começado.
As portas foram fechadas e vigiadas. As luzes brilhavam esbatidas. As paredes do Templo não podiam ser vistas. Os Sete estavam silenciosos e as Suas formas estavam veladas. O tempo não tinha chegado para a irrupção da LUZ. A PALAVRA não podia ser pronunciada. Só um silêncio reinava. Entre as sete Formas, o trabalho prosseguia. Uma chamada silenciosa partiu de cada um para o outro. Todavia, a porta do Templo permanecia fechada... À medida que o tempo passava, fora das portas do Templo, os sons da vida eram ouvidos. A porta era aberta e a porta era fechada. Cada vez que abria, um Filho de Deus menor era admitido e o poder dentro do Templo crescia. Cada vez, a luz crescia com mais força. Assim, um por um, os filhos dos homens entravam no Templo. Passavam de Norte para Sul, de Ocidente para Oriente e, no centro, no coração, encontraram luz, encontraram compreensão e o poder para trabalhar. Entraram pela porta. Passaram perante os Sete. Ergueram o véu do Templo e entraram na luz.
O Templo crescia em beleza. As suas linhas, as suas paredes, as suas decorações e a sua largura, profundidade e altura emergiram lentamente na luz.
Vinda do Oriente, uma palavra partiu: “Abri a porta a todos os filhos dos homens, que vêm de todos os vales obscurecidos da terra e deixai-os procurar o Templo do Senhor. Dai-lhes a luz. Desvelai o santuário interior e, pelo trabalho de todos os Obreiros do Senhor estendei o Templo do Senhor, e assim irradiai os mundos. Fazei soar a Palavra criativa e levantai os mortos para a vida.”
Assim será o Templo da Luz levado do céu para a terra. Assim serão as suas paredes erguidas sobre as planícies da Terra. Assim a luz revelará e alimentará todos os sonhos dos homens.
Então, o Mestre do Oriente despertará todos que estão adormecidos. Então, o Vigilante no Ocidente experimentará e provará todos os verdadeiros buscadores da luz. Então, o Vigilante do Sul instruirá e auxiliará os cegos. Então, o portão para o Norte ficará completamente aberto, pois aí o Mestre invisível permanece com mão acolhedora e coração compreensivo para conduzir o candidato para o Oriente, onde a verdadeira luz continua a brilhar...
“Mas por que esta abertura das portas do Templo?” interrogam os maiores dos Sete, os Três sentados. “Porque chegou a hora; os Obreiros estão preparados. Deus criou na luz. Os Seus filhos podem agora criar. Não existe mais nada para fazer”.
“Faça-se assim,” veio a resposta dos maiores dos Sete, os Três sentados.“ O trabalho pode agora começar. Que todos os filhos da Terra comecem a trabalhar.”
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A LENDA DE HIRAM
GERARD DE NERVAL
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Conhecido como um dos textos-chave da Franco-Maçonaria de expressão francesa que se edita agora em Portugal pela primeira vez , a " Lenda de Hiram ou a História da Rainha da Manhã e de Solimão " apareceu incluída no livro "Le Voyage en Orient " de 1851 , do qual é um dos melhores contos , juntamente com a " Histoire di Calife Hakem"
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 22,00€
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Sinopse
Conhecido como um dos textos-chave da Franco-Maçonaria de expressão francesa que se edita agora em Portugal pela primeira vez , a " Lenda de Hiram ou a História da Rainha da Manhã e de Solimão " apareceu incluída no livro "Le Voyage en Orient " de 1851 , do qual é um dos melhores contos , juntamente com a " Histoire di Calife Hakem"
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MANUAL HERÁLDICO DO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
JOSÉ CASTELLANI E CLÁUDIO R. BUONO FERREIRA
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Rico volume, totalmente ilustrado a cores, para que o leitor possa ter a exacta dimensão da grandeza de elementos que lhe são apresentados. Estandartes, painéis, paramentos e bandeiras do 19º ao 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, cruzes, estrelas e outros símbolos. A mais completa colecção de insígnias que todo o maçon deve ter na sua biblioteca.
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 28,00€
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Sinopse
Rico volume, totalmente ilustrado a cores, para que o leitor possa ter a exacta dimensão da grandeza de elementos que lhe são apresentados. Estandartes, painéis, paramentos e bandeiras do 19º ao 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito, cruzes, estrelas e outros símbolos. A mais completa colecção de insígnias que todo o maçon deve ter na sua biblioteca.
*LIVRO COMO NOVO
Pr. 28,00€
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PEQUENA HISTÓRIA DA MAÇONARIA
CHARLES W. LEADBEATER
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A obra traça um roteiro das diversas tendências, filosofias, religiões e organizações que, ao longo dos séculos, influenciaram significativamente a História da Arte Real.
Alguns dos temas tratados na obra são: as escolas de pensamento maçônico, os mistérios egípcios, cretenses, judaicos, gregos e mitríacos, a Maçonaria Operativa, o Rito Escocês Antigo e Aceito e a Ordem Co Maçónica.
A leitura do livro Pequena História da Maçonaria oferece ao maçom um conjunto relevante de informações acerca da formação da Maçonaria Ocidental e do Rito Escocês Antigo e Aceito, em particular.
*LIVRO USADO
Pr. 24,00€
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Sinopse
A obra traça um roteiro das diversas tendências, filosofias, religiões e organizações que, ao longo dos séculos, influenciaram significativamente a História da Arte Real.
Alguns dos temas tratados na obra são: as escolas de pensamento maçônico, os mistérios egípcios, cretenses, judaicos, gregos e mitríacos, a Maçonaria Operativa, o Rito Escocês Antigo e Aceito e a Ordem Co Maçónica.
A leitura do livro Pequena História da Maçonaria oferece ao maçom um conjunto relevante de informações acerca da formação da Maçonaria Ocidental e do Rito Escocês Antigo e Aceito, em particular.
*LIVRO USADO
Pr. 24,00€
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O APRENDIZ MAÇOM
RIZZARDO DA CAMINO
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Escrever para os Maçons Aprendizes é tarefa indigente, uma vez que a maioria da literatura maçónica é dirigida aos Aprendizes, e isso faz com que ocorra o risco de o autor ser repetitivo. No entanto, nunca será demais, escrevendo sobre os mesmos assuntos, porque cada elemento maçónico, cada símbolo, cada peculiaridade merece interpretações diversas. Com o presente trabalho não pretendemos enunciar novidades mas apenas demonstrar que, a cada dia que passa, surgem novas modalidades interpretativas. Todo Maçom sabe que a espinha dorsal da ordem são os preceitos fundamentais que se denominam de Landmark; são vinte e cinco artigos que norteiam o comportamento maçónico. E, por incrível que possa parecer, raros são os Maçons que os conhecem e estão a par de sua interpretação. Outra curiosidade é a descrição da Câmara das Reflexões, uma vez que o Maçom a visitou apenas uma vez em sua vida! Se consultássemos um Maçom experimentado a respeito da Câmara das Reflexões, ele nos diria o que superficialmente notou, mas não seria capaz de descrevê-la minuciosamente e por exemplo, definir o que significa a expressão V.I.T.R.I.O.L. A parte mais difícil da Iniciação Maçónica é o candidato e iniciando reconhecer o momento exato em que, simbolicamente, morre e, sobretudo, o momento exato de sua ressurreição. Ademais, embora a farta literatura maçônica, o Maçom ainda não cultivou o hábito da leitura. Grosso modo, num cálculo, no Brasil, entre Maçons ativos e adormecidos, seríamos cerca de duzentos e cinqüenta mil. Para favorecer nosso raciocínio, restrinjamos esse número e o consideremos pela metade. Certamente, os Maçons não sabem que a tiragem média dos livros maçónicos é de dois mil exemplares; alguns livros merecem reedições, que não ultrapassam a terceira. Digamos, exageradamente, que uma edição atinja a casa dos cinco mil exemplares, e constataremos que a grande maioria dos Maçons não adquire o seu! Essa falta de hábito de leitura conduz à ignorância e, assim, podemos afirmar que são relativamente poucos os Maçons dados à aquisição de obras maçónicas!
*LIVRO USADO
Pr. 23,00€
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Sinopse
Escrever para os Maçons Aprendizes é tarefa indigente, uma vez que a maioria da literatura maçónica é dirigida aos Aprendizes, e isso faz com que ocorra o risco de o autor ser repetitivo. No entanto, nunca será demais, escrevendo sobre os mesmos assuntos, porque cada elemento maçónico, cada símbolo, cada peculiaridade merece interpretações diversas. Com o presente trabalho não pretendemos enunciar novidades mas apenas demonstrar que, a cada dia que passa, surgem novas modalidades interpretativas. Todo Maçom sabe que a espinha dorsal da ordem são os preceitos fundamentais que se denominam de Landmark; são vinte e cinco artigos que norteiam o comportamento maçónico. E, por incrível que possa parecer, raros são os Maçons que os conhecem e estão a par de sua interpretação. Outra curiosidade é a descrição da Câmara das Reflexões, uma vez que o Maçom a visitou apenas uma vez em sua vida! Se consultássemos um Maçom experimentado a respeito da Câmara das Reflexões, ele nos diria o que superficialmente notou, mas não seria capaz de descrevê-la minuciosamente e por exemplo, definir o que significa a expressão V.I.T.R.I.O.L. A parte mais difícil da Iniciação Maçónica é o candidato e iniciando reconhecer o momento exato em que, simbolicamente, morre e, sobretudo, o momento exato de sua ressurreição. Ademais, embora a farta literatura maçônica, o Maçom ainda não cultivou o hábito da leitura. Grosso modo, num cálculo, no Brasil, entre Maçons ativos e adormecidos, seríamos cerca de duzentos e cinqüenta mil. Para favorecer nosso raciocínio, restrinjamos esse número e o consideremos pela metade. Certamente, os Maçons não sabem que a tiragem média dos livros maçónicos é de dois mil exemplares; alguns livros merecem reedições, que não ultrapassam a terceira. Digamos, exageradamente, que uma edição atinja a casa dos cinco mil exemplares, e constataremos que a grande maioria dos Maçons não adquire o seu! Essa falta de hábito de leitura conduz à ignorância e, assim, podemos afirmar que são relativamente poucos os Maçons dados à aquisição de obras maçónicas!
*LIVRO USADO
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O PRÍNCIPE ROSA-CRUZ
JOSÉ BRAGA GONÇALVES
DISPONÍVEL PARA VENDA
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Sinopse
Contadas por Braga Gonçalves, as vidas de D. José I, Pombal, Eugénio dos Santos e de todos os outros envolvidos nesta História com romance, transformam-se num enredo muito estimulante onde podíamos estar nós, cidadãos vivos no século XXI.
As personagens de Braga Gonçalves tornam-se nossas conhecidas, porque são todas muito humanas, com virtudes e defeitos, ambiguidades e certezas de qualquer ser humano da nossa época. Os costumes são descritos de forma tão visual que podiam saltar para uma série da BBC.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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Sinopse
Contadas por Braga Gonçalves, as vidas de D. José I, Pombal, Eugénio dos Santos e de todos os outros envolvidos nesta História com romance, transformam-se num enredo muito estimulante onde podíamos estar nós, cidadãos vivos no século XXI.
As personagens de Braga Gonçalves tornam-se nossas conhecidas, porque são todas muito humanas, com virtudes e defeitos, ambiguidades e certezas de qualquer ser humano da nossa época. Os costumes são descritos de forma tão visual que podiam saltar para uma série da BBC.
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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MARTINESISMO , WILLERMOSISMO , MARTINISMO E FRANCO-MAÇONARIA
PAPUS
DISPONÍVEL PARA VENDA
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Sinopse
O Livro "Martinesismo, Willermosismo, Martinismo e Franco-Maçonaria" de Papus foi editado em 1889, abordando a história dos movimentos descritos no título do livro até ao ano da sua edição.
*LIVRO USADO
Pr. 18,00€
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Sinopse
O Livro "Martinesismo, Willermosismo, Martinismo e Franco-Maçonaria" de Papus foi editado em 1889, abordando a história dos movimentos descritos no título do livro até ao ano da sua edição.
*LIVRO USADO
Pr. 18,00€
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DO MESTRE SECRETO E SEUS MISTÉRIOS
JORGE ADOUM
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Neste volume, o Mestre Jorge Adoum apresenta as características do primeiro dentre os chamados Graus da Loja de Perfeição, Graus Inefáveis ou Maçonaria Vermelha - vão do 4o ao 14o graus. O Mestre avançou da Loja Simbólica e começa a percorrer novas sendas dentro da Maçonaria, conhecendo ainda mais os símbolos e aprendendo as virtudes do silêncio (ou segredo), obediência e fidelidade. Ele procura, agora, Hiram, o Sol Espiritual.
*LIVRO USADO
Pr. 16,00€
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Sinopse
Neste volume, o Mestre Jorge Adoum apresenta as características do primeiro dentre os chamados Graus da Loja de Perfeição, Graus Inefáveis ou Maçonaria Vermelha - vão do 4o ao 14o graus. O Mestre avançou da Loja Simbólica e começa a percorrer novas sendas dentro da Maçonaria, conhecendo ainda mais os símbolos e aprendendo as virtudes do silêncio (ou segredo), obediência e fidelidade. Ele procura, agora, Hiram, o Sol Espiritual.
*LIVRO USADO
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GRAU DO COMPANHEIRO E SEUS MISTÉRIOS
JORGE ADOUM
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Neste volume da Coleção Maçônica da Editora Pensamento-Cultrix, o autor e Ir:. Jorge Adoum explica um dos graus menos compreendidos da Maçonaria, o Grau do Companheiro.
Considerado por muitos, erroneamente, como um estágio intermediário entre o Aprendiz e o Mestre, é um dos graus mais ricos em informações e dos mais difíceis de se vivenciar corretamente.
É como Companheiro que o maçom irá, como diz Adoum, abrir o olho interno para seguir com sua luz interior ao grau de Mestre. Seus questionamentos proporcionarão mais firmeza na senda, usando os instrumentos simbólicos para aperfeiçoar sua construção interior.
É o segundo passo para a leitura e conhecimento do interessado na Maçonaria e seus segredos, transmitidos com sabedoria e prudência por um grande autor.
*LIVRO USADO
Pr. 15,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Neste volume da Coleção Maçônica da Editora Pensamento-Cultrix, o autor e Ir:. Jorge Adoum explica um dos graus menos compreendidos da Maçonaria, o Grau do Companheiro.
Considerado por muitos, erroneamente, como um estágio intermediário entre o Aprendiz e o Mestre, é um dos graus mais ricos em informações e dos mais difíceis de se vivenciar corretamente.
É como Companheiro que o maçom irá, como diz Adoum, abrir o olho interno para seguir com sua luz interior ao grau de Mestre. Seus questionamentos proporcionarão mais firmeza na senda, usando os instrumentos simbólicos para aperfeiçoar sua construção interior.
É o segundo passo para a leitura e conhecimento do interessado na Maçonaria e seus segredos, transmitidos com sabedoria e prudência por um grande autor.
*LIVRO USADO
Pr. 15,00€
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DICIONÁRIO DE MAÇONARIA
JOAQUIM GERVÁSIO DE FIGUEIREDO
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Neste dicionário, o Maçom terá uma fonte condensada e cristalina de informações sobre sua arte, e o investigador profano poderá obter uma visão mais justa e completa da Maçonaria, em torno da qual seus desafetos gratuitos têm levantado as mais falsas, absurdas e torpes acusações.
*LIVRO USADO
Pr. 27,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Neste dicionário, o Maçom terá uma fonte condensada e cristalina de informações sobre sua arte, e o investigador profano poderá obter uma visão mais justa e completa da Maçonaria, em torno da qual seus desafetos gratuitos têm levantado as mais falsas, absurdas e torpes acusações.
*LIVRO USADO
Pr. 27,00€
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GRAU DO MESTRE MAÇOM E SEUS MISTÉRIOS
JORGE ADOUM
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Este livro é mais um volume da Biblioteca Maçônica Pensamento, uma coleção de obras maçônicas, com um formato moderno e um projeto gráfico totalmente reformulado, indispensável para todo aquele que deseja compreender a fascinante jornada do Maçom pelos graus que levam à perfeição. Grau máximo entre os graus simbólicos, o Mestre representa a perfeição humana, atingida após a morte de suas paixões e o domínio de seu discernimento mais elevado.
É na lenda de Hiram Abiff, o arquiteto do Templo de Salomão, que o Mestre maçom vai espelhar sua chegada a essa perfeição. Hiram era o "chefe supremo dos obreiros", nas palavras de Jorge Adoum. A difusão maior da Maçonaria, graças a obras como O Símbolo Perdido, de Dan Brown, despertou a curiosidade de muitos a respeito da fraternidade, e com a orientação segura e erudita de Adoum, o leitor estará com um guia fiel.
*LIVRO USADO COMO NOVO
Pr. 15,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Este livro é mais um volume da Biblioteca Maçônica Pensamento, uma coleção de obras maçônicas, com um formato moderno e um projeto gráfico totalmente reformulado, indispensável para todo aquele que deseja compreender a fascinante jornada do Maçom pelos graus que levam à perfeição. Grau máximo entre os graus simbólicos, o Mestre representa a perfeição humana, atingida após a morte de suas paixões e o domínio de seu discernimento mais elevado.
É na lenda de Hiram Abiff, o arquiteto do Templo de Salomão, que o Mestre maçom vai espelhar sua chegada a essa perfeição. Hiram era o "chefe supremo dos obreiros", nas palavras de Jorge Adoum. A difusão maior da Maçonaria, graças a obras como O Símbolo Perdido, de Dan Brown, despertou a curiosidade de muitos a respeito da fraternidade, e com a orientação segura e erudita de Adoum, o leitor estará com um guia fiel.
*LIVRO USADO COMO NOVO
Pr. 15,00€
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A SINARQUIA
JEAN SAUNIER
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
O velho sonho de uma sociedade nova. O nome de 'Sinarquia' - ou síntese dos Governos - desmente que o fenómeno da organização social seja indiferente para o pensamento ocultista (proporcionando a chave de uma organização social perfeita
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
O velho sonho de uma sociedade nova. O nome de 'Sinarquia' - ou síntese dos Governos - desmente que o fenómeno da organização social seja indiferente para o pensamento ocultista (proporcionando a chave de uma organização social perfeita
*LIVRO USADO
Pr. 17,00€
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CES FRANCS-MAÇONS QUI CROIENT EN DIEU
JEAN-MICHEL MERLE, MICHEL VIOT
DISPONÍVEL PARA VENDA
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Dieu..., les francs-maçons..., les termes semblent s'opposer, en particulier dans nos pays latins. Les Français, dans leur majorité, n'ont peut-être pas l'exacte mémoire des péripéties des luttes anti-cléricales, voire simplement des menées antireligieuses de certains maçons qui ont conduit en 1905 à la Loi de séparation des Eglises et de l'Etat. Quelques-uns se souviennent cependant de la querelle à propos de l'école libre de 1984 et du laïcisme militant de quelques dignitaires de la Franc-Maçonnerie française. Mais ce que le grand public ignore, c'est que de tels maçons sont en rupture de ban avec la Franc-maçonnerie universelle, forte de sept millions de membres, qui ne reconnaît comme obédience régulière en France que la seule Grande Loge Nationale Française. Or pour y entrer, il faut affirmer solennellement sa foi en un seul Dieu révélé. Les auteurs - l'un historien des religions, l'autre pasteur - expliquent ce que furent réellement les débuts de l'Ordre maçonnique et comment, au cours du XIXe siècle, il dévia de ses buts originels, en Europe principalement. Ils exposent l'hostilité que rencontra la Franc-Maçonnerie de la part de divers courants religieux ainsi que les nouvelles oppositions, amorcées depuis plusieurs années. Le travail en loge et les méthodes mises en œuvre sont clairement définis et, pour la première fois, les auteurs fournissent au public profane un exemple d'utilisation de la Bible en loge maçonnique.
*LIVRO USADO
Pr. 23,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Dieu..., les francs-maçons..., les termes semblent s'opposer, en particulier dans nos pays latins. Les Français, dans leur majorité, n'ont peut-être pas l'exacte mémoire des péripéties des luttes anti-cléricales, voire simplement des menées antireligieuses de certains maçons qui ont conduit en 1905 à la Loi de séparation des Eglises et de l'Etat. Quelques-uns se souviennent cependant de la querelle à propos de l'école libre de 1984 et du laïcisme militant de quelques dignitaires de la Franc-Maçonnerie française. Mais ce que le grand public ignore, c'est que de tels maçons sont en rupture de ban avec la Franc-maçonnerie universelle, forte de sept millions de membres, qui ne reconnaît comme obédience régulière en France que la seule Grande Loge Nationale Française. Or pour y entrer, il faut affirmer solennellement sa foi en un seul Dieu révélé. Les auteurs - l'un historien des religions, l'autre pasteur - expliquent ce que furent réellement les débuts de l'Ordre maçonnique et comment, au cours du XIXe siècle, il dévia de ses buts originels, en Europe principalement. Ils exposent l'hostilité que rencontra la Franc-Maçonnerie de la part de divers courants religieux ainsi que les nouvelles oppositions, amorcées depuis plusieurs années. Le travail en loge et les méthodes mises en œuvre sont clairement définis et, pour la première fois, les auteurs fournissent au public profane un exemple d'utilisation de la Bible en loge maçonnique.
*LIVRO USADO
Pr. 23,00€
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A FRANCO-MAÇONARIA
PAUL NAUDON
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A Franco-Maçonaria continua ainda hoje rodeada por um mistério que os séculos não dissiparam. Descubra a origem desta sociedade secreta, rodeada de doutrinas, símbolos, ritos e obediências. Omnipresente nos romances de Dan Brown, a Franco-Maçonaria e os seus segredos são aqui revelados.
*LIVRO USADO
Pr. 15,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
A Franco-Maçonaria continua ainda hoje rodeada por um mistério que os séculos não dissiparam. Descubra a origem desta sociedade secreta, rodeada de doutrinas, símbolos, ritos e obediências. Omnipresente nos romances de Dan Brown, a Franco-Maçonaria e os seus segredos são aqui revelados.
*LIVRO USADO
Pr. 15,00€
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RITUAL DO APRENDIZ MAÇOM
J.M. RAGON
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Segundo om próprio autor, este Ritual é o mais completo agora publicado. Contém todos os símbolos que deve estudar e conhecer o Aprendiz que, no cerimonial de sua recepção, representou a primeira estação da vida. A finalidade da explicação que aqui lhe é dada é a de iniciá-lo na ciência maçônica e na maneira de descobrir o sentido dos símbolos antigos.
*LIVRO USADO, em bom estado.
Pr. 22,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Segundo om próprio autor, este Ritual é o mais completo agora publicado. Contém todos os símbolos que deve estudar e conhecer o Aprendiz que, no cerimonial de sua recepção, representou a primeira estação da vida. A finalidade da explicação que aqui lhe é dada é a de iniciá-lo na ciência maçônica e na maneira de descobrir o sentido dos símbolos antigos.
*LIVRO USADO, em bom estado.
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DICIONÁRIO DE MAÇONARIA PORTUGUESA VOLUME I e II
A. H. OLIVEIRA MARQUES
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques, foi um destacado professor universitário e historiador português. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa com a tese A Sociedade em Portugal nos Séculos XII a XV (1956). Estagiou na Universidade de Würzburg (Alemanha). Iniciou funções docentes em 1957, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se doutorou em História, em 1960 (Junho), com a dissertação, Hansa e Portugal na Idade Média.
A sua participação na crise académica de 1962 resultante da luta promovida pelos estudantes contra a ditadura do Estado Novo, esteve na origem do seu afastamento da Universidade Portuguesa. Entre 1965 e 1970 esteve nos Estados Unidos da América, onde leccionou em várias instituições, como a Universidade do Alabama, da Flórida, Columbia e Minnesota, entre outras. Em 1970, durante a "Primavera Marcelista", regressou a Portugal, reingressando na Universidade Portuguesa depois da Revolução do 25 de Abril, em 1974.
Foi director da Biblioteca Nacional de Lisboa entre 1974 e 1976. Professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa (1976), foi presidente da comissão instaladora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade (1977 a 1980) e presidente do conselho científico desta Faculdade (1981-1983 e 1984-1986). Foi presidente do Ano Propedêutico no ano lectivo de 1977-1978. Em 1980 fundou o Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa. O seu trabalho como historiador incidiu especialmente sobre a Idade Média, a Primeira República e a Maçonaria. Em 1982, em comemoração dos 25 anos sobre a publicação do seu primeiro estudo histórico, foram editados dois volumes com colaboração de historiadores portugueses e estrangeiros e intitulados Estudos de História de Portugal: Homenagem a A. H. de Oliveira Marques.
Franco-mação desde 1973, foi eleito Grão-Mestre Adjunto do Grande Oriente Lusitano (1984-1986) e Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho do Grau 33 (1991-1994). Em 1998 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio. Faleceu aos 73 anos, no dia 23 de Janeiro de 2007, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, vítima de problemas cardíacos. Considerado um dos grandes historiadores portugueses contemporâneos, as suas obras, que se destacam em diversos domínios, são instrumentos de grande importância para os estudiosos da História de Portugal.
Nasceu a 23 de Agosto de 1933 , São Pedro do Estoril, Portugal.
O Dicionário de Maçonaria Portuguesa é referência obrigatória para todos os estudiosos da Maçonaria em Portugal.
*LIVROS USADOS em bom estado de conservação
Pr. 40,00€
PODE RESERVAR AQUI ...
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques, foi um destacado professor universitário e historiador português. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa com a tese A Sociedade em Portugal nos Séculos XII a XV (1956). Estagiou na Universidade de Würzburg (Alemanha). Iniciou funções docentes em 1957, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se doutorou em História, em 1960 (Junho), com a dissertação, Hansa e Portugal na Idade Média.
A sua participação na crise académica de 1962 resultante da luta promovida pelos estudantes contra a ditadura do Estado Novo, esteve na origem do seu afastamento da Universidade Portuguesa. Entre 1965 e 1970 esteve nos Estados Unidos da América, onde leccionou em várias instituições, como a Universidade do Alabama, da Flórida, Columbia e Minnesota, entre outras. Em 1970, durante a "Primavera Marcelista", regressou a Portugal, reingressando na Universidade Portuguesa depois da Revolução do 25 de Abril, em 1974.
Foi director da Biblioteca Nacional de Lisboa entre 1974 e 1976. Professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa (1976), foi presidente da comissão instaladora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade (1977 a 1980) e presidente do conselho científico desta Faculdade (1981-1983 e 1984-1986). Foi presidente do Ano Propedêutico no ano lectivo de 1977-1978. Em 1980 fundou o Centro de Estudos Históricos da Universidade Nova de Lisboa. O seu trabalho como historiador incidiu especialmente sobre a Idade Média, a Primeira República e a Maçonaria. Em 1982, em comemoração dos 25 anos sobre a publicação do seu primeiro estudo histórico, foram editados dois volumes com colaboração de historiadores portugueses e estrangeiros e intitulados Estudos de História de Portugal: Homenagem a A. H. de Oliveira Marques.
Franco-mação desde 1973, foi eleito Grão-Mestre Adjunto do Grande Oriente Lusitano (1984-1986) e Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho do Grau 33 (1991-1994). Em 1998 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio. Faleceu aos 73 anos, no dia 23 de Janeiro de 2007, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, vítima de problemas cardíacos. Considerado um dos grandes historiadores portugueses contemporâneos, as suas obras, que se destacam em diversos domínios, são instrumentos de grande importância para os estudiosos da História de Portugal.
Nasceu a 23 de Agosto de 1933 , São Pedro do Estoril, Portugal.
O Dicionário de Maçonaria Portuguesa é referência obrigatória para todos os estudiosos da Maçonaria em Portugal.
*LIVROS USADOS em bom estado de conservação
Pr. 40,00€
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HISTOIRE, RITUELS ET TUILEUR DES HAUTS GRADES MAÇONNIQUES
PAUL NAUDON
VENDIDO
* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Chevalier Rose-Croix, Chevalier Kadosch, Grand pontife de la Jérusalem Céleste, Sublime prince du Royal Secret, Souverain Grand Inspecteur Général 33e et dernier degré..., titres entre bien d'autres qui ont fait sourire les uns, intrigué les autres, donné lieu parfois à des affabulations de mélodrames ou qui ont été présentés par des adversaires comme des masques, dont se couvrent, dans leurs machinations et leurs complots, les chefs qui, retranchés dans les arrière-loges, dirigent tout l'Ordre de la Franc-maçonnerie.
Comment croire que ces rôles si divers aient pu être joués par des hommes tels le prince Cambacérès, le duc Decazes, le duc de Choiseul, l'académicien Viennet, le Garde des Sceaux Crémieux, pour ne citer que quelques-uns de ceux qui furent en France à la tête du Rite Ecossais Ancien et Accepté ? Comment expliquer pourquoi ce Rite, un des plus répandus de la Franc-maçonnerie, puisse être l'héritier des plus antiques initiations et intéresser encore par sa vivante actualité tel Chef d'État ou tel cosmonaute célèbre ?
Paul Naudon, en d'autres ouvrages, a situé la Franc-maçonnerie des trois premiers grades symboliques, héritière des anciens constructeurs de cathédrales, par ses origines et par sa tradition, comme grand courant de la pensée. Dans le présent livre, appuyé par une documentation importante en partie inédite, il montre comment le Rite Ecossais Ancien et Accepté, celui des Hauts Grades, dont chacun est étudié, s'intègre aux sources et aux objectifs spirituels de l'Ordre par la réalisation de sa double devise : Deus Meumque Jus - Ordo Ab Chao.
Là pourtant est le danger : voir dans l'Ordre et dans son idéal, non pas ceux de la tradition, mais ceux conçus et imposés par la hiérarchie autocratique qui règne au sommet du Suprême Conseil. L'exemple français est frappant. Aussi, les causes et les suites de la scission en 1964 du Suprême Conseil de France sont-elles relatées dans le détail par Paul Naudon.
Dernier acteur vivant de l'ensemble de ces événements, qui ont commencé sous l'Occupation, son témoignage sur les faits et sur les hommes, qu'il connut et côtoya dans de multiples circonstances, est celui d'un observateur de premier ordre n'ayant d'autre souci que l'impartialité et la vérité pour la défense et l'illustration des Hauts Grades authentiques
LIVRO USADO, em muito bom estado.
Pr. 30,00€
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* Livro esgotado nos circuitos comerciais
Sinopse
Chevalier Rose-Croix, Chevalier Kadosch, Grand pontife de la Jérusalem Céleste, Sublime prince du Royal Secret, Souverain Grand Inspecteur Général 33e et dernier degré..., titres entre bien d'autres qui ont fait sourire les uns, intrigué les autres, donné lieu parfois à des affabulations de mélodrames ou qui ont été présentés par des adversaires comme des masques, dont se couvrent, dans leurs machinations et leurs complots, les chefs qui, retranchés dans les arrière-loges, dirigent tout l'Ordre de la Franc-maçonnerie.
Comment croire que ces rôles si divers aient pu être joués par des hommes tels le prince Cambacérès, le duc Decazes, le duc de Choiseul, l'académicien Viennet, le Garde des Sceaux Crémieux, pour ne citer que quelques-uns de ceux qui furent en France à la tête du Rite Ecossais Ancien et Accepté ? Comment expliquer pourquoi ce Rite, un des plus répandus de la Franc-maçonnerie, puisse être l'héritier des plus antiques initiations et intéresser encore par sa vivante actualité tel Chef d'État ou tel cosmonaute célèbre ?
Paul Naudon, en d'autres ouvrages, a situé la Franc-maçonnerie des trois premiers grades symboliques, héritière des anciens constructeurs de cathédrales, par ses origines et par sa tradition, comme grand courant de la pensée. Dans le présent livre, appuyé par une documentation importante en partie inédite, il montre comment le Rite Ecossais Ancien et Accepté, celui des Hauts Grades, dont chacun est étudié, s'intègre aux sources et aux objectifs spirituels de l'Ordre par la réalisation de sa double devise : Deus Meumque Jus - Ordo Ab Chao.
Là pourtant est le danger : voir dans l'Ordre et dans son idéal, non pas ceux de la tradition, mais ceux conçus et imposés par la hiérarchie autocratique qui règne au sommet du Suprême Conseil. L'exemple français est frappant. Aussi, les causes et les suites de la scission en 1964 du Suprême Conseil de France sont-elles relatées dans le détail par Paul Naudon.
Dernier acteur vivant de l'ensemble de ces événements, qui ont commencé sous l'Occupation, son témoignage sur les faits et sur les hommes, qu'il connut et côtoya dans de multiples circonstances, est celui d'un observateur de premier ordre n'ayant d'autre souci que l'impartialité et la vérité pour la défense et l'illustration des Hauts Grades authentiques
LIVRO USADO, em muito bom estado.
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